IX - Sentimentos

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Oi, gente! Como estão? Espero que bem!

Esse capítulo é bem amorzinho :333333333333333333

Espero que gostem. Boa leitura!

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— Temos que ver o que vamos fazer. — Rebeca falou, admirando o sol.

— Como assim? — Aloys a olhou.

— Não temos mais como contar com o livro. Não tem o que fazer com as minhas memórias perdidas. Então precisamos seguir a vida, né?

— Ah... — Observou o céu. — É, temos que seguir a vida — falou de um jeito meio triste.

— O que foi? — Aloys deu de ombros. — Fala, eu quero saber. — O empurrou de leve com o ombro.

— ... Eu queria que você se lembrasse. Não para voltarmos ou algo assim... Mas eu queria que você se lembrasse da nossa vida. É triste que só eu me lembre do que fazíamos.

Rebeca sentiu-se mal por ele. Se arrastou para mais perto e passou o braço pela cintura dele, o abraçando.

— É triste mesmo, mas não se preocupe. Você pode me contar tudo, e além disso, ainda vamos fazer muitas coisas juntos aqui, não é? — Sorriu, o incentivando.

Aloys a olhou, sorrindo levemente. — Sim. — Passou seu braço esquerdo pelos ombros dela e a puxou, a abraçando. — Eu sei que vamos.

Colocando o outro braço sob a barriga de Aloys, Rebeca o abraçou mais forte, sentindo seu peito se encher de algo bom. Era uma sensação de preenchimento indescritível, e ela sentiu como se pudesse ficar ali abraçada com ele para sempre.

Suspirou, e Aloys a apertou mais contra o peito.

— Sabe o que eu quero fazer agora? — Rebeca perguntou, cansada.

— O quê? — Olhou para ela.

— Dormir. Eu estou morta. — Fechou os olhos. Sentiu o peito de Aloys se mexer enquanto ele ria.

— Eu também. Melhor irmos ou vamos dormir aqui.

Preguiçosamente, Rebeca se mexeu. Aloys levantou, pegou a mão dela e a puxou.

Os dois andaram através da floresta de mãos dadas até o celeiro. Subiram no mezanino e Rebeca se jogou na cama de Aloys, sem se importar com o conforto.

Sentiu apenas algo a cobrindo, e depois Aloys deitando ao seu lado.

Já meio desacordada, deitou de lado e jogou o braço por cima de dele, encostando o rosto em uma coisa quente. Adormeceu quando sentiu algo um pouco pesado abraçar parte de seu tronco. Não houve sonhos, nem imagens, nem nada. Rebeca dormiu profundamente, e só acordou algumas horas depois.

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