A queda do pedestal

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Sheila ouvia os gritos de Chiara e tinha até medo do que estava acontecendo ali dentro. Meara, a menina nova, estava comendo as unhas, e muitos de seus colegas já estavam chorando. Chorar era permitido ali, sempre era, mas escândalos não. E Sheila sabia disso.

Quando a porta se abriu, relevando a maca branca, a mesinha cheia de instrumentos de tortura e os dois alienígenas, Sheila tremeu profundamente. Chiara já devia estar na recuperação, uma sala onde eles eram deixados sozinhos, depois do exame, com cobertores e ursinhos, para se acalmar sozinhos depois. Muitos queriam Ny depois, mas nos dias de exame geral, Ny não podia estar presente, pois preferia dar colo aos que estavam na mesa.

- Sheila. - Ny chamou a atenção dela quando a viu paralisada. - Entre, querida.

A menina morena clara entrou, colocando seu cabelo de lado. E ouviu a porta fechando atrás dela. O lugar era limpo, mas também não tinha onde se esconder. Não tinha para quem pedir ajuda, e Sheila sabia disso.

- Quer ajuda? - Ny perguntou para a menina, tocando em seu ombro de leve e notando o nervosismo.

- Não, senhora.

Ela só conseguia olhar para Doomdanru, com um visor na mão, digitando coisas de forma desinteressada demais. Se ela ao menos não fosse tímida...

- Tire a roupa. - Ny pediu. - Toda, minha menina.

Não tinha biombo, nem nada para se despir. Sheila sabia que teria que tirar a roupa na frente deles, e sem fazer birra. Chorar, era o que podia fazer, e por isso, o fez, mas começou a se despir, metodicamente, lembrando-se que não tinha do que se envergonhar. Ela ficou nua, mostrando seus seios e sua vagina com poucos pelinhos, e tentou não se cobrir.

- Está chorando. - Doomdanru olhou finalmente para ela. - Está nervosa. - Percebeu.

- Ela vai ser boa. - Ny disse puxando a menina pelo braço, até uma balança de piso. - Suba. Esticada.

Sheila subiu, com um pouco de vergonha, mas não abriu a boca.

- 65. - Ny disse em voz alta.

- Estamos um pouco acima do peso ainda, mas está ótimo. - Doomdanru comentou de forma casual. - Pode ficar com esse peso, Sheila.

- Na maca, querida. - Ny apontou e esperou a menina ir até ali.

E Sheila foi, tranquila e deitou-se ali, esticando seu corpo todo, colocando os braços ao lado e deixando-se exposta como um pedaço de carne.

- Não chore. - Ny pediu limpando o rosto dela. - Olhe pro lado. - E virou o rosto da menina de lado, olhando com atenção sua nudez.

- Parece estar bem. - Doomdanru comentou quando Ny começou a tocar os seios de Sheila, apalpando e examinando.

- Sim, parece não ter mudado. - Ny comentou, vendo Sheila apertando os olhos, mas permitindo. Ny sempre preferia ela mesma tocar as meninas, enquanto Doom tocava mais os meninos. - Mamilos da mesma cor e tamanho. - Comentou.

- Ny... - Sheila apertou os lábios, chorando um pouco mais quando a alien apertou-lhe um dos mamilos. - Dói...

- Não se mova, minha linda. - Ny respondeu de forma metódica.

A alien voltou a atenção para a barriga da menina, apertando, apalpando.

- Bocão. - Pediu Doomdanru enquanto Ny examinava a barriga da menina. - Abre.

Sheila permitiu. Deixou Doomdanru olhar sua garganta, seus olhos e seus ouvidos e não disse nada. Ela sabia melhor do que isso. Porém, quando sentiu uma mão enorme de Ny tentar afastar os joelhos, os travou um pouco.

- Vamos olhar a vagina e o ânus agora, querida. - Ny avisou, explicando o exame para a menina.

- Precisa? - Perguntou manhosa. - Ny, você viu ontem... sabe que está com... - Começou a chorar demais. - Está assado, mas tá melhor! ESTÁ MELHOR!

Sheila não aguentou a pressão e começou a se desfazer em lágrimas.

- Não está melhor, Sheila, e você sabe disso. - Ny usou uma voz maternal, forte. - Eu sei que está constrangida, e sei que é dolorido, mas vai precisar nos deixar olhar agora.

- Criança, se acalme. - Pediu Doomdanru segurando o ombro da menina. - Estamos aqui e sabe que não queremos te machucar. Abra os joelhos para Ny.

- Doom. - Sheila segurou a mão do alien, tentando manter pelo menos ele do lado dela e chorou mais. - Vai.. vai.. doer...

- Ela não vai ser capaz de deixar. - Doomdanru percebeu. - Está manhosa. É melhor abrir à força.

- NÃO! - Sheila gritou ouvindo a sentença. - EU VOU ABRIR, DOOM, EU VOU! EU VOUUUU!!!!!

Os gritos dela começaram a parecer infantis demais, e Doomdanru segurou-lhe os braços com força. Ele sabia como lidar com medo e vergonha e não tinha medo de segurar a menina se isso fosse o melhor para ela. E era.

- NÃO, DOOM! NÃOOO! AAAAAAHHH! NÃOOOOOO!!!!

- Não precisa de birra, Sheila. - Riaman-Ny disse abrindo as pernas dela com força para os lados, tão abertas que a vagina dela se abriu toda, como uma flor e deixou também seu ânus aparecendo para todos ali. - Doom, segure uma perna dela pra mim? Eu preciso de uma das mãos, pelo menos.

- Claro. - Doomdanru segurou Sheila melhor com uma mão só, e com a outra, segurou-lhe uma perna, trazendo-a para trás e fazendo ela encostar com o joelho na cintura da menina, deixando-a toda arreganhada.

- AI AI AIIII!!!! - Sheila virou o rosto, e o escondeu nas vestes de Doomdanru como conseguia. - Não OLHAAAA!!!!!

Mas Doomdanru e Riaman-Ny estavam fazendo exatamente isso. Olhavam todos seus espaços ali. Até que Ny levou sua mão livre ali, e com dois dedos, abriu-lhe a vagina.

- ARDE! ARDEEE! - Berrou Sheila sem ar. - AIIIIIIII!!!!!

- Eu sei, mas tenho que olhar. - Ny falou séria, observando a vermelhidão ali. - Eu quero olhar dentro, mas vou machucar ela. - Comentou com o alienígena amigo. - Ela está toda assada...

- E eu gostaria de saber porque. - Comentou Doomdanru. - Ela nunca teve a pele tão fina assim.

- Sabe que meninas são delicadas. - Ny comentou, soltando a vagina da menina, e voltando a mão para mesinha, e pegando um termômetro digital.

- NÃO COLOCA, NY! - Gritou Sheila. - VAI ARDER! TÁ ARDENDO!

Ny, com habilidade, mergulhou o termômetro em um pote de creme, melando toda a ponta, e depois ligou-o, sem se importar com os gritos de Sheila.

- Vamos lá, abre o bumbum... um, dois... - Ny pediu. - Abre...quero ver abrindo...

- Abra o ânus. - Pediu Doomdanru.

Sheila só chorou, com o comando vergonhoso e sentiu o bastão penetrando seu reto. E entrou quase três centímetros, sendo empurrado mesmo com ela lutando.

- Já entrou, minha criança. - Ny comentou, fazendo um carinho na perna da menina, e soltando o termômetro, deixando solto dentro do ânus da menina. - Vamos encher essa assadura de pomada.

Ny pegou uma porção generosa da mesma pomada que tinha molhado o termômetro no dedo e começou a colocar na vagina aberta da menina, pincelando todos os cantos.

- Eu.. não gosto.... - Ela falou chorando sentida. - Doom... eu não quero! Não deixa!

- Vai ser pro seu bem. - Doom comentou olhando o trabalho sendo feito. - Já deu de birra. Coloque na entrada do canal vaginal. - Pediu Doom.

- Vou por, deixe-me só passar mais nos grandes lábios dela. Sheila... não empurre o termômetro. - Disse Ny vendo o ânus da menina trabalhando para empurrar para fora, e empurrou mais ainda o bastão para dentro.

- AIIIII!!!!!

E continuou passando a pomadinha ali, olhando cada cantinho.

AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora