Capítulo Quatro

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Oie gente, desculpem a demora para postar a história. Eu tive alguns problemas técnicos e depois pessoais, rsrs. Espero q gostem.

Então, votem, comentem e compartilhem. Até semana q vem, bjs!!!

A semana havia passado velozmente. Já era dia do casamento de Laura e Sebastian.

Sebastian estava em sua mansão se arrumando; pensando se sua noiva não havia desistido daquele contrato. A moça ainda tinha tempo para desistir de tudo. Mas não era isso que Laura pretendia.

Ela estava em seu quarto, com Hermínia a ajudando em suas vestes, enquanto Catarina estava assentada na cama de sua irmã.

- Você está linda, menina Laura! – Hermínia exibia um sorriso contente, por seu mais novo trabalho. A moça trajava um lindo vestido branco longo de cetim, com algumas pedras brilhantes na saia justa ao seu corpo - não demarcando suas curvas - e com botões em seu busto que terminava no pescoço e usava um véu pequeno.

- Minha irmã, acho eu que você deveria ter escolhido um vestido mais sofisticado. Esse é lindo, no entanto...

- Catarina não vou casar na igreja, será somente no cartório. E além do mais, para que fazer um belo vestido se hei de ser infeliz neste casamento?

- Não seja pessimista. – Advertiu Hermínia.

- Vamos ser sinceras. Não estou me casando por amor. Aliás, nem conheço este cavalheiro muito bem.

- Mas estando casada com ele, irá conhecê-lo melhor. E quem não sabe se apaixonar? – Catarina disse, em meio a suspiros.

- Catarina! Você tem apenas quatorze anos. Não devia pensar nessas coisas. – Falou mais uma vez a senhora.

- Deixe ela viver nesse mundo encantado Hermínia. Somos mais felizes assim. – Por fim, dissera Laura. Algumas batidas soaram na porta e logo se abriu, revelando Joana.

- Você está exuberante querida! Tem uma pessoa querendo lhe ver.

Laura ficou alegre por um momento. Seria Miguel que teria voltado para buscá-la? Mas logo seu encanto acabou, revelando Elisa, sua amiga de infância.

- Concordo com sua mãe, Laura. Está exuberante! – Elisa olhou de cima abaixo sua amiga, apreciando sua beleza exótica. Estava parecendo uma princesa.

- Sinto muito por não ter te convidado. – Lamentou a noiva, olhando para o chão.

- Entendo seus motivos, minha amiga. Mas não fique triste. É seu casamento!

- Queria que ele fosse com a pessoa que amo.

- Sei que deve estar sendo difícil, mas pense: talvez este cavalheiro seja o homem que Deus lhe preparou. – Elisa disse, com toda sua fé.

- Deus não iria querer que sua filha casasse sem amor.

- Talvez ele se apresente em algum tempo.

- Elisa, você está a ler muitos livros românticos. – A mesma revirou os olhos e sorriu; deu um abraço apertado em sua amiga.

- Desejo-lhe muitas felicidades e que nesse cavalheiro possa descobrir a essência do verdadeiro amor. – Laura sorriu. Mas era um sorriso falso. Somente nas mentes de duas românticas, como Elisa e Catarina, isso aconteceria. – Tenho de ir. Minha irmã pensa que fui a missa. Até breve.

E a moça saiu.

- Está na hora, Laura. – Disse Joana.

Após estarem na frente da casa, acomodaram-se todos no carro e seguiram até o cartório.

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