Capítulo 05 - Flashes Da Noite

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As luzes daquele parque de diversões estava extremamente viciante, Jorge foi pelo menos um dia se divertir. Ele não se importou se não teria dinheiro para gastar nos brinquedos, apenas foi.

Jorge ainda não começou a trabalhar na famosa loja dá cidadezinha, mas ainda lhe restava um pouco do dinheiro que Kátia mãe de Jorge deu.

Por si só decidiu que iria pelo menos na montanha russa; comprou os devidos ingressos, caminhou em direção á fila.

_A-ii!! - exclamou a garota de cabelos cor de fogo, após de Jorge esbarrar sem querer nela.

_M-i-l per-dões mo-ça... - gaguejou Jorge com medo de fazer desavenças.

_Não foi nada, eu pensei que fosse um palhaço... - falou a moça de cabelos cor de fogo.

_Vamos... Já está na nossa vez! -disse Jorge caminhando apressadamente para pegar o primeiro lugar.

Jorge conseguiu sentar na primeira fileira do banco, momentos de tensão já exalava-se pelo ar.
Jorge morre de medo dá montanha russa; mas ele quer experimentar uma fase radical, ou seja, cheia de aventura. Ao momento que o "trem" começa a subir pelos trilhos, Jorge sente um calafrio e corre o olho para ver quem está atrás e por conta do acaso, lá está Pedro sorridente pela adrenalina, mau ele notou a presença de Jorge ali. Jorge também viu que na companhia de Pedro está uma mulher que muito bela por sinal. Isso só lhe trouxera lembranças de Daiane, isso era o que ele depois de arrumar um emprego prometeu para si mesmo... Que não pensará mais nela e tentará um futuro sem a mesma.

O "trem" estava completamente no ápice de descer rasgando os trilhos daquela montanha, Jorge só faltava "botar" o pulmão para fora de si mesmo, de tanto que gritaria horrores nessa noite.

MAIS ADRENALINA!! - Ordenou a mente de Jorge; incansável, mas é claro que ele queria muito mais do que aquela montanha pudera lhe proporcionar.

_Nossa que fome que me "bateu" agora. - disse Jorge colocando a mão no bolso de sua calça, para conferir quanto lhe tinha sobrado do dinheiro que Kátia lhe dera.

Mas o dinheiro não estava lá; onde mais poderia estar, Jorge está muito preocupado, por um instante lhe veio a pensar em como poderia sobreviver. Como dizem os sábios: "O mundo é dos mais fortes".
Então lhe veio na mente a imagem do rosto daquela moca de cabelos cor de fogo, só agora perceberá que ela não estaria lhe alisando com intenções sexuais e sim, para roubar-lhe.

Jorge não aguentou saber dos fatos e poise a correr para bem longe das luzes do parque, onde não teria ninguém a sua estreita para roubar-lhe o que não tinha. Começou a chorar, uma onda de preocupação invadiu seu coração.
Quando de repente:

_O que faz aqui! - questionou o homem, Jorge tentou reconhecer o desconhecido que lhe perguntou. Apenas dava para se ver uma silhueta exuberante, todavia espetacular.

_Quem está aí? - fez uma breve pausa, para retomar o ar que faltava - por favor; não me roube, tudo o que tinha de valor já foi roubado... - disse Jorge colocando-se a ponto de sair correndo.

Mas o estranho segura Jorge pelo braço, forte o bastante para paralisa-lo.

_Não está me reconhecendo, sou eu, o Pedro! - dizia Pedro contente por reencontrar o mesmo ali.
Mas algo estava estranhamente errado. O que de valor foi roubado? Isso ele teria que perguntar para a própria vítima, ele sim foi assaltado.

_Foi por Deus, estou mais calmo em sua presença, Pedro. - afirmou Jorge contente em vê-lo ali.

_Quem foi os desgraçados que lhe roubaram? - perguntou Pedro levemente estressado.

_ Na verdade foi uma, estou com vergonha de mim... Poderia muito bem ter percebido e saído de perto, não poderia deixar levar pelo que penso dos outros! - falou Jorge completamente chateado por si mesmo. Ele de alguma maneira queria poder consertar isso tudo; agora sim, o arrependimento vêm pesando em sua convivência.

Pedro não consegue esboçar nenhuma reação, pois sua mente está sofrendo por um menino tão inocente ainda acreditar na "bondade sem nada em troca".

Não tinha nada o que fazer eram muitas pessoas no parque de diversões, não teria como denunciar uma pessoa sem ter memorização do rosto dá infeliz. Contudo nada foi feito, Jorge foi para seu quarto, que se encontra dentro daquela maravilhosa loja.

Jorge sentia-se um estorvo para aquela loja renomada dá cidadezinha, onde agora Jorge fazeria parte por um bom tempo ou até aguentar a "barra".

Deitou na pequena cama que mau o cabia direito, mas agradeceu a Deus por não dormir debaixo de seu virgem. Sem proteção, se agasalho apropriado para se manter aquecido.

Por vias das dúvidas não teria como voltar, todavia já assinará o contrato e se ele quebrar a cláusula, terá que reembolsar um valor "salgado".

A única coisa que pensará mais do que tudo neste instante foi dormir e, dormiu em sono profundamente profundo.


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Já do outro lado dá rua, em frente a loja. Ali estava Pedro dentro de seu carro potente. Pedro estava a observar Jorge desde quando entrará na fila dá montanha russa, mas a intenção não era apenas observar Jorge. Era interagir com o mesmo; mas infelizmente não pudera chegar perto, aliás, sua esposa é muito ciumenta, é totalmente o rascunho do diabo quando está com ciúmes.

Então Pedro esperou ela ir ao banheiro, para que assim pudesse se aproximar de Jorge, mas quando foi na direção que o mesmo estava parado, não achou. Contudo ele começou a procurar pelo mesmo, até que avista uma pessoa na escuridão, totalmente desnorteada. Ele ficou curioso e decidiu ir por vias das dúvidas.


*Pedro lembrando*

_O que faz aqui! - questionou o homem, Jorge tentou reconhecer o desconhecido que lhe perguntou. Apenas dava para se ver uma silhueta exuberante, todavia espetacular.

_Quem está aí? - fez uma breve pausa, para retomar o ar que faltava - por favor; não me roube, tudo o que tinha de valor já foi roubado... - disse Jorge colocando-se a ponto de sair correndo.

Mas o estranho segura Jorge pelo braço, forte o bastante para paralisa-lo.

_Não está me reconhecendo, sou eu, o Pedro! - dizia ele contente por reencontrar o mesmo ali.
Mas algo estava estranhamente errado. O que de valor foi roubado? Isso ele teria que perguntar para a própria vítima, ele sim foi assaltado.

_Foi por Deus, estou mais calmo em sua presença, Pedro. - afirmou Jorge contente em vê-lo ali.

Pedro após pensar muito, resolveu se disfarçar completamente para que pudesse sempre convidar Jorge para comer, já que a intuição de Pedro diz que Jorge pode estar sem dinheiro para poder se manter até ele receber o salário do mês.

Jongens (Romance Gay) (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora