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Enzo Gentile

Já era noite, então coloquei Valerie para dormir, dei boa noite a Katie e fui para meu quarto. Tomei uma ducha, e fiquei apenas de cueca box quando minha mãe ligou por vídeo chamada. Atendi e vi ela e meu pai ao seu lado

-Oi mãe, pai.

-Mãe o caramba Enzo! Já faz um mês que não volta pra casa. Quando vai voltar? Quando eu tiver bem velinha e não poder te ver. - ela começa com seu drama fazendo-me rir como sempre.

-Deixa o menino Stella, pelo menos temos a casa inteira. - ele diz no tom malicioso levando um beliscão no braço.

-Não quero a casa inteira, quero meu filho aqui e agora. -fala manhosa e vejo seus olhos se enchendo de lágrimas. -Ta vendo seu safado, olha o que você faz. Filho volta, porque não nos conta o que está acontecendo para que possamos te ajudar. -diz chorona e eu apenas tento me manter o máximo a tranquilidade.

-Mãe eu te amo, e não está acontecendo nada. Prometo que semana que vem estou aí. Tenho que dormir... - falo e ela revira os olhos com meu pai piscando para mim como se agradecesse.

-Valeu filhão. Vamos ter a casa para mais alguns dias. - ele diz beijando minha mãe no rosto e ela sorrir afastando ele.

-Boa noite filho, qualquer coisa não exite em nos chamar. - fala ela finalizando a chamada.

Coloco o celular no criado mudo, e deito me lembrando que é hoje nesse momento que Frantesca deve está indo para a missão que deram a ela. Rolo de um lado e pro outro, mais algo me diz para ir lá, tento fechar meus olhos mais é impossível pois até o sono eu perdir. Me levanto colocando uma calça jeans e uma blusa social preta. Pego minha arma escondendo atrás da calça e saio pegando meu carro na garagem. Dirijo o mais rápido que posso, entro na boate subornando o segurança que cede facilmente quando dou trezentos dólares. Assim que entro, procuro Frantesca quando avisto sendo levada por um homem para os fundos. Ando entres os bêbados empurrando-os com força, e quando chego no lado de fora vendo ele a levando a minha reação é de pegá-lo pelo colarinho, jogá-lo no chão, bater nele e o matar em seguida sem dó e piedade.

Vou até a Frantesca que está na cara que foi drogada por esse imbecil.

-Enzo me ajude... - diz para mim com uma voz fraca, e eu apenas a pego no colo antes que caia no chão.

Levo ela até meu carro, aonde a coloco deitada na parte de trás, ela resmunga alguma coisa pare que não toque nela mais apenas ingnoro me sentando em frente ao volante tentando dirigir de volta para meu apartamento mais é impossível pois três carros pretos me cercam atirando, apenas me salvo por ser carro blindado. Aperto meu pé no acelarador, e entro num beco e logo depois viro entrando na rua principal mais quando olho pelo retrovisor eles ainda estão atrás de mim.

-Droga que merda! - Bato no volante com força com raiva pelo que estamos  se metendo.

As pessoas no lado de fora olha a cena com horror, pois eles não param apenas atira como se tivessem balas infinitas. Dirijo mais rápido, entrando em becos, e becos e eles ainda continuam me seguindo quando vejo um poste finjo que vou passar por ele mais desvio fazendo um dos carros dele bater. Dirijo quando vejo no retrovisor dois carros da polícia também na minha cola. Ta de brincadeira? Só pode.

Olho para trás para ver a situação, quando vejo um gangster pegando uma metralhadora atirando no vidro de trás quebrando fazendo os estilhaço cair em cima de Frantesca que apenas resmunga se protegendo levantando o braço. Dirijo rápido quando três carros da polícia me cerca na frente me deixando sem escapatória. Aí eu me lembro que será fácil ser solto pois posso pagar fiança, então apenas saio com as mãos atrás da cabeça quando um policial me algema e o outro olha em reprovação para a Frantesca a pegando no colo e colocando em um de seus carros. Vejo os gangster também sendo presos e eles apenas me desafiam com um olhar quando são algemados.

