Capítulo oito (BETADO).

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Notas iniciais:

Atualizando duas vezes no mês... Raro, né? Mas quando dá, eu posto. E falando nisso, fiquei um pouco irritada com o cometário de uma leitora (no Spirit) reclamando das faltas de atualizações frequentes, exigindo mais um capítulo. Isto, de certa forma, me fez ver que nem todo leitor (que acompanha a minha Fic) é compreensivo e paciente. Eu, claramente, a respondi de forma educada, mas não deixei de ficar, como mesmo disse, irritada.
Então, o especial será postado, no dia 06 de março, ou até antes (depende do tempo que demorarei para montar um lemon delícia para vocês, suave? Mas, destacando aqui que o especial não terá alteração alguma no roteiro da Fic).

...

- O que há de errado, Thomas? - Dylan indagou ao atender a ligação do amigo. Estava, até então, dormindo e de lá o outro percebeu isso.

Thomas fechou a porta de seu escritório e falou, não querendo que, de repente, os seus pais aparecessem e ouvissem. - Os meus pais decidiram fazer uma visita surpresa, só para conhecer o Guilherme.

- Oi?! - levantou-se brutalmente da cama, assustando Edward que acordou pelo movimento bruto do marido. - E agora?!

- O plano é falarmos que Guilherme é um primo distante seu, lembra, Dylan?

- Lembro. - mordeu o lábio inferior, nervoso. Já deveria estar preparado para estes tipos de coisas, porém, a visita repentina dos pais de Thomas o deixou ansioso e nervoso. - Daqui a pouco estarei aí, e evite deixar Guilherme sozinho com eles.

- É o que estou fazendo. - olhou para a sua poltrona, onde Guilherme está sentado, com a cabeça baixa, mexendo os dedinhos nervosamente. - Ah! E traga Fábio também, assim deixará Guilherme mais a vontade.

- Ok. Tchau! - desligou. Edward o olhou esperando por uma explicação, tendo que explicar de forma resumida o que aconteceu.

Edward assentiu e junto do marido foram para o banheiro, e tomaram banho, trocando apenas alguns beijos e mãos bobas. Não podem demorar.

Após estarem arrumados, Edward bateu na porta do quarto de Fábio - é, o mais novo não dorme com eles, já que o mesmo quer "privacidade", coisas de adolescente -, ouvindo-o resmungar um "qual é a necessidade de me fazer levantar a essa hora?!"

- Só acorde logo, Fábio! E sem computador por uma semana, pela essa falta de respeito!

- O quê?! - abriu a porta, incrédulo. - Cadê o Ed que eu conhecia? Dylan está te envenenando, é?

- É o quê, Fábio Phillips? - Dylan apareceu, ficando com os olhos estreitos em direção ao mais novo que sorriu amarelo.

- Nada.

- Nada? Ok, só me aguarde quando estivermos em casa de novo. - Dylan continuou andando até as escadas, enquanto, arruma a gravata. - E se arrume que iremos ir para casa de Thomas.

- Iremos ver o Gui? - os olhos brilharam de alegria.

- É, quase isso. - Edward respondeu. - Vá logo se arrumar.

- Ok!

[...]

- Aliás, Thomas, não deveria estar no trabalho agora? - o senhor Kannerberg questionou ao filho, com a sobrancelha direita arqueada e com os braços cruzados.

- Sim, mas, a sua visita, inesperada, me fez ter que deixar o trabalho de lado por algumas horas, mas, não se preocupe que está tudo sob controle. - respondeu.

- Espero mesmo.

- E então, cadê o meu genro? - a senhora Kannerberg indagou. A figura angelical e inocente na expressão do tal Guilherme, a deixou curiosa e interessada de onde ele pode ter vindo. "Será que é um modelo?", a possibilidade passou por sua cabeça.

Um Dono Diferente - YaoiOnde histórias criam vida. Descubra agora