Meu Motorista

Você não é mais uma criança🔞

•●EMMA●•

Eu não conseguia dormir, então resolvi bater a porta do Lipe para pelo menos olhar nos olhos dele e procurar uma saída. Eu sabia que não podia deixa-lo ir assim sem pelo menos termos uma conversa como grandes amigos que nós eramos. Mas quando ele disse com toda certeza que ia embora, meu corpo dividiu-se em mil pedaços e eu sem saber como agir, apenas soltava palavras que a mim não faziam nenhum sentido.

Acabei congelando com o tom da voz do Lipe, me pareceu muito crú, seco, como se estivesse magoado por eu não ter soltado uma palavra se quer para ele, a semana toda.
Mas de repente fui surpreendida com um beijo, um beijo coberto de sentimentos, paixão e ao mesmo tempo prosperidade. Naquele momento eu estava certa que não podia deixar simplesmente o homem que eu amo ir embora da minha vida por causa das minhas zangas e talvez falta de compreensão de ambas partes.

Ele pegou na minha cintura e conduzio-me para dentro do seu quarto, sem interromper nosso beijo. Fechou a porta e com a mesma mão agarrou na minha nuca mantendo-me firme, com a outra mão, com cuidado foi subindo na minha coxa se apoderando da minha bunda. Quando eu consegui um tempinho para respirar, eu resolvi começar a falar...

- Lipe...

Ele calou-me com um beijo meio bruto, parecia estar zangado comigo e ao mesmo tempo cheio de desejo por mim, eu empurrei-o interrompendo o beijo sem saber o porquê e nem o que esperar.

- Aah, eu tenho tido paciência, Emma...- E me jogou na cama me fazendo ofegar.

Lipe abriu minhas pernas e se acomodou no meio delas, tirou sua t-shirt e ficou só de boxer. Eu não estava certa daquilo, não sabia se ele realmente ia me tomar mesmo sem ter a minha permissão ou se ele ia me convencer a tê-lo em meus braços.

- Você não é mais uma criança Emma. - Prendeu meus braços com uma mão e com a outra vasculhou meu corpo até se apoderar de um dos meus seios.

Eu gemi baixinho e ele sorrio, apertou me com um pouco de agressividade e eu não consegui me conter, gemi e comecei a dar umas leves reboladas.

- Faça amor comigo Lipe...

Ele gemeu com o meu pedido e beijou-me com mais carinho (se é que mais era possível). Ele lambia, mordia, chupava e amaçava cada parte do meu corpo sem receio, e aquilo me fazia ficar mais excitada e mais apaixonada.
Lipe desceu a mão que apertava meu seio e tocou no meio das minhas pernas, eu estava húmida e meu corpo pedia por ele. Com a habilidade dele, tirou minha calcinha e levantou minha camisola para cima, me fazendo ficar exposta para ele. Levantei um pouco a minha cabeça para ver o tamanho da sua ereção, estava totalmente pronto para satisfazer qualquer mulher e quando ele notou a minha cara de surpresa, sorriu.

Ele tirou seu membro exibindo o seu tamanho que não é nada pequeno, ficou passando a mão como se estivesse me tentando, mas eu congelei, fiquei apenas olhando o que ele fazia com uma mão no seu membro e com a outra prendendo meus braços.

Eu não pensei no amanhã, não estava me importando se ele era meu motorista, naquele momento eu me sentia bem em seus braços. Até que ele introduzio um dos seus dedos dentro de mim, eu estava super molhada e quente, ele começou a fazer o movimento de 'vai e vem' e eu rebolei tentando acompanhar o ritmo, aquilo estava aumentando de velocidade, eu estava quase explodindo, ele començou a fazer mais rápido e eu gemendo de prazer, até que eu gozei com o dedo dele dentro de mim. Ele tirou o dedo e ficou em cima de mim, eu enrolei minhas pernas na sua cintura acolhendo o seu corpo enquanto ele pressionava seu membro na minha entrada úmida e eu me contorcia ao sentir o volume dele, mas eu queria que ele me possui-se naquele exacto momento.

