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Francine Davis

Estava no quarto, me preparando para dormir quando o "celular" tocou e meu coração acelerou com medo do que ele pode me pedir, atendo e o escuto xingar com alguém no fundo.

-E aí Francine, gostou da boa vida?

-Essa não é minha vida, mesmo que eu queira. O que você quer? - pergunto impaciente e agradecendo por está bem longe pois ele seria capaz de bater por eu ter falado assim.

-Simples, faça de algum jeito mais quero que vá na sede e escute o que eles estão tramando. Os negócios, os próximos combates. Quero está por dentro de tudo. -diz e eu engulo seco.

-Tentarei fazer isso.

-Faça, ou se não irei matar alguém e esse alguém pode ser sua prima a Valerie, filha de Enzo. -meu coração acelera, posso não ter convivido mais só em saber que ele pode maltratar uma criança aquilo me assusta. -Faça o que eu mandar, ou mato ela. Simples né? - pergunta e com isso finalizo a chamada jogando o celular da cama com ódio porque mesmo longe ele pode me manipular. E se eu contasse a Rachel? Será que eles intederiam o meu lado? Mais porque eles me ajudariam, nem filha deles sou. Sou nada e nem tenho ninguém.

Deito na cama, me enrolando com o endredom quando ouço minha porta se abrindo e quem aparece é Cristopher pai adotivo de minha irmã. Ele vem e se senta ao meu lado com um sorriso.

-Vim te dá boa noite como nos velhos tempos. Amo você filha e pode me contar tudo que estiver te afligindo. -beija minha testa e sai fechando a porta fazendo aquele pequeno gesto me apaixonar ainda mais por essa família.

Frantesca Baker

Ligamos para equipe de limpeza de Nova York, e pedimos que retirasse o corpo de Katie sem fazer alarmes. Agora estávamos, sentados no banco de uma praça sem saber o que fazer. Ele olhando para um ponto fixo pensando em como iremos resgatar sua filha e eu me culpando por ter trago ele para essa confusão toda.

-Precisamos arrumar um lugar para nós dormir, que seja seguro e que não nos surpreenda com uma bomba. - ele fala e tento pensar em algum familiar nosso que esteja aqui nessa cidade imensa.

-Pelo que eu saiba eu sou a única que estou em missão aqui. Porém podemos ir em umas das grandes casas que a nossa família tem aqui. - proponho e ele nega.

-Assim que entramos, nossa familia saberá que estaremos lá e irão se perguntar o porque de estamos lá, e eu não estou afim de me explicar. Apenas quero minha filha. - diz e eu concordo com ele, vindo uma ideia na minha mente: os clubes.

-Então tem os clubes, lá tem quartos e podemos dormir lá. O que acha? Lá é dá familia e não seremos surpreendidos por uma bomba. - falo e ele assente se levantando dando sinal ao táxi. Demos o endereço, e assim que chegamos falamos nossos nomes e nos deixaram entrar. Falamos com o chefe que era daquele clube pedido descrição, e nos encaminharam para um quarto que ficava no corredor escuro que provavelmente era aonde as prostitutas ficavam com os velhos imundos aqui. Eca!

-Fran dorme na cama, se quiser eu durmo no chão... - ele fala meio perdido e eu reviro os olhos já ficando com raiva por ele ser tão idiota.

-Porque age com indiferença Enzo? Você sabe que eu te amo, já trasamos duas vezes e mesmo assim age como se nada tivesse acontecido. Porque em? Coloque na merda da sua cabeça, eu não quero que me trate como uma irmã ou prima e sim como mulher caramba! Porque quando você está enfiando seu pau em mim, tenho certeza que não me ver como prima naquele momento. Então pare de ser um idiota! - grito de raiva batendo em seu peito quando meus olhos se enche de lágrima por eu o amar tanto e ele não perceber isso.

Quero Te AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora