Juntos Outra Vez - 1

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•●FELIPE●•

É tão bom tê-la de volta, é tão doce seu beijo, agarro sua cintura para ter certeza que ela não ia fugir e ela cobriu meu pescoço com seus braços, o beijo dela era delicado e faminto, aí eu tive certeza que ela era minha e sempre foi. Aprofundei o beijo e apertei ela contra mim, mas fui enganado pelo prazer, ela me empurrou e destrancou o carro.

- Até mais, Felipe.

Oquê? Como assim até mais?

Da minha boca não saía nem uma sílaba, mas eu não ía deixar isso assim, de hoje não passa.
Fiquei mais um tempo com os pais da Emma e que por acaso ja sabiam que eu fui atrás dela (Oh Dna Aaanaaa), depois regressei ao meu apartamento, esperei anoitecer, tomei um banho e vesti.
De hoje não passa, eu vou acabar com toda mágoa que Emma ainda tem por mim e se precisar, ficarei plantado na sua porta.

Cheguei no apartamento dela e toquei a campainha, demorou um pouco até eu ver a minha mulher deslumbrante com seu babydoll preto. Não pensei duas vezes, beijei-a antes de ela reclamar algo e empurrei-a sem parar o beijo para dar-me passagem e trancar a porta. Emma demorou um pouco para correspnder-me, mas depois senti suas mãos agarrando meus cabelos e eu logo soube que eu estava autorizado a fazer o que eu mais desejei nos últimos meses.
Agarrei sua cintura e levantei-a fazendo com que ela enrolasse suas pernas na minha cintura e entre o beijo, procurei a porta que seria o quarto dela mas ouvi aquela voz rouca de desejo dizendo "É a última porta" e fomos até lá com ela ainda enrolada em mim. Me aproximei da cama, deitei-a com cuidado e cobri seu corpo com o meu, minha língua fazia bagunça dentro da sua boca e eu esfregava a minha ereção entre suas pernas, os seus gemidos em minha boca me deixava louco, arranquei sua calcinha para eu poder ter acesso livre a aquela maravilhosa entrada e pude ouvir ela ofegar.
Com muito esforço parei, tirei minha camisa e calça, fiquei de boxer, beijei-a novamente e desci com pequenos beijos e pequenas mordidas pelo pescoço até tentar me apoderar dos seus seios, mas ela ainda estava de babydoll. Voltei a me apoderar dos seus lábios macios e com as mãos fui subindo seu babydoll até ela levantar os braços me facilitando a tirada.

Lá estava Emma, nua so pra mim, não quis me perder em pesamentos e sem mais demoras me apoderei de um dos seus seios e me deliciei, abocanhando, mordendo, apertando e de vez em quando puxando de leve, quando dei o mesmo tratamento a aqueles seios duros e pequenos, levantei para tirar meu boxer e Emma ficou salivando com a imagem que proporcionei-a, meu pau estava duro e quase lantejava.

Meu MotoristaOnde histórias criam vida. Descubra agora