BETHANY CALLAHAN
11:30 PM
Quinta-feira. 24 de Dezembro, 2015.
Desde que completei oito anos de idade, percebi os olhares do meu pai, para mim, percebi suas brincadeiras sem graça, onde ele me apalpava e dava tapas no meu traseiro.
Stacy era uma garota de nove anos que simplesmente me odiava, ela fazia da minha curta vida um inverno, isso inclui desde puxões de cabelo, a queimaduras de cebo de vela. Nossos pais eram amigos, e nos obrigavam a brincar juntas, então um dia eu vi a oportunidade de faze-la me respeitar, de ensinar aquela garota a não se meter cmigo. Enquanto brincavamos na casinha da árvore, construída pelo seu irmão mais velho, ela me empurrou e pegou o meu brinquedo, avisando que seria dela, dali em diante, então eu a segurei firme e joguei ela lá de cima, quando percebi que ela não gritava ou chorava, fiquei tensa, eu não contava com o fato de que teria uma pedra lá e ela bateria sua cabeça. Eu apenas queria que ela quebrasse uma perna, um braço, um dedo que fosse, mas não que morresse. Aí que entra Daniel, meu pior monstro, meu pai, ele viu tudo, porém me ajudou, falamos a todos que eu havia esbarrado nela, algo sem querer. Eu estava feliz por ele ter se mostrado um pai protetor, até que naquela sexta-feira, Alicia havia ido viajar, me deixando com seu marido, como sempre foi, naquela tarde, ele não me permitiu brincar na rua, como sempre fazia, apenas me mandou subir as escadas, me banhar e espera-lo em seu quarto, ainda extasiada por sua proteção comigo ainda sobre Stacy, obedeci sem pestanejar, porém tudo ficou estranho quando ele entrou, tirando suas roupas, eu perguntava sem trégua "O que você vai fazer, papai?" enquanto ele tirava as minhas roupas, mas não era mais o meu pai, era apenas o Daniel, o pedófilo e nojento Daniel. Ele me abusou, não aconteceu a penetração em si, mas ele me tocou com suas mãos e boca e me fez toca-lo também, enquanto apertava e machucava meu corpo pequeno, eu senti um nojo imenso, mesmo ele repetindo "tudo bem fazermos isso, eu estou te preparando para o futuro, sou seu papai, querida" eu senti muito nojo, mesmo sem entender o porque de ele ter feito aquilo, me tocado tão intimamente, onde mamãe me fez jurar que deixaria apenas ela tocar, caso eu tivesse algum problema ali, eu me sentia suja, revoltada, jurei que contaria a todos o que ele havia feito, então ele falou que contaria primeiro, e faria todos descobrirem a verdade sobre Stacy, eu tive medo! Tive medo do que fariam comigo, e me calei, então sempre que mamãe viajava, Daniel me usava, ele abusava de uma menina de oito anos, gozando em meu rosto, me masturbando, eu não queria sentir prazer, mas era inevitavel, então eu acabava me derretendo, ele deslizava seu dedo lá, diversas vezes e me fazia lamber, então ele me deixava de pé em cima de uma cadeira e me lambia desde a orelha, até o ânus, sensualizando cada parte do corpo que nem estava desenvolvido ainda.
Eu já não aguentava mais ficar duas horas de baixo do chuveiro, tirando aquela gosma branca do meu corpo, me esfregando a ponto de ficar toda vermelha e mesmo assim me sentindo suja, então disse que contaria, falei que ninguém acreditaria nele e sim em mim, ainda mais Alicia, que sempre foi um exemplo de mãe. Mas então minha mãe chegou e eu corri para os seus braços, ela me abraçou com força e chorou, eu fiquei confusa, nem havia contado ainda.
Flashback On
— Seu pai... me contou sobre a Stacy, meu bem, ele contou sobre o seu comportamento ultimamente e sobre as coisas que você disse que iria falar para mim, para que ele não contasse, filha... Você vai para um médico, tá? Eles cuidaram de você lá.
Flashback Off
Então eu descobri que Daniel havia inventado uma história gigantesca, onde eu era louca! Eles começaram a me levar a todo tipo de psic, psiquiatra, psicoterapêuta, psicólogo e foi atestado que eu tinha bipolaridade nível três, crise de identidade, depressão, esquizofrenia e mais alguns problemas psicológicos, o mais incrível que quem atestou isso foi um psicólogo amigo dele.
Aos meus dez anos eu fui internada, por sair gritando na rua que meu pai abusava de mim, fiquei vinte um dias na psiquiatria de um hospital e aí reparei que nada que eu fale eles consideram, pois eu sou louca! Mas aquela situação ficava cada vez mais nojenta, o que me levou a fugir de casa, mas me acharam em dois dias, na praia de Santa Mônica, e eu comecei a ficar algemada em casa, minha mãe ia viajar e Daniel abusava de mim em cima da cama dela, nunca com penetração, mas ainda sim era humilhante e nojento. Quando criei corpo com uns quatorze anos, ele começou a filmar todos os abusos e esconder não sei onde. Eu tentei contar novamente para a minha psicóloga, Anne, mas ela me tratou como todos tratam; como uma menina louca com distúrbios mentais que mente compulsivamente, receitou mais remédios tarja preta e me obrigou a "parar de mentir" porque poderiam pensar que ela não estava fazendo seu trabalho corretamente.
Minha mãe não acredita nem se eu falar que estou com dor de dente, e o marido dela tira proveito disso, então como não me permitiam ir no quintal tomar um sol, decidi me afundar nos estudos, focar somente naquilo. Tanto que aos dezesseis anos eu fui aprovada para o terceiro ano, pulei uma série. A escola é meu lugar predileto em todo o mundo, por mais que eu não tenha amigas ou um namorado - talvez por eu ser completamente louca, pirada, que fala sozinha, corta os braços, toma remédios para doidos e já matou a "amiguinha", e também ser zoada por esses fatos. Eu gosto de lá, gosto de ficar lá e meu lugar predileto lá dentro é a biblioteca, eu viajo para lugares maravilhosos, bom, sair da minha realidade já é maravilhoso.
Daniel levantou, eu virei meu rosto para a parede, não queria de forma alguma ver aquela imagem. Meu pai completamente suado, com sangue em suas partes intimas e uma expressão de satisfação depois de me estuprar. Eu nunca havia sentido dor igual, eu implorei para ele parar, mas ele não parou, ele ia mais e mais fundo, e eu já não tinha mais forçar para empurra-lo, não tinha mais forças para gritar e é completamente inaudível meus pedidos de socorro, pela música alta que invadia nossos ouvidos, vinda da casa do meu vizinho.
Meu coração ainda estava acelerado e meu corpo dava tremilicos do nada, talvez fosse ainda por culpa da dor física que era imensa, não existe uma igual! Ele me invadiu de uma forma tão brutal, tão desumana, me bateu, xingou, e o que mais doeu foi aquela sensação de te-lo dentro de mim, aquela sensação de o sentir, de sentir meu próprio pai entre minhas pernas, de seus lábios beijando meu pescoço enquanto sua barba mal feita arranhava minha pele, de seu hálito fedorento sussurrando e gemendo enquanto passava sua língua em meu rosto e meus seios, isso que mais doeu!
Senti aquele flash em meu rosto e fechei os olhos com força. Ele estava fazendo o que sempre faz, gravando o estado deplorável que eu me encontrava depois de cada abuso. A diferença é que antes eu conseguia ao menos andar.
— Diga Olá, bonequinha, seja educada como o papai ensinou.— ele acariciou meu queixo e eu sacudi o rosto, tirando sua mão de mim.— Deixa o papai mostrar como ficou sua bucetinha. Foi bom pra você, não foi? Pra mim foi uma delicia! — Daniel abriu minhas pernas, — eu nem tinha forças para mante-las fechadas— e aproximou a câmera da minha vagina, que estava completamente suja de sangue, ele deslizou seu dedo entre meus lábios vaginais, me fazendo instintivamente fechar as pernas e empurrar sua mão.— Fica quietinha!— abriu minhas pernas novamente e ficou me acariciando como se aquilo de alguma forma fosse prazeroso.
— Me ajuda...— tentei gritar, mas eu estava tão exausta, não conseguia nem falar, eu apenas tive que ser obrigada a sentir ele me marturbando, até que gozasse toda minha barriga mais uma vez.— Me ajuda...
— Feliz aniversário, amor.
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Help Me
FanfictionMeu pai é um bom homem, ele vai todos os domingos a igreja, e é certo que abre sua carteira para a caixinha de ajuda de custo para os necessitados, gerenciada pelo padre. Meu pai é um bom homem, sempre que algum morador de rua lhe pede uma peque...