Comecei a beijar sua boca enquanto tirava a parte de cima de seu kimono, senti sua mão puxar mais minha cabeça para sua boca, aquela não era a primeira vez dela. Puxei novamente seu cabelo e comecei a chupar seu pescoço após finalmente conseguir tirar a parte de cima, ao invez de usar sutiã ela usava faixas segurando os peitos rasgei elas facilmente deixando seus peitos a mostra que eram medianos, comecei a apertar eles com a mão esquerda, enquanto descia minha boca pelo seu pescoço.
- Ah... Nathan... - Ela disse baixo quase gemendo.
Ela tirou minha blusa e eu me senti arrepiar sentindo ela morder minha orelha enquanto já arranhava de leve minhas costas. Eu gostava de pensar nas consequências depois então rapidamente eu rasguei todo o kimono de baixo dela e logo vi que ela já estava sem nada tampando sua parte. Dei um sorriso agora com minha boca em seus seios começando a chupar eles e dar leves mordidas os puxando para mim. Acertei sua bunda e deitei ela naquele pequeno colchão. Abri o botão e o zíper da minha calça fazendo a mesma coisa com as pernas dela. Me abaixei até sua barriga e comecei a beijar ela descendo pelo seu corpo até chegar na melhor parte do seu corpo. Comecei a chupar ela fazendo sexo oral. Passei minha língua por dentro de sua vagina e comecei a chupar mais ela enquanto minha mão ficava por cima dela masturbando ela por cima estimulando o clitóris dela. Um pouco naquela posição eu já sentia ela ter um orgasmo na minha boca. Dei um sorriso me levantando vendo ela arfando e sorrindo enquanto me olha.
- Ainda não acabou, né? - Ela disse arfando enquanto levantava os braços como se só esperasse que eu fizesse tudo, isso me irritou um pouco mas só me motivou mais a continuar.
Fiquei de joelhos e logo comecei a me levantar segurando a mão dela fazendo ela levantar junto comigo. Em pé comecei a beijar ela enquanto tirava minha calça e cueca, eu já estava duro quando levei ela até a tal "varanda" e fiz ela se apoiar de costas para mim segurando a parte de madeira que era resistente. Peguei no seu longo cabelo e puxei ele enquanto meu pau penetrava ela e como eu imaginava ela não era nem de longe virgem, mas foda-se, sexo é sexo. Dei um sorriso enquanto comecei a meter nela, sentindo ela ficar mais molhada do que ela já estava, estava tão quente dentro dela que eu fiquei mais excitado ainda. Sorri e comecei a foder mais ainda com ela até que ouvimos um barulho vindo do corredor. Minha mão correu até sua boca e segurou ela que estava arfando tinha alguem passando pela quarto onde a gente estava. Eu pensei que iam passar quando ouvi baterem na porta do quarto que eu estava. "Puta que pariu!" Pensei.
Eu tinha que pensar rápido, eu tinha que ser rápido. Soltei ela vendo que ela estava tão desesperada quanto eu e peguei minha cueca no chão vestindo ela enquanto eu ia com cuidado na direção da minha mochila, abri ela e tirei meu moletom, joguei para a garota e mandei ela vestir gesticulando. Quando ela vestiu meu moletom eu estava vestindo a calça ouvindo a pessoa cada vez mais apressada na porta, felizmente não tinha luz para fazer sombra naquelas paredes de papel. Fui até ela e coloquei o capuz na sua cabeça ela tinha ficado invisível, dei as roupas dela para ela segurar e logo vi tudo que era dela ficando invisível igualmente. Voltei a ficar deitado naquele colchão bem a tempo da porta se abrir e eu sentir a mesma aura do cara de ontem chegar no quarto.
- Ahn? - Ele pareceu não entender e foi em direção a varanda abri um pouco o olho e ele estava procurando se tinha mais alguem alí no quarto comigo.
Ele fechou a porta da varanda e logo saiu do quarto sem perceber nada. Após fechar a porta pude ouvir os passos dele sumindo ao longo que ele andava. Ao ter certeza que ele já estava longe me levantei e a garota tirou o capuz da cabeça. Olhei para ele sem expressão.
- Problemas... E eu nem sei o seu nome...
- Minori, é um prazer... - Ela deu um sorrisinho.
Revirei os olhos e tirei meu moletom do corpo dela e a peguei pelo braço, fui em direção a porta a abrindo e jogando ela para fora segurando os trapos de sua roupa. Fechei a porta na cara dela.
- Livre... Finalmente... - Respirei fundo me vendo sozinho naquele quarto, eu me lembrei daquele treinamento e eu estava prestes a fazer ele de novo quando eu me virei vendo a porta abrir e inacreditávelmente era Mira.
- Nathan... Por aqui...
Ela se virou e começou a andar pedindo para eu seguir ela, estranhando aquilo eu simplesmente segui ela.
- Para onde vamos? - Perguntei enquanto estava alguns passos atrás dela que estava na forma de uma gata branca com manchas cinzas.
- Estamos em um lugar que digamos... É outro "acampamento" para semideuses, só que aqui é Templo para Han Kami.
- Hum... Entendi... Mas onde quer chegar me falando isso?
- Quero chegar que pra você ter ficado tanto tempo aqui você precisa ver o mestre que comanda esse templo.
- Tipo Asclépio? Diretor do Acampamento?
- É... Por aí, só que ele não é um deus, ele é filho de um deus que atingiu o máximo dos seus poderes e sabedoria sobre o mundo que vive e agora vive uma vida auxiliando Han Kami menores. - Ela disse me explicando aquilo como se fosse super fácil de entender.
- Ah... - Disse olhando para ela andando atrás da mesma.
Andando um pouco por aqueles corredores finalmente chegamos a uma sala grande iluminada por algumas tochas japonesas em pilastras em pontos específicos e alguns desenhos no chão em forma de círculo, na frente encima de um pequeno palco com cortinas almofadas no chão e um velho sentado em uma almofada maior. Seus olhos pareciam fechados ou eram as rugas. Ele usava um manto grande de cor branca e nas paredes de decoração tinham varias lanças, espadas, katanas, foices, etc.
- Se ajoelha Nathan, em respeito ao Eremita a sua frente.
Ela disse aquilo e eu logo me forcei a ficar de joelhos mesmo achando que esse velho cretino não merecia meu respeito.
- Olá... - Disse ele baixo - Nathanael-san...
- Me chama só de Nathan, sem isso de "san". É muito feio. - Disse enquanto levanto minha cabeça olhando para ele.
- Nathan! Não fale assim com o Eremita! - Disse Mira me encarando como se realmente estivesse nervosa.
- Tudo bem, tudo bem... Faz tempo que não ouço alguem falar assim... - Ele disse como se quisesse rir mas estivesse velho demais.
- Ah ta... - Disse pensando em como esse cara era como louco.
- Muito bem... - Ele fazia pausas enquanto falava - Eu sou o Eremita Mestre desse templo, eu sou filho do deus Tsukuyomi. O deus da Lua e da noite...
Observei oque ele disse e derrepente veio um conflito na minha cabeça contra ele.
- Se levante, Nathan... - Me levantei enquanto ele disse e logo observei ele fazer uma pequena reverencia - Eu que devo reverenciar o filho da derradeira Senhora da Noite. Nathanael Drake Oliver, filho de Nyx.
Levantei um pouco o queixo me sentindo mais soberano do jeito que eu merecia.
- Não levanta o ego dele, ele deve ficar mais insuportável do que já é... - Disse Mira para o Eremita.
Fiquei em silêncio observando até que finalmente disse.
- Você pode me ajudar na minha missão? - Perguntei para o Eremita quando vi ele me encarar mesmo com os olhos um pouco fechados.
- A única coisa que posso fazer é te dar o poder necessário para prosseguir nela. Mas, o caminho a seguir é você quem o fará...
Revirei os olhos nervoso com aquela resposta. Se eu ao menos soubesse como e onde prosseguir...
- Quando diz me dar o poder... A que se refere? - Disse o olhando.
- Eu vou te treinar jovem... Apenas um filho da noite pode treinar outro filho da noite! Lembre disso!
Fiquei o olhando e naquele momento eu percebi... Ele tinha razão.
[3 Dias Depois]
Se você está achando estranho a falta de diálogo com outras pessoas e descrição e eu fazendo amigos, saiba que você está na história errada, essa é uma história que fala sobre mim e em três dias naquele lugar eu tinha passado pelo mais árduo e duro treinamento da minha vida.
