CAPÍTULO 15

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Sentiram a minha falta?
Leitoras lindas, não sumam! Eu adoro os comentários de vocês. :)
Eu juro que vou tentar não atrasar muito com os capítulos (JÁ QUE AGORA ESTOU DE FÉRIAS!!!)

Então, espero que gostem do capítulo de hoje. :)

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HEITOR

Eu olhava a mensagem que Amanda havia me mandado a alguns minutos com o coração batendo muito rápido.

"Mel me pediu o seu número e eu dei.
Espero que você não cague isso.
Bjs"

Melinda pediu o meu número?

Ela iria me procurar?

Quando?

Hoje ainda?

Eu estava virando uma maldita menininha, como meu tio diria. Droga!

Por que gostar de alguém era tão complicado?

Eu podia até pensar em desistir, mas depois que eu a beijei... Não tinha volta.

Eu resolvi me distrair, sair para correr um pouco.

Vesti minha roupa de correr, uma calça de moletom, uma camiseta antiga da faculdade e meus tênis. Peguei meu ipod e tranquei a casa.

Por mim, eu levaria o celular também, mas ia acabar enlouquecendo.

Peguei o elevador, e estava descendo, tentando aliviar a minha mente de todas as outras coisas. Isso é, livrar a minha mente de Melinda.

Quando as portas do elevador se abrem no térreo e eu caminho para a saída, quase bato nela.

Melinda.

Uma linda Melinda que usava apenas shorts jeans, uma camisa de desenho e all star. Os cabelos revoltos e o rosto livre de maquiagem.

Apenas uma menina. Menina-mulher.

Linda.

Acho que minha irmã não passou só o meu telefone para ela.

Ela me encara com os olhos arregalados.

- H-Heitor, eu... – Ela fecha a boca sem saber o que dizer, respira fundo antes de tentar novamente e a todo momento eu só a observo, quando na verdade estava morrendo de ansiedade por dentro. - Eu queria dizer que sim, eu topo.

Ela solta isso e continua olhando para baixo.

Ela topa? Ela realmente topa?

Eu nem penso. Só ajo, antes que ela possa se arrepender.

Ando para frente, em direção a ela, e a puxo para mim, abraçando-a forte.

- Você nem pode imaginar como eu estou feliz em ouvir isso. – Eu a abraço mais apertado, sentindo o calor do seu corpo mais junto ao meu. Era tão malditamente bom!

Seguro seu rosto com ambas as minhas mãos e olho dentro dos seus olhos tão lindos que me deixavam tonto.

Ela estava sorrindo assim como eu.

Os dois com sorrisos idiotas na cara.

Eu queria chama-la para o meu apartamento, mas será que seria ultrapassar um limite? Será que era muito cedo?

Tudo o que eu queria fazer agora era poder tocá-la livremente.

- Você quer subir? - Melinda me olha meio apreensiva e eu logo continuo. – Mas é só para conversarmos. Por mais que queira fazer nada mais do que passar o dia te beijando, precisamos conversar.

HONEY - Uma história de amor sem medidasOnde histórias criam vida. Descubra agora