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Francine Davis

Acho que devem reconhecer meu nome de algum lugar, sim eu sou irmã de Frantesca na verdade a irmã gêmea dela. Acho que vocês tem muitas perguntas que querem fazer mais tentarei responder a cada uma.
Anos atrás nossa mãe engravidou de um gangster muito famoso chamado Ryan Parker, assim que ele descobriu que ela estava gerando herdeiros dele, ele a prendeu em sua casa mais para piorar ela o envenenou e fugiu. Dois anos depois que já morava com o cara bem violento que sempre se metia em confusões, o filho mais velho de Ryan nos achou e matou nossa mãe apenas me levando com ele pois naquele dia assim que ouvimos barulho na sala Frantesca se escondeu em baixo da cama, e como não tive tempo para me esconder ele me levou pois não sabia que existia duas irmã.

Claro que para despistar, ele fez com que a polícia acreditasse que foi overdose de drogas, e acreditou pois até hoje em seus relatórios consta isso. Assim Alvin me levou. Foram os piores anos que podia imaginar que passaria, fui estrupada aos cinco anos e até hoje sou se eu fizer alguma que coisa que não foi autorizada por ele. Me torturam, passo fome, e todos os tipos de outra coisa que ele faz comigo por vingança por minha mãe ter assassinado seu pai. Já perdi as contas de quantas vezes tentei fugir dele, mais todas as vezes ele me pega e me entrega a milhares de homens para que eles me usem.

Para piorar Alvin descobriu que tenho uma irmã e ela foi adotada por Rachel Adms e Cristopher Baker que são da máfia Cosa Nero, pois ele tem vários hackers a sua disposição então ele criou uma armadilha. Matou vários fornecedores para chamar atenção, e inventou de abrir uma boate pois ele sabia que iam mandar minha irmã para matá-lo, então ele vai mandar um de seus aliados para seduzi-la e colocar remédio em sua bebida para raptá-la. Esse é o primeiro plano, pois na cabeça de vento dele, ele acha que conseguirá dominar a Cosa Nero, o segundo é complicado pois a família de minha irmã não sabe que eu existo por isso ele quer pegá-la, para que eu volte em seu lugar se figindo ser Frantesca Baker. Pois somos gêmeas idênticas.

-Sua vadia escrota, você fará o que eu mandar! - Alvin vocifera me dando uma bofetada em minha cara quando digo que isso não dará certo.

-Quem te garante que isso dará certo? O que eu devo fazer quando chegar lá? Ou você não acha que eles saberão na mesma hora que o nosso jeito de agir é diferente. - falo tentando tirar isso de sua cabeça mais é impossível pois ele me pega pela garganta, me espremendo na parede fazendo com que eu vá ficando sem ar.

-Você será meus olhos lá dentro. E você conhece toda familia pois eu fiz você decorar a vida de cada um daquela família durante dois meses. Ou você quer que eu te mate Francine? - pergunta apertando mais ainda e eu nego com ele me largando o qual caio ao seus pés sem forças com os olhos marejados. -Hoje mesmo o plano começará, então vai pro seu quarto vadia! - diz me chutando na barriga e sai me deixando caída no chão de seu escritório.

Choro, grito e lamento a cada minuto por não ter dado tempo de ter me escondido naquele maldito dia. Levanto-me do chão, e saio recebendo olhares nojentos de seus homens que já me tiveram de todas as formas possíveis, e só em lembrar me dá vontade de vomitar. Chego no "quarto" que apenas tem uma cama e um cômodo aonde guardo minhas roupas e uma porta que dá para um banheiro minúsculo. Tiro minhas roupas, e vou para o box aonde apenas me sento chão com uma esponja na mão esfregando em meu corpo tentando apagar, e limpar os momentos asquerosos que esses homens tocaram em mim. Lágrimas soltam de meu rosto, e eu apenas lamento pelo que vão fazer com minha irmã. Podemos não ter crescido juntos mais ela é minha irmãzinha, meu sangue.

Frantesca Baker

Já dormir, acordei e já era noite no piscar de olhos. Respirei fundo, me vendo em frente ao espelho aonde eu vestia uma saia de couro marrom e uma blusa branca que ficava por dentro da saia, puxo só o pouquinho para que fique folgada. Calço meu salto, passo meu batom vinho escuro e vejo que estou perfeita. Antes de sair, vejo que estou com minha arma na minha bolsa então pego o elevador, assim que chego no térreo pego o carro que me esperava.

Mando mensagem para equipe da limpeza que será responsável pela retirada do corpo de Alvin, e eu sorrio quando paramos em frente a sua boate que continha uma fila enorme que dava volta no quarteirão. Chego perto do segurança oferendo duzentos dólares e um sorriso sexy, o qual ele não resiste e deixa-me entrar.

Meu celular toca, e vejo nome de meu tio John na tela, atendo e ele bufa em alívio.

-Já estou aqui meu tio.

-Viu o alvo? -pergunta e eu olho toda boate o vendo na área VIP mais vejo ele se levantando e subindo para um escritório.

-Sim, está em movimento mais não o perdi.

-Certo. Faça rápido. -finaliza a chamada e eu vou até o balcão analisando o que beberia quando o homem que conheci no elevador ontem mesmo se senta ao meu lado.

-Te conheço de algum lugar, ah do elevador? - assinto e ele sorrir pedido ao barmen duas tequilas. -Sou René Burnier. - fala estendendo a mão com um grande sotaque em francês.

-Frantesca. Vejo que seu sotaque não nega de onde é.

-Não, sou da França, vim para os Estados Unidos esse ano curtir essas beldades. - diz quando o barmen trás a tequilas nos entregando e ele pisca para o tal.

-Aproveite. Vou ao banheiro. - digo tomando tudo em três goles e me levanto caminhando para perto das escadas por onde Alvin subiu quando uma tontura vai pegando fazendo com que eu cambalenhe me segurando nas pessoas quando René me segura me arrastando para os fundos da boate, que dava para o beco escuro.

-O que você me deu? - pergunto tentando firmar meus pés mais é impossível pois provavelmente a droga que ele me deu era muito forte. Como fui burra, desgraçado!

-Alvin vai adorar que temos agora as duas irmãzinhas. Chegaremos até sua gente Frantesca Baker. - ele fala meu sobrenome, e minha mente grita dizendo que aquilo era morte se eu não fizesse alguma coisa para sair dalí  o mais rápido possível. Mais como se a droga é tão forte que não consigo controlar meu corpo, quando vejo um vulto pegando René pelo colarinho e o jogando no chão. Tento abrir meus olhos, mais apenas exergo Enzo batendo com toda força e por último pegando a arma que tinha atrás de sua calça e atirando para matar.

-Frantesca? Gata? - ele me chama pelo apelido me pegando no colo quando minhas pernas ficam sem forças e eu estava prestes a cair no chão.

-Enzo me ajude... -falo minhas últimas palavras caindo no completo escuro.

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Nota da autora:
Oi minha gente 😊
Sei que estão de boca aberta, então coloque nos comentários sua opinião e deixe seu voto ❤ Beijos 😘

Obs:: Só para saberem que elas são gêmeas idênticas!!

Obs:: Só para saberem que elas são gêmeas idênticas!!

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