Tentei relaxar para não doer muito e sem mais rodeios, ele pincelou seu membro na minha fenda úmida. Eu rebolei um pouco e ele se deliciou com isso, largou meus braços, colocou suas mãos na minha cintura e me puxou com força fazendo ele entrar em mim sem piedade.
Eu gemi alto de dor, ele colocou suas mãos em meus seios apertando-os com delicadeza, tirando todas as minhas armas. Fechei os olhos para deliciar melhor suas estocadas, cada vez mais intensa, mais violentas, e eu gemia cada vez mais alto. Depois Lipe tirou minha camisola e enquanto isso, eu tentava me recuperar naquele curtíssimo tempo.

- Eu não quero que vás! - Puxei-o com as minhas mãos na sua nuca, apertando seus cabelos com muita força e dei um beijo delicado nos seus lábios.

Lipe interrompeu o beijo, mordeu meu pescoço e desceu seus lábios em direção aos meus seios. Eu continuava com as mãos agarradas em seus cabelos, fechei os olhos e mordi os lábios para não gemer alto, mas eu queria mais dele.

Foi quando Lipe parou tudo, saiu de mim e eu fiquei descontrolada pedindo que ele voltasse, que precisava mais dele.

- Aah menina, você está brincando com o fogo. - Ele entrou em mim com mais força e aquilo me fez gemer mais alto, foi uma mistura de dor e prazer.

Seu rítmo estava ficando cada vez mais rápido fazendo todo meu corpo sacudir com suas investidas. Lágrimas caíram dos meus olhos, meu corpo estava bem aceso para continuar com aquilo, sim aquilo! Eu já não sabia se estávamos fazendo amor ou sexo.

- Você tem que amadurecer menina. - E carregou minhas pernas para sua cintura, eu tentei me debater porque a dor já era maior que o desejo mas ele é mais forte e estava cego pelo desejo de me tomar violentamente.

Ele segurou as minhas pernas com muita força e acelerou seu ritmo dentro de mim, suas mãos machucavam minhas coxas apertando-as como se quisesse esmaga-las.

- Lipe... Eu te amo.

Seu ritmo diminuiu e eu pude notar que as minhas palavras lhe fragilizaram, ele largou minhas coxas e delicadamente seus lábios pediram passagem aos meus lábios, fornecendo uma energia boa e me fazendo ganhar prazer.

Lipe estava mais carinhoso, investia  com carinho, devagar mas profundo e isso fez com que em pouco tempo eu sentisse minha buceta apertar seu comprimento, o que me fez cantarolar palavras desconhecidas, e com nossos corpos soados ele facilmente enterrava mais e mais o que me fez não aguentar mais e ver estrelas. Ele não conseguio resistir mais, e pude sentir seus jatos dentro de mim.

Ele sorriu, olhou pra mim e me deu um beijo na testa. Ficamos um tempo parados assim como estávamos, eu tentando recuperar a minha respiração e ele passando a mão e dando pequenos beijos em meu corpo.
Quando ele deitou ao meu lado e me abraçou, eu respirei fundo para finalmente recuperar o fôlego, ele olhou pra mim e sorriu.
Depois eu resolvi levantar e ir ao meu quarto mas antes que eu saísse da cama, Lipe segurou minha mão e eu permaneci calada olhando para a porta.

- Emma... Fica comigo essa noite?

Eu nunca fui de me envolver à sério com ninguém e não sabia o que se faz depois desse acto, permaneci calada porque eu não sabia o que dizer e nem como reagir. Lipe notou a minha insegurança, aproximou-se de mim e abraçou-me por trás, abraçou-me forte e disse:

- Eu também te amo, Emma.

Eu estava gelada mas pude sentir meu coração festejar cada palavra daquela frase. Sem falar nada, ele me conduzio a deitar na cama e se ajeitou ao meu lado, eu estava meio confusa com aquilo e eu notei que Lipe sabia porque ele continuou nos arrumando para dormir puxando-me para mais perto dele e me fazendo ficar perdida nele.

Lipe me abraçou bem forte, como se quisesse me proteger de tudo e depositou um beijo no topo da minha cabeça e quando eu fechei os olhos, senti uma lágrima quente escapando do meu olho e um alívio deixando meu corpo mais leve. Assim pude relaxar e dormir.