capítulo 25

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— Minha vez.

Tirei suas calças de pijama com a cueca. Sue membro saltou. Animado.

Eu poderia dar, uma de... torturadora e ir devagar. Mas quero o mais fundo quanto antes. O pus na boca indo a fundo. Sei como fazer e farei o melhor para ele.

Movimentos constantes e rápidos com a boca no seu membro.

— Olha para mim. — pediu com a voz entrecortada. Obedeci.

Olho no olho. Meus olhos lagrimejaram quando engolir o máximo dele. O ouvir ofegante, gemendo me excita demais. O suguei com certa força, o que o fez rosna, prendendo os dedos nos meus cabelos com força. Céus!

Hiddleston movimentou o quadril indo a fundo na minha garganta. Isso me fez ficar louca de desejo, engasgando. Nunca em toda minha vida — parada — sexual fiquei tão excitada fazendo sexo oral.

Limpei os lábios.

As pupilas dilatadas do homem a minha frente me fez me sentir pingando. Digamos.

— Foi insano. — ele está ofegante. Prendeu uma das mais nos meus cabelos, a outra no meu pescoço me levantando para junto de si.

— Calma, tem mais.

O empurrei no colchão, o fazendo cai de costas. Com as pernas de cada lado do tronco de Tom o beijei. Sentiu seu gosto diretamente dos meus lábios.

Foi tão rápido, um segundo eu estava por cima no outro estou por baixo. Soltei uma gargalhada.

Tom tirou... minha última pesa de roupa. Minha calcinha. Simplesmente com a boca, se chupa-lo foi enlouquecedor, vê-lo tirando minha calcinha com os dentes, foi de me deixar tonta.

Foi extremamente sexy.

Com cuidado beijou, mordeu, lambeu toda a minha perna. Tanto a esquerda quanto a direita. Estou gostando disso.

— Olhe para mim. — pedi. Fui atendida.

Gente esse negócio de olho no olho é foda de tão excitante. Dá para enxergar a alma.

— Tenho um presente. — disse se inclinando sobre mim, indo até o criado mudo.

Uma rosa. Uma rosa lilás. Prendi os lábios um no outro.

— Mistério, encantamento, esplendor, espiritualidade e amor a primeira vista.

— Rara e doce. — completou a frase. Sentir minhas bochechas esquentarem.

— Obrigada.

Beijou a rosa, passou a mesma pelo meu corpo me causando arrepios. Suspirei.

— Merecidamente.

Levei a rosa até o nariz. Oficialmente essa é a minha flor preferida. Seu cheiro agora se relaciona a Tom, a essa noite incrível. Estou me sentindo flutuar.

O restante da noite foi... gostosa. Picante cada detalhe.

Após esses momentos fomos para o ato de uma vez por todas. Devidamente protegidos, Tom se posicionou entre minhas pernas. Massageou levemente minha entrada com a glande do seu pênis. Mordi os lábios gemendo baixinho.

— Talvez... demore um pouco. A segunda sempre demora mais. — disse abafadamente no meu pescoço. Ali beijos molhados foram deixados.

— Ou não. — ergui o quadril de encontro com sua área pélvica. Gemeu enquanto mordia meu pescoço.

— Calma, amor.

Doeu um pouquinho, quando ele colocou tudo em mim. Tom ficou sem se movimentar por uns instantes me olhando. Sorrir.

— Me chamando de amor? — achei fofo.

— Qual o problema? Você não é o meu amor?

— Sou. — começou a sair de mim lentamente.

— É sim. — entrou lentamente também, porra estar me deixando mais molhada que o próprio dilúvio.

Movimentos de vai e vem. Devagar. Firmes. Constantes. Não estou mais conseguindo me conter, os gemidos estão cada vez mais alto. Tom os abafou com seus lábios ferozes. Ficamos apenas nessa posição por um certo tempo até ambos chegarem ao ápice. foi um sexo "normal", mas não deixou de ser maravilhoso.

Após o nevoeiro sexual passar, fizemos de novo e de novo. Porra, foi...




Capítulo pequeno. Sorry!!!

O HÓSPEDE DO QUARTO AO LADO (Concluído em edição )Onde histórias criam vida. Descubra agora