Um amor de Direito

Provocação

Vick
Meu deus! O que deu em mim? Me esfrefando daquele jeito nele? Só pode ter sido o álcool. Quando dei por mim e vi o que tava fazendo me virei pra ir embora. Ele veio atrás de mim, claro. Afinal eu tinha atiçado a fera. Ele me puxou e eu disse que iria embora. Ele então ofereceu uma carona e depois de recusar acabei aceitando. Mas antes o fiz prometer que não ia fazer nenhuma gracinha.

Saimos da boate no carro dele. Dei meu endereço e seguimos em silêncio. Mas o ar estava pesado dentro do carro. O cheiro da excitação dele tava impregnando ar. Ou será que era o meu cheiro? Enfim chegamos e antes de sair do carro me viro pra ele e dou um beijo no canto da boca.

-Obrigada pela carona! - saio rápido antes que ele tenha qualquer reação.

Entro no prédio e dou uma olhadinha pra trás e o vejo ainda lá, parado. Me viro e vou para o elevador. Entro e quando as portas estão fechando uma mão segura as portas impedindo de fechar. Levanto a cabeça e aqueles olhos verdes me encaran. Ele entra e logo me emprensa contra a parede. Com as mãos no meu rosto, ele me beija. Um beijo urgente, cheio de tesão. Ele baixa as mãos até minha bunda e aperta. Levanta minha perna e alisa-a até levantar um pouco minha saia. Beija meu pescoço e vou a loucura quando a sua outra mão apalpa meu seio.

-Ah, Vick! - ele sussurra no meu ouvido. Então de repente ele para, abre a porta do elevador e sai me deixando em chamas. Fiquei tão absorta que nem reparei que ele tinha acionado o botão de emergência do elevador, parando-o ainda no térreo.

Subi pro meu apartamento pegando fogo. Preciso de uma banho urgente.

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James

Quem ela pensa que é pra me provocar desse jeito e sair correndo? Acha que tenho sangue de barata?

Saio do carro e vou atras dela. A vejo entrando no elevador e consigo chegar a tempo antes de fechar a porta. Ela me olha e sem me demorar aperto o botão de emergência e o elevador para ainda no térreo. Então a pressiono contra a parede e começo a beija-la. Meu Deus! Que boca ela tem. Desço minha mão até sua bunda e aperto. Puxo sua perna e vou alisando levantando levemente sua saia. Percorro com a outra mão seu corpo até encostar no seu seio. Ela vai a loucura. Beijo seu pescoço e escuto seus gemidos.

-Ah, Vick! - sussurro no ouvido dela. Resolvo dar o troco a ela e saio do elevador e vou embora deixando-a lá.

Caralho! Que merda eu fiz! Vou embora pra casa com o pau mais duro que uma pedra. No caminho, ligo pra Serena. Ela vai saber o que fazer. Quando ela atende:

-Quero você no flat em 10 min. - desligo. Eu tenho um flat no centro da cidade paras as minhas trepadas. Não levo nenhuma mulher ao meu apartamento. É meu santuário e não quero nenhuma piranha sujando ele.

Sigo para o flat e sei que ela já está lá. Quando entro a vejo deitada na cama nua. Não perco tempo. Aperto seus seios e desço em direção a sua boceta que pelo brilho sei que está molhada.
Passo a língua no seu clitóris e enfio dois dedos naquela bocetinha linda.

Vejo ela se contorcer na cama pedindo mais. E dou. Viro-a de quatro abro o ziper da minha calça e antes de enfiar meu pau dou uma lambida no seu cuzinho que já está piscando pra mim. Delicia! Coloco a camisinha e enfio meu pau na sua boceta enquanto enfio o dedo no seu cu. Ela geme. Enfio com força e fodo sem dó. Eu sei que ela gosta assim. Com a outra mão massageio seu clitóris e sinto que seu orgasmo se aproxima. Aumento as estocadas e ela então goza no meu pau.

Não demoro muito e gozo também. Me recupero e vou até o banheiro. Percebo que nem tirei a roupa. Me arrumo e saio.

-Dorme comigo hoje. - Serena choraminga.

-Você sabe que não funciona assim. Mas pode ficar aí. Obrigado pela foda! - vou embora e a deixo ainda nua na cama.

Sou um canalha!