Capítulo dezessete (BETADO).

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mereço muitas porradas, não acham?
dois meses sem postar um sequer capítulo
desculpem-me :(
minha vida pessoal ficou um caos após alguns acontecimentos... e ainda está
quem acompanha as minhas poesias sabe, pelo menos, um desses problemas
agradeço a quem ainda tem a paciência de esperar por atualizações e não desistir da Fanfic

...

De forma distraída, Guilherme observava as plantas e flores do jardim, vezes ajoelhando-se diante delas e passando os dedos delicadamente nas pétalas, sorrindo ao sentir o quanto podem ser suaves.

Aquele é o seu lugar favorito, aonde pode respirar e relaxar, esquecer por algumas horas do seu passado e dos seus traumas.

No entanto, junto com àquela calmaria, vem em um seu pensamento a imagem de seus pais.

O menor suspirou. 

Porém, ao escutar um barulho de galho quebrando, teve o impulso de virar-se para trás para saber de onde o barulho vinha, franzindo a testa ao não achar ninguém. 

— Beth? — na expectativa de ser a mais velha, chamou-a, recebendo um silêncio como resposta. 

Após alguns minutos procurando o responsável por aquele barulho, deu de ombros, levantando-se e indo para perto das flores de rosa-de-saron, as suas preferidas. 

Porém, de novo, escutou o mesmo barulho de galho quebrando, e dessa vez mais audível, parecendo estar mais perto. 

Guilherme, já com medo, virou-se novamente, procurando entre as árvores algum animal ou alguém que estivesse ali. Talvez, o vigiando.

Esbugalhou os olhos ao ver, pelo que parecia ser, uma câmera fotográfica e... Um homem.

— O que... 

Saiu correndo para dentro da mansão, batendo a porta brutalmente. Atraiu a atenção de Beth que veio imediatamente ao encontro do menor.

— O que houve, Gui? 

— Tem um homem no jardim, ele estava me fotografando! 

— O quê? Espere! Fique aqui! Irei alertar os seguranças! 

E foi o que fez.

Os seguranças da mansão procuraram pelo o intruso por todas partes do jardim, até mesmo no quintal da frente. Infelizmente, não o encontraram.

— Não encontramos ninguém, senhora Beth.

— Qualquer pessoa que esteve ali, já deve ter ido embora. 

Os dois seguranças disseram. 

— O paparazzi deve ter ido. 

— Nós ficaremos mais atentos. Se o senhor Gimenez quiser ir ao jardim novamente, nos avise para um de nós fique vigiando.

[...]

Thomas, aborrecido pelos últimos problemas que ocorreram na empresa, atendeu a terceira tentativa de ligação de Dylan — as duas primeiras foram ignoradas.

— Oi, Dylan.

— Tem celular para quê, porra?! — o amigo gritou do outro lado da linha. 

— Eu estou ocupado! Fale logo o que quer! 

O maior escutou resmungos baixos na linha — provavelmente, o menor está se segurando para não soltar outro palavrão.

— Aquela tal de Laila, da noite de gala de ontem, deu uma entrevista para um dos sites mais famosos de fofoca, alegando que nossos namorandos, Guilherme e Fábio, vinham de uma boate de prostituição. 

Um Dono Diferente - YaoiOnde histórias criam vida. Descubra agora