Capítulo seis (BETADO).

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Notas inicias:
Oi, meus amores?
Como podem ver mudei o nome, sinopse e a capa da Fanfic, que antes, para mim, dava um ar mais profundo para a história, sendo que a mesma não é. Pelo menos, não nessa profundidade. Nesse capitulo, em uma parte, verão que Guilherme estará mais soltinho com Thomas.
Enfim, eu nem iria postar o capítulo hoje, e sim, sexta-feira que vem que seria no dia do meu aniversário. É, estou ficando mais velha, o que é ruim e bom ao mesmo tempo.

Antes já, já me desculpo pelos erros ao lerem.
Desfrutem do capitulo. >^<

°°°

Ao amanhecer Thomas foi o primeiro a acordar, pois terá que trabalhar. Guilherme acabou acordando um pouco tarde, já que o beijo que rolou pela madrugada não saía da sua cabeça.

— Bom dia, Belo Adormecido! — Beth o saudou, brincalhona.

— Bom dia, Beth. — a figura fofa de Guilherme coçando os olhinhos e bocejando, entrou no campo de visão da moça, que, de novo, sentiu uma imensa vontade de apertá-lo 

— Dormiu bem? — começou a servir Guilherme, que se sentou em uma das cadeiras em frente ao balcão.

— Sim. — corou ao lembrar do ocorrido de madrugada.

— Hmm... Todo coradinho. — fez uma expressão maliciosa. — Aconteceu alguma coisa?

— N-Não! — negou.

— Não foi o que Thomas disse hoje enquanto tomava o café da manhã. — Xeque-mate!

— A-Ah, é? E-E o que ele disse? — olhou para Beth, envergonhado.

— Bem... — fez agora uma expressão pensativa. — que vocês se beijaram, e que foi maravilhoso.

— Beth!

— O que foi? Foi o que ele disse! — segurou o riso.

— Não diga essas coisas... É embaraçoso. — pôs a mão direita na nuca e fez um biquinho. Uma cena mais fofa ainda, pois, as suas bochechas continuam coradinhas.

Um verdadeiro bebê!

— Ok, ok! Não direi mais nada. — levantou aos mãos a altura dos peitos, em sinal de rendição. — Agora coma que mais tarde Thomas quer o levar à um lugar.

— Outra vez?

Não que não goste de sair, mas... Sei lá! É algo muito novo para si, que não pensa em levar uma vida assim quando tivesse um dono. "Talvez, Thomas só quer manter as aparências de seu falso namoro", supôs em seu pensamento.

— Sim, por quê?

— Nada.

[...]

— Com licença, senhor Kannerberg. — a secretária entrou no cômodo. — Tem dois senhores querendo falar com o senhor.

Thomas arqueou as sobrancelhas. — Nomes?

— Artur e Marcel.

— Mande-os entrar.

Passa em sua cabeça o motivo para os dois estarem aqui.

— Ok.

A secretária saiu da sala e em poucos segundos os dois entraram, sentando-se a sua frente.

— Olá, primo! — Artur, alegremente, fala.

— Oi, Artur. — Thomas sorriu. — Oi, Marcel.

— Olá!

— Então, soube que está namorando.

— Pois é.

— O tio ficou muito furioso por você não ter contado que está namorando. — referiu-se ao senhor Kannerberg, o pai de Thomas.

Um Dono Diferente - YaoiOnde histórias criam vida. Descubra agora