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Camila parecia estar me comendo com os olhos.

— Vai ficar aí? – perguntei a provocando.

A morena se aproximou de mim lentamente e envolveu suas mãos na minha nuca, eu a segurei contra meu corpo e ela abraçou minha cintura com as pernas.

— Por que não tira essa blusa? – me perguntou.

— Estou sem nada por baixo. – roubei um selinho dela.

— E dai? – O QUE?

— E daí que... Camila! – respirei fundo.

— Anda Lauren, só tem nós duas aqui, todos já foram dormir. – ela entrelaçou seus dedos em alguns de meus fios de cabelo.

— Camila, comporte-se por favor. Alguém pode descer e vir aqui. – eu ri de nervoso.

— Pelo amor de Deus, já devem estar todos apagados. – revirou os olhos. — Eu te acompanho. – ela se soltou de mim e levou a mão até o fecho de seu sutiã.

Era incrível que ela nunca conseguia abrir um sutiã tão rápido quanto conseguiu naquele momento. Camila estava fazendo um teste de resistência comigo e os resultados não estavam sendo nem um pouco felizes para o meu lado. Eu já estava mais molhada que aquela piscina e não sabia por quanto tempo iria aguentar a mais nova provocando daquela forma antes de ignorar toda a minha racionalidade. Camila se livrou do sutiã e o soltou na água, eu tentei evitar, mas meus olhos me traíram e foram de encontro aos seus seios em questão de milésimos de segundos.

— Você não vai tirar? – ela jogou os cabelos tampando minha visão. — Quer que eu tire para você?

Okay, o que poderia acontecer se eu tirasse?

1. A casa toda poderia acordar e resolver ir ver o que estávamos fazendo.

2. Paparazzis poderiam de alguma forma ter acesso a nossa área externa.

3. Nossos vizinhos poderiam olhar de suas varandas.

4. E mais um milhão de coisas que eu não estava sendo capaz de pensar agora.

Minha lista mental foi encerrada e quando me dei conta Camila estava próxima o suficiente para arrancar minha camisa antes que eu pudesse impedir. Eu a puxei contra meu corpo envolvendo sua cintura e nossos seios se roçaram, Camila mordiscou os lábios com o contato e eu suspirei antes de colar os lábios aos dela. E foi aquele momento em que eu liguei o foda-se, não tinha mais volta.

Eu escorreguei minhas mãos de sua cintura até alcançar sua bunda e apertei assim que alcancei pressionando seu corpo ainda mais contra o meu. Ela mordiscou minha língua e foi soltando vagarosamente enquanto virava sua cabeça. Eu fui andando lentamente na água sem desgrudar os nossos corpos e por fim encontrei uma parede, onde Camila se encostou e soltou minha cintura para alcançar o chão. Nós nos afastamos um pouco e nos encaramos por alguns segundos, nossos sorrisos estavam enormes e nossos olhos brilhavam mais do que a pouca luz que nos iluminava. Camila tombou um pouco minha cabeça de lado e tratou de distribuir beijos pelo meu pescoço, desceu até alcançar meus seios e eu segurei com força em seu cabelo fazendo ela voltar para o pescoço, ela não teria o controle dessa vez.

Deixei que ela continuasse a lamber e sugar meu pescoço enquanto coloquei uma de minhas mãos por dentro de sua calcinha e apertei sua bunda com força fazendo seu corpo se aproximar mais do meu, se é que era possível. Deslizei minha mão pela lateral de seu corpo e me afastei um pouco para ter espaço, até encontrar sua vagina e com o dedo do meio comecei a estimular seu clitóris bem lentamente, sem exercer muita força e senti os chupões de Camila se intensificarem.

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