Capítulo 20 - A Volta

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Na manhã seguinte eles dois acordaram revigorados, se olharam por um tempo e se beijaram lembrando da noite maravilhosa que eles teve.

Mas logo se apressaram em disputar entre quem iria primeiro ao banheiro fazer suas higienização.

Acabou que os dois entraram juntos no banheiro, era mais do que o certo. Já que os dois estavam juntos novamente, graças aos céus que não ficaram muito tempo separados.

Mas os dois teriam muitos presságios a ultrapassar juntos, muitos invejosos almejam pela separação de ambos. Daiane poderia aparecer nesse decorrer do tempo? Talvez, me nunca se sabe o que poderia acontecer se ela aparecesse. De certo uma briga ela iria fazer, para os dois separarem.

Daiane não deixaria seu melhor amigo nas mãos de um homem, ela acreditava que seu amigo casaria e teria filhos com uma linda esposa e nunca imaginou um lindo esposo no meio disso.

Algo de ruim estava por com e não demoraria nada para acontecer, já que Jorge não perdôo plenamente Pedro.

— Você ainda quer trabalhar na loja? Se não quiser eu arrumo outro emprego para você... – Pedro disse fazendo Jorge pensar na proposta.

— Eu quero continuar trabalhando com vocês da loja, só não sei se você quer o mesmo que eu! – Jorge alfinetou Pedro, tentando deixá-lo nervoso.

— Você não vai me deixar estressado! Sabe que eu quero muito que trabalhe conosco na loja. Não tem motivo de tudo isso... – disse Pedro não deixando tempo para Jorge tentar protestar.

Jorge não insistiu mais, ele apenas olhou pela janela e esperou chegar no seu local de trabalho. Mas teve uma ideia interessante que agradaria ambos, Jorge relembrou de uma fantasia que gostaria muito de realizar, é simplesmente tendo relações sexuais com um chefe. Tipo aqueles que gostam de mau-tratar, então Jorge jogou o verde em Pedro.

— Eu estou com uma baita vontade de... – Jorge fez uma pausa para deixar Pedro curioso. Pedro olhou com um sorriso malicioso para jorge parando o carro um pouco antes da loja que já estava perto. — Não sei se você vai gostar de saber! – deixou Pedro mais curioso ainda falando tais palavras. Pedro o olhou com raiva e muita curiosidade misturada junto.

— Eu faço tudo o que quiser! – suplicou Pedro colocando as duas mãos na bochecha de Jorge.

— Eu tenho uma fantasia sexual que envolve um empregado e um patrão... – fez uma pausa para analisar o rosto de Pedro, que até então estava passível escutando a fala de Jorge. — E pensei que você poderia realizá-lo!? – terminou fazendo uma cara inocentemente para que pudesse ganhar o que pedia.

— Claro que aceito, tenho que dizer que estou muito satisfeito com tudo que me revelou. – disse por fim beijando Jorge calorosamente, se esforçando entre os lábios e o pescoço que é o maior ponto fraco de Jorge.

— Ahn... A-qui não. – custou muito para Jorge conseguir falar.

— Ta bom vou esperar... – disse Pedro ligando o carro e parando em frente da loja.

— Te encontro lá no quartinho! – avisou Jorge se despedindo e fazendo expressão de sexy.

— Eu vou correndo! – brincou Pedro, mas foi literalmente, pois só foi estacionar o carro que adentrou a loja as presas não deixando ninguém que ninguém percebesse.

Pedro entrou naquele quarto escuro, só com algumas velas que estavam acesas ali.

— Chefe... Não sabia que viria aqui! – disse Jorge encenando o teatro pensado.

— Jorge o que faz aqui sozinho, já não mandei-te ir trabalhar?! – esxasperou um "chefe" nervoso com a impertinência de Jorge.

— Sim chefe, mas houve alguns erros... – disse Jorge chegando mais próximo de seu chefe. — Você pode me castigar se quiser! – concluiu Jorge fazendo parte da brincadeira. E dando as mãos para Pedro, começou a baixar seu corpo para que ficasse na frente da braguilha da calça de Pedro seu chefe.

— Vejo que meu empregado quer algo, não é mesmo? – disse num tom provocador.

— Mereço ser castigado pelos meus erros no trabalho... – parou um pouco para abrir a calça de Pedro. — O que vai fazer comigo? – perguntou olhando para cima só para enlouquecer Pedro, que não aguentava mais aquela cena icônica. Ele queria mesmo era foder Jorge com tudo, com muito brutalidade o fazer gemer.

— Se é isso que deseja. – disse.

O ato dos dois se procedeu em uma reviravolta fora do comum, beijos abraços e alguns tapas na cara eram dados pela parte de Jorge, que não deixava barato e queria dominar Pedro, mostrando-lhe quem era que mandava.

Jorge gemeu ao sentir Pedro o penetrar, causando um prazer imenso em ambos.

Jorge queria mais ao sentir que Pedro lhe atingiu a próstata, não era de se esperar do mesmo. Foi uma coisa inevitável, quando foi dar em si, já estava dentro atingindo a próstata.

— M-ais fundo Pedro... Quero sentir muito mais você! – gemeu berrando a última parte, Jorge não estava satisfeito ainda, a vontade dentro dele queria mais e mais de Pedro.

— Vou te satisfazer muito mais, hoje e SEMPRE! – meteu fundo, fazendo assim uma ordem cumprida.

— Não vou conseguir me segurar... – disse Jorge sentindo outra vez Pedro cutucar-lhe a próstata.

Sentindo um prazer indescritível, não conseguiu se segurar e gozou deixando o ânus piscando, fazendo assim um aperto no pênis de Pedro. Que acabou gozando também, do que dentro de Jorge.

Jorge a muito custo consegue se desgrudar de Pedro e senta na antiga cama que ainda estava ali naquele quarto.

— Passou meses e essa cama ainda está aqui. – pensou alto fazendo com que Pedro ouvisse.

— Eu devo admitir que pensei que isto não estava mais aqui... – disse apontando para cama que estava sentado junto a Jorge.

Os dois tentando colocar suas respirações ao normal, fazia uma névoa de fumaça que exalava a luxúria e o prazer misturado com amor.

Jorge conseguiu voltar ao normal, deixando Pedro no quarto.

— Tenho que trabalhar! – disse da porta dando um sorriso para Pedro que até então retribuiu.

— Te vejo mais tarde... – disse saindo do quarto e depositando um beijo nos lábios macios de Jorge.

Jorge nada disse, apenas acenou que "sim" com a cabeça e partiu para a frente da loja.

Ele não precisava mais limpar as prateleiras, pois recebeu uma mudança de cargo na loja. Passando para balconista, ganhava bem, mas não o bastante para pagar o aluguel da casa sem se apertar.

















Nota do autor:

Espero que estejam gostando e queria desculpar-me, pois até então não sei escrever capítulos mais quentes sem que eu me perca nas palavras ou ações de meus personagens!

Beijos meus para vocês, aliás, beijão aonde quiseres...

Estado civil: PASSIVA SOLTEIRA!

KKKKKKKKK NÃO ME LEVEM A MAL, GOSTO DE CAUSAR. KKKKKKKKK TO RINDO COMIGO MESMO!

Jongens (Romance Gay) (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora