V - Um Pouco de Diversão

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Oi, gente! Como estão? Lá vem mais um capítulo do casal mais shippado -q

Boa leitura!

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Rebeca ficou ao lado de Aloys enquanto ele explicava o que ela deveria fazer dentro da água. Ela tentava fazer como ele dizia, mas sempre afundava, já que não conseguia boiar. As horas foram passando, e eles só pararam quando perceberam que o céu estava cheio de nuvens cinzas. Estava bem mais abafado e escuro.

— Melhor voltarmos. — Rebeca falou.

Aloys olhou para cima. — Creio que sim.

Enquanto eles andavam devagar, aproveitando os últimos momentos dentro da água, começou a ter relâmpagos e alguns trovões. Rebeca pegou a mão de Aloys para ele ir mais rápido. Quando saíram da água, a chuva começou. Correram para colocar os chinelos, e Rebeca pegou sua camiseta, mas nem adiantaria coloca-la.

Foram para a floresta, que estava mais escura e sombria. Aloys já segurou a mão dela enquanto corriam para fora. E apesar de tudo, eles começaram a rir. Só pararam quando finalmente entraram na cozinha, ensopados.

— Uau! — Rebeca olhou pela janela. — É a primeira vez que vejo isso acontecer aqui.

Aloys também olhou. — Ainda bem que corremos.

— Sim... Pode ir tomar banho se quiser.

— Minha mochila ficou no celeiro.

— Ah...

A chuva estava muito forte. Quase não dava para ver o celeiro, e o galinheiro tinha sumido de vez.

— Eu vou lá pegar.

— Espera. Se você ir pegar vai molhar tudo o que está dentro da mochila... Ah, já sei. — Foi até a lavanderia, pegou um guarda-chuva e voltou. — Aqui, vamos lá.

Rebeca abriu a porta, colocando o guarda-chuva para fora e o abriu. Aloys ficou surpreso. O puxou, e andando juntos, foram até o celeiro. Ainda bem que eles já estavam molhados, se não estivessem, teriam ficado com as pernas ensopadas.

Aloys subiu no mezanino e pegou sua mochila. Voltaram rápido para casa, e enquanto Rebeca deixava o guarda-chuva na lavanderia, Aloys foi para o banho. Depois, ela subiu, pegou roupas secas para ela, esperou Aloys sair do banho e entrou.

Quando saiu, pendurou sua toalha e deixou as roupas molhadas na máquina. Assim que colocou o pé na sala, o telefone começou a tocar. Rebeca atendeu.

— Alô? Oi, mãe... Sim, está bem forte... Sério? Mas vocês estão bem? Na Marcela? Tá... Hm...não. Aloys está aqui... — Olhou para ele. — Desde de tarde... Não mãe, ele veio para fazer trabalho... N... Af, mãe...! Tá, tá. Eu me viro com o jantar. Tá bom. Vocês também. — E desligou.

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