IV - Depois da Floresta

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Oi, gente! Espero que estejam gostando!

Boa leitura!

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Depois de perambular um pouco pela cidade e comprar outras coisas, Rebeca e Aloys voltaram para casa no final da tarde, conversando sobre as coisas de lá. Quando destrancaram a porta, viram que Maristela estava na sala vendo TV.

— Oi, filha.

— Oi, mãe.

— Oi, Aloys.

— Olá.

— Uau, fizeram compras, é? — perguntou vendo as sacolas.

— Sim. Compramos do brechó da Cecilia.

— Você levou a sacola de roupas para ela?

— Levei. Ela ficou com tudo e agradeceu.

— Ah, que bom.

— Vem, Aloys. — Subiram e foram para o quarto de Rebeca. Começou a tirar as coisas das sacolas. — Eu acho que tenho uma mochila que não uso mais. Você pode guardar suas roupas nela.

— O que é uma mochila? — Aloys sentou na poltrona.

— É tipo uma sacola grande... — Largou as roupas e foi até seu guarda roupa. Procurou e achou a mochila e deu a ele. — Olha aí. — Ele olhou sem entender muito, então o ensinou a abrir os zíperes. — Viu? Tem vários bolsos. Vai caber tudo aí.

— Oh. Obrigado. — Levantou, tirou suas roupas da sacola e começou a dobrá-las e colocá-las na mochila.

Rebeca o observou dobrar as roupas. Para "quem não era daqui", ele era bem cuidadoso com as coisas.

— O que foi? — Ele quis saber.

— Nada. — Desviou o olhar de volta as suas roupas.

— Está querendo ver se dobro as roupas direito, não é? — Riu.

— Por que eu faria isso?

— Porque você me batia a cada vez que eu deixava a roupa desarrumada no baú. E eu sempre esquecia de dobrar, então...

Rebeca deu risada. — É minha cara mesmo.

— Beca? — Maristela deu um toque no batente da porta. — Adivinha.

— O quê?

— Adivinha!

— Como eu posso adivinhar? Fala logo.

— Consegui um emprego!

— Uau, parabéns. Onde?

— Na loja da Marcela.

— E ela tem loja? De quê?

— De doces. Ela abriu faz pouco tempo. Como está fazendo sucesso, ela me chamou para trabalhar de atendente.

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