Um Dono Diferente - Yaoi

Capítulo sete (BETADO).

Oi, meus anjos mandados por Deus para brilhar na terra?
Eu estou meio put* por não ter caído na turma das minhas amigas no colégio, mas suave. Infelizmente, a idade é o que importa na hora das divisões de turmas e eu sou a mais velha entre elas. Olha, uma parte ruim em ser mais velha :')
Enfim, o capítulo está curto, apenas novecentos e pouco de palavras, queria ter chegado aos mil, pelo menos, mas ok.
Boa leitura! :3 E obrigada por esperarem pacientemente as atualizações (que são postadas mensalmente, por culpa da minha inspiração que só vem uma vez no mês).

...

Dia seguinte. 

— Bom dia, Beth! — Guilherme desejou, ao sentar-se de frente para o balcão. Está usando um moletom de manga azul marinho e um short leve que vai até a metade das coxas, usando nenhum calçado. 

Beth sorriu para si. — Bom dia, Gui.

— Como foi a noite ontem? 

— Maravilhosa, vamos se dizer assim. — respondeu, tendo alguns flashes da noite anterior. — E você, huh? Thomas deixou a comida queimar?

— Não. — pendeu a cabeça e sorriu pequeno sem mostrar os dentes, lembrando do jeito cuidadoso que Thomas preparou a comida e o quanto a mesma ficou saborosa. 

— Já é de se esperar, Thomas não iria fazer feio na sua frente. — comentou, deixando o bacon fritando, enquanto foi fazer o suco para o café da manhã. 

Guilherme fez uma expressão confusa. — Por que o Thomas me trata bem? Não é somente na frente das câmeras que ele deve me tratar como namorado? 

Beth suspirou, olhando para o menor. — Um dia você vai entender. 

— O quê? Entender o quê? — franziu a testa. 

— Já, já te servirei, Gui, pode assistir TV enquanto isso. — ignorou os questionamentos do outro, e mudou de assunto. — Ah, e pode por uma meia nesses seus pés, pois, não quero ver você esfriado. 

— Ok, Beth.

Não foi a resposta que esperou, mas, não será incoveniente, insistindo e acabando aborrecendo a moça. 

Depois de ter ido ao quarto pegar um par de meia, foi a sala e sentou-se no sofá, ligando a TV e parando em um desenho, se entretendo em poucos minutos. 

[...]

Thomas trabalhava tranquilamente quando a sua secretária bateu na porta, e sem vontade nenhuma, mandou-a entrar.

— Senhor Kannerberg, os senhores de ontem estão aqui novamente. — informou, assim que ficou de frente para a mesa do seu chefe. 

— Pode mandá-los entrar.

E foi o mesmo procedimento que ontem, a secretária saiu e os dois desocupados — apelido dado por Thomas — entraram. 

— Oi, primo! — Artur comprimentou, sorrindo radiante, junto do seu namorado — que não está tão radiante como o outro, por ter sido obrigado a parar de assistir a sua série favorita para vir a empresa. — Sentiu saudades? 

— Eu que pergunto. — Thomas rebateu. — Oi, Marcel.

— Oi, Thomas. 

— Então, primo, como você está? 

— Vai logo ao ponto, Artur. — exigiu, impaciente para papos banais.

Artur assentiu, sentado em uma das cadeiras, igualmente a Marcel. — Olha, não diz que foi eu que falei, mas, os tios estão indo lá para sua casa.