No primeiro dia me lançaram na base da montanha e me forçaram a subir ela de dia enquanto eu carregava o tronco de uma árvore nas minhas costas, minhas mãos congelaram segurando o tronco, mas era praticamente aquilo que me dava forças para continuar. Eu tive três horas pra subir toda ela e chegando ao seu topo me ensinaram a arte da espada, eu tive que usar meu sabre e com ele moldar aquele tronco bruto de madeira em uma pilastra em espiral de cinco metros de altura. Uma hora para fazer aquilo. Depois eu tive que equilibrar aquela pilastra no cume da monte fuji e me encima da pilastra me equilibrar com um pé enquanto uma forte rajada de vento passava cortando meu corpo e me congelando aos poucos. Duas horas naquela posição. Tinham se passado seis horas e eu sentia meus músculos doerem como se meu corpo estivesse sendo abatido por dez bastões de bambu. À... Espera... Eles estavam me batendo com dez bastões de bambu pelo corpo todo para aumentar minha resistência por duas horas. Eles não deixavam eu dormir ou me recuperar me forçavam até meu limite e após aquela surra o treinamento começou a se amenizar, me ensinaram técnicas de luta, por mais três horas. O resto daquele dia foi meditação. No começo foi difícil mas passando um pouco eu consegui me controlar e treinei a minha aura, internamente eu intensificava e forçava ela a seu limite para ela sempre superar e estar preparada para qualquer coisa, mesmo não sabendo como aura pode ajudar em alguma coisa. Enfim, aquela meditação me fez controlar mais ela me dando maior controle sobre quanta energia gastar usando aqueles poderes.
Eu não sabia como eles achavam que um treinamento de um dia ia adiantar alguma coisa mas foi naquele momento que eu entendi a meditação. Era eu revendo e fixando meus aprendizados, e aperfeiçoando eles. No fim eu não sentia que tudo tinha sido inútil mas eu sentia meu corpo mais apto e poderoso. A explicação do Eremita foi:
-" Você é um semi-primordial, seus poderes vão além da compreensão e o mínino de treinamento em você já te torna uma arma fatal!"
Durante o primeiro e segundo dia eu não vi aquela garota mas soube que ela era namorada daquele cara que estava com ela no momento que eu acordei, o nome dele é Raiato, filho de Amaterasu. Ele era meu oposto e eu não me dava muito bem com ele.
O segundo dia de treinamento foi mais árduo ainda, após terminar a meditação me levaram para o meio da floresta e ainda com o corpo meio congelado me fizeram enfrentar uma maratona dando algumas voltas entorno da floresta, isso enquanto outros alunos do Eremita tentavam me matar disparando flechas e usando seus poderes contra mim. Após aquele quase homicídio eles me mandaram para uma sala escura eu via tudo perfeitamente mas não entendia o motivo daquilo, foi quando ouvi um enorme barulho vindo do teto e levantei as mãos... Senti uma enorme pressão me esmagando me derrubando contra o chão, eu senti meus ossos das pernas e braços quebrando com o teto me pressionando contra o chão, mas eu não podia desistir se não ela me matava. Depois de uma hora sofrendo aquilo cai no chão sentindo mais ossos quebrados.
Não lembro oque aconteceu depois mas eu acordei naquela sala do Eremita, naquele último dia eu sentia meu corpo explodir de tanta dor, mas eu fiquei preso naquela sala preso com ele e Mira, me falando varias coisas para controlar meus poderes coisas sobre meus poderes.
Agora eu estava no meu quarto deitado vendo fumaça sair do corpo. Era devido ao fato que passei tanto tempo sem me curar a regeneração tinha que ser tão poderosa e gastava tanta energia que queimava e soltava aquela fumaça.
- Como se sente? - Disse Mira sentada ao meu lado me olhando.
- Me sinto... Demais... - Disse ofegante com um sorriso sentindo o poder emanar no meu corpo.
- É... Estou vendo... Estou orgulhosa.
Dei um sorriso e me mantive calado, aos poucos meus olhos foram fechando e enquanto eu estava naquele treinamento suicida eu fiquei sabendo, qual era o próximo passo da minha missão mas, eu ainda não sabia que o verdadeiro treinamento estava prestes a começar...
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O Filho de Nyx - A Maldição Do Anoitecer
FantasyNathan Oliver é um garoto problemático que vivia uma vida normal em um colégio de tempo integral onde seu Pai um ex-astrônomo da aula de física. Após um incidente com um aluno onde ele acaba quebrando seu pulso e braço ele se ve obrigado a fugir com...