Capítulo 48

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Hello pessoas, no último capítulo eu acabei esquecendo de comentar, mas dia 26 de fevereiro A Escolhida completou um ano de publicada!!!Estava pensando em adiantar algum capítulo, mas como o livro está chegando em sua reta final, preferi me comprometer apenas em tentar postar os capítulos no tempo certo, mas como eu atrasei bastante, eu vou publicar mais um, mas apenas um ok? kkkk.

Bom gente, era só isso que tinha pra dizer, votem, comentem e se divirtam.

bjs amores!!!!!




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Depois de iniciar a faculdade percebi o quanto a vida no colégio era fácil, chegando a ser monótona, mas sinceramente eu não trocaria a loucura da faculdade pela facilidade da escola. Minha rotina, por mais cansativa que fosse, é gratificante, mas eu sempre agradeço aos céus quando algum professor libera mais cedo ou resolve não dar aula.

E hoje, uma sexta qualquer, um dos meus professores resolveu liberar mais cedo, então aqui estou eu, chegando em casa, cansada, mas animada por ter mais tempo em casa. Tomo um banho e resolvo passar um tempo com meus pais, mando uma mensagem pro Miguel avisando e saio de casa com um bolsa pequena. Antes de ir pra casa dos meus pais passo na mansão pra ver se encontro meu avô ou minha avó.

Quando vou me aproximando da biblioteca uma voz me faz parar no meio do corredor.

- Ora, ora. Se não é a Luna. – Pela forma irônica com que a pessoa pronuncia meu nome já sei que se trata de Norman. Nos últimos meses sempre que nos encontramos percebo que por alguma razão ele não gosta de mim, mas tudo bem, eu também não gosto dele.

- O que quer, Norman? – Pergunto enquanto me viro.

- Nada, priminha. – Ele diz se aproximando com as mãos nas costas e aquilo me deixa alerta, então seguro a bolsa com força e tento conjurar alguma arma dentro dela.

Tento me lembrar de alguma arma enquanto mantenho algum foco em Norman e a única imagem que surge em minha mente é um par de punhais que uso frequentemente, um dourado e outro preto, possuem entalhes que remetem à fênix e são extremamente ágeis e por serem pequenos me permitem manter um equilíbrio quase perfeito ao manuseá-los.

Tento me lembrar de alguma arma enquanto mantenho algum foco em Norman e a única imagem que surge em minha mente é um par de punhais que uso frequentemente, um dourado e outro preto, possuem entalhes que remetem à fênix e são extremamente ágeis e ...

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- Então vou continuar meu caminho. – Digo e começo a andar pra trás.

- Porque a pressa? – Ele se aproxima cada vez mais. – Vamos conversar um pouco.

- Conversar sobre o que? – Olho pra ele que agora tem um sorriso doentio no rosto.

- Sei lá. – Em um piscar de olhos ele se encontra a centímetros de mim, podendo me tocar se apenas esticar o braço. – Talvez o quanto você é bonita. – Ele segura uma mexa do meu cabelo e eu me inclino para trás pra fugir do seu toque. – Qual é priminha?

A Escolhida - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora