Capítulo 43

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Olha eu aqui de novo genteeee!!!!

Tudo bem com vocês? Tomara que sim.

E aqui vai mais um capítulo amores, espero que gostem, votem e comentem, porque assim eu sei se estão gostando e o mais importe se divirtam, se envolvam com a história.

Até mais, bjs!!!




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<Miguel>

Vejo Nikolai levantar junto de Luna, mas minha pequena permanece do meu lado enquanto o avô vai de encontro à sua esposa. É inacreditável ela estar viva depois de tantos anos, surreal. Minha mente divaga sobre o porque Samuel ter mantido ela e o irmão de Lu presos por tanto tempo e agora resolver solta-los, mas rapidamente volto a realidade quando percebo Luna caindo ao meu lado.

Mais do que depressa me abaixo e consigo segura-la antes que toque o chão.

- LUNA! – Escuto alguém gritar, mas não sei quem.

Tento ajeita-la no meu colo mas percebo alguma coisa molhada em suas costas e quando puxo minha mão a vejo manchada de sangue.

- NIKOLAI! – Começo a gritar desesperado.

- Meu Deus! – Escuto ele dizer ao se aproximar de mim. – Rápido, vamos levá-la para a clinica.

- Não dá tempo. – Escuto uma voz falar atrás de Nikolai. Era Nádia, me olhando séria. – Samuel usou um feitiço pra machuca-la, só magia pode reverter.

- Então faça alguma coisa. – Suplico com o coração doendo por sentir a vida se esvaindo do corpo de Luna.

- Eu não posso. – Ela diz balançando a cabeça de um lado para o outro, então se vira para o lado. – Mas Ravi pode.

- Quem? – Escuto alguém perguntar.

- Meu filho. – Olho para trás e vejo a mãe de Luna acordada e encarando o menino que a olha assustado. – É o meu menino. – Ela levanta e corre em direção ao filho.

- Mãe? – Ele pergunta sem retribuir o abraço que Sophie dá nele, mas então a ficha parece cair e ele a abraça. – Mãe!

- Ô meu Deus, como eu senti sua falta, meu menino. – Ela diz passando as mãos pelo rosto de 'Ravi'. – Estou tão feliz que você está vivo, meu bebê.

- Eu também senti sua falta, mãe. – Ele diz chorando, mas então ele respira fundo e se vira para mim, com lágrimas ainda caindo dos olhos. – Mas agora eu tenho que salvar minha irmã.

O rapaz vem para perto e se abaixa ficando de frente para mim e faz menção de tocar Luna, mas eu recuo puxando o corpo dela junto.

- Posso? – Ele tenta se aproximar novamente, eu hesito, com receio, mas balanço a cabeça e permito que ele a toque.

Depois de alguns segundos com ele tocando o rosto de Luna vejo uma espécie de brilho envolvê-los e então ela para de respirar, me fazendo ficar desesperado e tentar afasta-lo, mas quando tento empurrar o garoto sou lançado para longe por algum tipo de força invisível.

- NÃO! – Grito, tentando correr, mas alguém me segura. – ELE ESTÁ MATANDO ELA!

- Calma, filho! – Meu pai fica na minha frente e tenta me segurar também.

A Escolhida - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora