Capítulo 35: Surfe e à volta.

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Nanami narrando.

ー Por que temos que acordar à essa hora? ー Pergunto a Rita.

Éramos as únicas acordadas às 6:04 am. Na verdade foi Rita que me acordou para ajudar à chamar os outros, já que iríamos ir para a praia com aquela família muito "agradável".

ー Marquei esse compromisso meu bem. E vocês estão incluídos.

ー Francamente. Estou morrendo. ー digo.

Rita sorrir. Já que estávamos na sala atrás de não sei o que, fiquei com uma imensa vontade de me deitar naquele sofá e dormir profundamente até não aguentar mais.
Mas o que ela estava atrás mesmo? Revirava tudo ali. Até que abriu uma pequena gaveta.

ー Achei!

ー O que?

A mesma mostra uma buzina. Tava passando na minha cabeça maldade. Para que ela queria aquilo na verdade? Me certifiquei logo de perguntar:

ー O que você vai fazer com isso?

ー Venha princess. Você verá.

Começou a subir as escadas quase correndo e assim me chamando. Corri atrás da mesma. Cheguei lá em cima quase morrendo.
Fomos em direção ao quarto de Hideki que era no fim do corredor praticamente. A mesma pediu para que eu fizesse silêncio usando o dedo indicativo em sua boca. Apenas assenti com a cabeça e ela foi abrindo a porta lentamente. Porém rangia um pouco.

Totalmente aberta vimos Hideki todo torto na mesma. Rita entrou mais um pouco e pediu para que eu tampasse os ouvidos e assim fez. Logo apontou a buzina até ele e pressionou o botão. Que foi um estrondo me dando um susto. Hideki deu um grito se contorcendo na cama e caiu no chão junto com o lençol deitado. Se levantou e nos olhou assustado.

ー Vamos logo querido. ー Disse ela meiga.

Hideki ficou coçando à cabeça tentando entender tamanha loucura. A mesma me chama novamente e dessa vez era para irmos no quarto de Sou.
A mesma abriu a porta, vendo ele de um outro ângulo não era feio, pelo contrário, era muito lindo até mesmo dormindo. Rita buzinou aquilo que fez ele dar um pulo e esfregando os olhos. Assim ela pede para que se arrume.

A mesma saiu toda animada pela brincadeira que estava aprontando. Podiam me chamar de cúmplice aquilo. Sua animação era por que a próxima vítima seria Yato. Porém estranhamos alto muito estranho no corredor, a porta de seu quarto estava aberta. Ficamos na frente quase entrando olhando lá para dentro. Não havia ninguém na cama e muito menos no quarto.

ー Onde ele está? ー Sussurro.

De repente a porta se fecha com força e atinge nosso nariz causando-nos muita dor ao ponto de nos encolher com a mão em cima.

ー Suas malucas! Não caio nessa! ー Grita atrás da porta.

Saquei na hora que ele estava esperando apenas a hora certa para dar o bote na gente.

ー Caramba! Ele não muda nunca. ー Rita desabafa. ー Vamos chamar a Rachel.

Eu esperava mesmo que ela já estive melhor. Seu acidente ontem do não foi tão grave por que a Rita fez algo rapidamente chamando um médico para ela. Não podia deixar de esquecer o que Seiji havia feito por ela, quando o mesmo a carregou foi tão intenso. Como se fosse aquilo que ele sempre queria, uma pessoa que ama nos braços.

Rita abriu a porta e entramos juntas, mas te vemos uma grande surpresa. Seiji e Hana estavam lá deitados dormindo com ela. Sorrimos nos entreolhando, Rita não teve coragem de soar aquela coisa, não queria acabar com algo tão lindo. Já que a pequena estava no meio, os dois a abraçavam como se fosse sua filha.

Ele é meu namorado de mentira! (EM REVISÃO) [CONCLUÍDO] Onde histórias criam vida. Descubra agora