Business - (Liam Payne Fanfic)

Capítulo 13

~ Dias depois.

[Liam]

Verona, Itália 10:55.

--- Onde está?

--- Em um café.

--- E como é Verona?

--- Não tão mágico quando se está sozinho.

Eu estava em um dos lugares mais amados e conhecidos por suas atrações românticas, mas isso não importava no momento, afinal eu estava de passagem e à negócios. Eu tinha ligado para Sara e pedido para acalmar o meu conselho da Royal que me pressiona todos os dias a respeito da compra da Living, que eu já não sei mais sei se vai acontecer.

--- Sara devo desligar. Sei que vai dar conta. Estou... esperando uma ligação.

--- Lance?

Solto uma risada.

--- A menos que Caitlin tenha se tornado uma representante de uma gravadora daqui, acho que não.

Sara ri.

--- Boa sorte.

Desligo a ligação e olhando pra fora daquele café, as ruas não tão movimentadas quanto em Londres, um clima agradável, e mesmo assim não conseguia parar de pensar no que deixei em Londres.

Coisas como um divórcio ainda não assinado, negócios inacabados, e... a Caitlin.

Eu sou cobrado por mim mesmo toda hora à contar a ela, ou me afastar dela. E eu, sinceramente, estou considerando a opção que menos desapontá-la.

[...]

--- Obrigado pelo tempo, Sr. Stevens.

--- Boa sorte com essa instituição, Liam. É ousado.

--- E como. -- suspiro.

--- No entanto, admirável. Você é novo demais para ser tão inclinado aos negócios.

Solto uma risada e assinto.

--- Não sou tão novo. 

Stevens ri, e aperta minha mão. Nos despedimos formalmente e eu saio do seu escritório.

Eu tinha rebido todos as instruções e conselhos para fechar a comprar da Living Music com todo sucesso. E eu deveria fazer isso, assim que retornar à Londres.

Entro no táxi e pego meu celular abrindo a mensagem que tinha chegado na hora da reunião.

"Você chega hoje? Jantar na casa do Harry. Traga, Caitlin."

Esboço um pequeno sorriso diante da mensagem de Niall.

A ideia era boa. Mas eu tinha outro plano.

"Vou levá-la pra minha casa. Vejo vocês amanhã."

Quando chego no aeroporto, pego minha única mala e ando até o balcão.

Sempre viajei, tanto a negócios, como a passeio e nunca senti tanta vontade de voltar pra casa, como dessa vez.

[...]

Eram oito horas e eu poderia não a encontrar em casa, mas ainda assim, aqui estou.

Bato na porta e sorrio quando a ouço gritar para esperar. Ela abre a porta com um pijama, um coque quase desfeito e um sorriso surpreso.

--- Liam...

Sorrio.

--- Olá.

Cait me abraça e não contenho pressioná-la contra mim. Sorrio pelo seu gesto e sem lhe dar tempo, a beijo. Solto seu coque para ter o prazer de prender meus dedos em seus cabelos sedosos.