Entro no carro da polícia e eles nos leva até a delegacia, me colocam sentado numa sala de interrogatório enquanto levam a Fran para enfermaria. Passam-se minutos quando um detetive, alto, moreno com umas características que conheço muito bem de quem vem.

-Sou Dante Jones, detetive de Nova York e você? - pergunta e eu rio escárnio porque ele sabe quem sou pois tem uma ficha minha em suas mãos.

-Sou Enzo Gentile, cunhado. -falo e ele senta a minha frente me olhando seriamente.

-Eu sabia que um dia te pegaria Enzo, mais você pode ter enganado minha irmã mais a mim não. Sei que de raça você é. Conheço sua família imunda e sei do que são capazes.

-Se me conhece sabe que posso sair daqui quando quiser Dante. E não sinta no direito de me acusar pela morte dela pois eu não fui o culpado. Eu amava sua irmã. -admito e ele gargalha em deboche.

-Amava? Conta outra. Se amava porque não se afastou? Eu sabia que um dia sua familia traria mal a ela. -fala com raiva e eu apenas o encaro quando o policial adentra a sala e anuncia que os gangster estão mortos pois se envenenaram.

-Quero saber como está Frantesca, para eu sair o mais rápido daqui. -falo impaciente.

-Outra vadia de sua familia? Olha o que vocês fazem, vocês trazem o caos para uma cidade que é raro isso acontecer em nossas ruas.

-Olha a boca seu desgraçado como fala dela. E nem venha querendo justiça porque você nunca se importou com sua irmã nem mesmo com sua tia Katie.

-Eu vou tirar Valerie de você! -meu sangue ferve só em ouvir ele dizer o nome da minha filha.

-Tira ela de mim que mato em você em seguida, e isso não foi uma ameaça. Eu cumpro o que falo.

-Enzo, aonde estamos... - Frantesca entra na sala ainda meio zonza com as mãos algemadas e a colocam sentada ao meu lado.

-Você é? - Dante pergunta e ela deita no meu ombro soprando os fios de cabelos que caíram para seu rosto.

-Frantesca Baker, e prima dele aqui oh... -ela aponta para mim com o dedo ainda desnorteada pela droga. -Quero apenas transar loucamente como fizemos hoje ou foi ontem? - pergunta e eu reviro os olhos pelas tolices que está falando.

-Senhor Jones, pagaram a fiança deles. -um policial adentra a aonde estamos informando e eu apenas sorrio para ele que está com a raiva estampada em seu rosto.

-Pode nos soltar por favor? - pergunto e o policial nos solta. Pego Frantesca no colo que deita no meu peito chupando dedo e paro em frente a Dante. -Na próxima vez que ousar em me ameaçar, verá o peso da Cosa Nero em você e de toda mafia Rússia. -dou um alerta saindo do departamento recebendos olhares e comentários maldosos. Eles que me aguardem!

Entramos no táxi, e dou o endereço de um hotel da família. Pois não quero que saibam aonde minha filha mora ainda mais que eu sei que podem está nos seguindo. Chego no hotel, dando meu nome o qual liberam o quarto para mim. Assim que entro no quarto, levo ela para o banheiro a colocando em baixo do chuveiro dando um banho gelado fazendo ela despertar um pouco e ganhar um tapa estalado no rosto.

-Vou tira sua roupa ta bom? Não se preocupe que não sou tarado. -brinco e ela ainda meio zonza rir enquanto tiro tudo a secando com a toalha que tinha no banheiro. Fecho meus olhos me odiando por está vendo ela nua alí na minha frente e meu pau está duro feito pedra reagindo a seu corpo que era perfeito. Tiro minha blusa vestindo nela, e a coloco na cama que a mesma se vira colocando a bunda pra cima.

-Enzo... deita aqui... -mumurra e assim faço mais mantendo um distância considerável mais falho quando ela vira me abraçando. -Amo você. -fico estático ao ouvir aquilo. Seria verdade? Ou era apenas por está nos efeito da droga?

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Nota da autora:
Gente o que acharam do capítulo? Será que esse Dante ainda vai aprontar pra cima de Enzo? Coloque aqui nos comentários e não esqueça de votar ❤ beijos 😘😘

Quero Te AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora