Capítulo 08 - Prostíbulo

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Ao entrar naquele recinto Jorge ficou de boca aberta, com tanta beleza que ali consiste. Mas nenhuma das mulheres chamaram a atenção de Jorge, para a surpresa de Jorge ali tinha até alguns homens quase pelados.

_Aqui é um prostíbulo gay?! - mais afirmou do que questionou. Pois bem, Jorge nunca imaginou estando em um local como aquele.

_Mais ou menos! As coisas mudaram com o tempo... - disse um Pedro pensativo.

_Eu quero beber. - falou Jorge, semicerrou os olhos a procura de um bar.

_Eu levo você para beber! - Pedro disse pegando na mão de Jorge.

Os dois adentraram mais naquele local, onde a sensualidade e a luxúria reinava ao máximo!

_Uma dose da bebida mais forte que vocês têm! - pediu Pedro para o barman, logo o barman trouxe a bebida nomeada como "LEVANTA DEFUNTO".

_Eu vou querer uma venenosa! - disse Jorge depois de recordar o nome da bebida que tomara no aniversário de Daiane.

_Mas o que séria essa bebida? - perguntou o barman curioso.

_É... - Jorge tentou lembrar das bebidas que os "colegas" misturavam. - Vodka com energético!

_Esse nome não é reconhecido aqui nessa cidade, mas vou fazer uns ajustes... - disse o barman preparando a bebida.

Enquanto isso as luzes flutuantes da pista de dança, pairava nos corpos de Jorge e Pedro.

_Vamos dançar? - falou Pedro puxando Jorge, quando a bebida que Jorge pediu chegou.

_Não sou muito bom nisso, mas vou tentar! - falou Jorge tomando a bebida em apenas um gole.

_Nossa... - disse Pedro boquiaberto com a cena.

_Era só para dar uma esquentada! - disse por fim Jorge caminhando com destino a felicidade.

_Me espera. - pediu Pedro.

Os dois começam a dançar, entre as pessoas que só jogavam os corpos ao ritmo da música.
Já Jorge e Pedro inventava várias coreografias. Com o tempo algumas das pessoas começaram a prestar atenção nós dois dançando, alguns tentaram pegar o ritmo. Outros começaram a praguejar os dois dançando tão bem.

Os dois não estavam nem se importando se todos estão falando ou não deles. Os dois apenas veio para curtir tudo aquilo; mas é claro que para Jorge é uma curtição, já para Pedro é tudo parte de uma caça que o mesmo já está por desistir.

    Uma... Duas... Três... Eles perderam a conta de quantas doses tomaram.

Os dois já se encontram completamente bêbados, tudo ao redor deles pareciam em câmera lenta.

Jorge se soltou tanto, que quase ficou pelado para Pedro. Espera! Vou te contar essa acontecimento certinho para vocês.

Jorge estava quase urinando na calça, quando foi ao banheiro. Pedro acompanhou o mesmo até lá, e entrou também no mesmo box.

_Não óia me-u piu-piu... - disse um Jorge todo embolado com as palavras.

_Ta... Bom! - falou Pedro totalmente lento.

Até eu me assustei com o tamanho que o pênis de Jorge tem, 18,5 isso por que o mesmo estava duro.

_Porque seu coisa está duro?! - disse Pedro deslizando na parede, mas ao mesmo tempo alisando o dele também.

_Ah... Não sei! Quer pegar? - Jorge um homem inibido, vergonhoso falou isso.

Pedro aproximou lentamente, já que estava no chão mesmo.

Pedro começou a fazer um boquete em Jorge.

O teor de álcool está alto em ambos, que nem lembrariam o que está acontecendo agora. Nesse instante.

_Ai! Vai chupa minha rola. - Jorge tirou da boca de Pedro e bateu com o pênis na cara do mesmo.

Plac... Plac... Plac... Fazia esses mesmos barulhos quando batia na cara de Pedro. Com a grossura do pênis de Jorge, amanhã com certeza Pedro estará com a cara roxa.

_G-o-z-e-i!! - Pedro estremeceu todo o corpo, contraiu, contorceu e tudo mais. Quando gozou.

Já Jorge ainda não tinha jorrado sua goza quente. Pedro continuava a chupar com maestria, sem deixar uma parte sem saliva. Mas quando o mesmo chupou com maestria as bolas, foi uma na boca e depois duas. Foi quando Jorge jorrou todo seu esperma no rosto de Pedro.

Os dois se limparam, saíram normais até a pista de dança para beber, mas um imprevisto aconteceu. Antes mesmo da chegar até lá eles começaram vomitando tudo, cada centímetro do chão ficou preenchido por aquele líquido viscoso, pedaços de aperitivos consistia naquele vômito.

A visão dos dois escurecerá, não tinha mais jeito e o coma alcoólico pegou os dois.


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_Mocinhos... Vocês tiveram um coma alcoólico! - disse a enfermeira olhando para ambos que agora jaziam acordados.

_Onde eu estou? - falou Jorge confuso.

_Você ainda não percebeu que aqui é um hospital! - disse Pedro para o amigo.

_Não, eu não lembro de nada! - disse o ingênuo Jorge.

_Daqui a pouco vocês dois terão alta. - disse a enfermeira por fim saindo da sala.

_Nossa, minha boca está com um gosto estranho e acho que não é de bebida! - disse Pedro curioso por saber o que fez ontem.

_Eu não lembro de nada! Mas Pedro, porque seu rosto está roxo?! - perguntou Jorge apreensivo por saber a resposta.

Jorge estava com medo de ter acontecido algo com os dois, quando estavam daquele jeito. É que nem o ditado "cu de bêbado não tem dono" e isso deixava o mesmo mais preocupado.

_Não sei... Ele está roxo? - Pedro começou a assustar-se, pois a cidade era pequena, mas o mal que consiste no povo que ali habita não é.

_O que será que aprontaram com a gente? - indagou Jorge mais para si do que para Pedro.

Passadas as horas eles foram liberados do hospital, que já não aguentava mais os dois que tanto falavam sem para um instante.

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_Vamos buscar meu carro! - disse Pedro traçando a rota para aquela casa de perdição.

_Não tenho outra escolha mesmo! - resmungou Jorge com um pouco de ressaca que lhe sobrará de ontem.

_Eu ouvi isso! - disse Pedro também com um pouco de ressaca.

Eles caminharam bastante até chegar ao destino que queriam.

Pedro pegou a chave do carro que estava em seu bolso de trás, destravou o carro e entrou. Jorge sentou no banco de trás para descansar, mesmo que os dois estejam descansados bastante.

_Acho que vou te levar para conhecer a minha casa. - disse Pedro mudando de idéia, se o mesmo não mudasse de idéia Jorge teria que trabalhar com um resquício de ressaca.

_Hum... - murmurou Jorge deitado no banco de trás.

_Descansa ai... - disse por fim Pedro.



         




Jongens (Romance Gay) (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora