Minha família está morta?

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(Ruk narrando)

   Estávamos conversado na sala eu, minha esposa Zayline, o Hide, sua esposa Elida, a minha filha Honoka com sua amiga Fumy. Quando apareceu um vulto passando muito rápido pela sala e ele não parava de se movimentar.
   Era algo muito estranho, não sei bem explicar. Do nada as luzes se apagaram, e então começei ouvir vários gritos de socorro.
   Como não sou burro logo corri para o canto da sala, pois se esse negócio me atacar pela frente eu tenho certeza que pelo menos um soco eu acerto. Mas não mudou muita coisa afinal tomei uma pancada na cabeça que fez-me desmaiar no mesmo instante.
   Só não entendo como ele atingiu minha cabeça por trás afinal eu estava no canto.

(Yuri narrando)

   Descemos correndo pelas escadas com a ajuda do flash do celular e então chegamos a sala.
__ Espere aqui, eu vou ver o que aconteceu com a luz. Falei o mais baixo que pude para o que seja que estivesse ali não ouvisse o que eu iria falar.
   Me retirei indo à caixa de luz que se encontrava no porão.
__ Aiinnn!__ Filho da pu.. Xinguei ao bater o dedinho do pé em algo.
   Ao chegar perto da caixa de luz para ligá-la pude ouvir o grito da Koto vindo do salão principal. Rapidamente liguei os disjuntores, pois não avia acontecido nada de mais, apenas haviam sido desligados e corri à procura da minha noiva.

   Ao chegar no salão principal pude ver apenas vultos que então tive a certeza de ser Marvis tentando atacar minha amada.
__ Tire essas mãos imundas dela seu verme. Gritei correndo em direção à eles, assim sendo atingido em meu estômago e lançado contra a parede.
__ Yuh!! Era a Koto gritando e correndo em minha direção.
__ Eu serei o novo deus mental, podem ter certeza disso. Gritou o Marvis segurando a Koto pelo cabelo e lançando-a contra a parede.
__ Koto!! Gritei levantando-me rapidamente mesmo com aquela dor horrível que tinha em meu estômago.

   O meu adversário tinha o poder da super velocidade e isso fazia eu ficar em desvantagem de certa forma. Mas mesmo assim fui em frente, tentei atacá-lo.
__ Raízes do universo, corrente das trevas. Invoquei o poder mantendo uma certa distância dele.
   Sim invoquei, graças ao Suzuki que me deu um colar a poucos dias e disse-me que com ele eu poderei aprimorar meus poderes.
__ Você nunca irá se igualar mim senhor, pelo menos em agilidade não. Falou dando uma risada demoníaca.
__ Que bom que sabes disso né. Retruquei dando-lhe um sorriso falso.
__ Ora.. seu insolente como se atreve! Gritou correndo com sua espada em minha direção.

   Nisso chacoalhei as correntes que saíam de meus antebraço, elas tinham por volta de uns cinco metros mas era o bastante não tinha necessidade de deixá-las maior.
   Dei várias correntadas mais até então nenhuma o acertava, e isso estava me deixando furioso.
   Confesso que ele que ele é muito rápido pra mim.
__ Vou fingir que vou pelo lado esquerdo e depois vou pelo o outro. Ouvi ele resmungar
   Assim ele fez e ao chegar poucos metros de mim pude laçar seu braço com facilidade apertandu-o em seguida até cortá-lo.
__ Seu miserável olha o que você fez! Gritou correndo para o lado em que estava a Kotonora.
   Em seu rosto eu podia ver ódio e também muita dor.
   Ele se encontrava a poucos metros de minha amada segurando a espada agora com a mão esquerda.
__ Amor me ajuda, por favor! Pediu-me a Koto que se mantinha ajoelhada em frente aquele imundo do Marvis. Não sei o que havia lhe acontecido mais ela não mostrava reação alguma.

   Mais uma vez invoquei o poder raízes do universo, corrente das trevas e logo em seguida estiquei a correntes em um tamanho suficiente para atingilo em cheio nas costas.
   Para minha surpresa as correntes começaram se movimentar por conta própria e em poucos segundos a própria saiu de seu corpo com o coração enrolado nela esmagandu-o.
   Fiquei meio em choque por alguns momentos, mas logo voltei ao normal com os gritos que a Kotonora dava.
__ O que ouvi meu amor? Perguntei ajoelhando-me em sua frente.

__ Não sei amor, não sei. Retrucou meio aos choro.
   Dói muito meu coração ver a minha amada nesse estado, toda machucada e ainda mais aos pranto.
__ Calma amor! Irei de ligar para o Suzuki.
__ Vamos para o quarto descansar enquanto ele chega. Falei pegando-a no colo.
   Subimos para o quarto e à deixei lá enquanto fazia a ligação. Era como se tivesse atravessado várias espadas em meu corpo, não estava mais suportando ver minha pequena naquele estado, cada arranhão que tinha em seu corpo era uma espada que entrava em mim.

(Ligação on)

__ Suzuki, preciso que venha o quanto antes pra cá.
__ O que ouvi senhor?
__ Ouve uma uma luta aqui em casa, e preciso que venha o mais rápido que puder. Falei fazendo que nem minha irmã, indo direto ao ponto.
__ Está bem senhor em alguns minutos estarei aí.

(Ligação of)

   Alguns minutos depois lá aparece ele saindo de um portal bem no salão principal.
__ Vim o mais rápido que pude senhor.
__ Siga-me! Falei subindo a escadaria.
   Por fim chegamos no quarto e lá o deixei para examiná-la melhor, com toda certeza do mundo se eu ficasse lá tenho certeza que iria atrapalhar, pois tem horas que falo muito e isso atrapalha.
   Assim que sai do quarto lembrei de todos lá em baixo, lembrei o porque havíamos descido e então corri tanto que ao descer a escadaria quase tomei um tombo.
   Chegando a sala pude ter noção do que havia acontecido ali.
__ Pai, mãe!! Gritei aos choro enquanto colocava a mão em seus pulsos para ver se ainda estavam vivos e por sorte estavam bem.

   Haviam vários cortes pelo o corpo de todos ali, menos o senhor Hide que estava desmaiado no canto da sala sem nenhuma marca.
__ Senhor! Chamei o meu sogro dando-lhe pequenos chacoalhões. __ Senhor Hide!! O chamei novamente e depois de fazer isso por mais umas três vezes ele acorda.
__ O que ouvi Yuri, o que aconteceu? Perguntou ele olhando todos aqueles corpos no chão da sala.
__ Já já lhe direi senhor, mas agora tente acordar os outro enquanto vou chamar o Suzuki para ver o que ele pode fazer.

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