Capítulo Cinco

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Oie gente. Desculpem a demora para postar. É que como a história não tem tido muitas visualizações, estou deixando dar um tempo para postar.
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Naquela manhã de segunda-feira, Laura havia se dado ao luxo de ficar na cama um pouco mais.

Depois de levantar, a moça fez sua higiene matinal e arrumara sua cama. Saiu do quarto, pronta para tomar café. Chegou à sala de jantar e se sentou.

Teresa imediatamente fora servi-la.

- O Senhor Rosenstock já levantou? – Laura perguntou a serviçal.

- Sim. E já tomou o café.

Laura tomou seu café devagar e silenciosamente. Não trocara nenhuma a mais palavra com Teresa.

- Onde ele está? – Perguntou, assim que terminou seu desjejum.

- No escritório.

- Obrigada.

Laura foi andando até o cômodo onde seu "marido" se encontrava. Assim que chegou, bateu na porta com um toque suave e ouviu um "Entre" alto e grosso.

- Bom dia, senhor. – Ela disse. Sebastian levantou seu rosto com a surpresa de vê-la ali.

- Bom dia, senhorita. – Ele respondeu um pouco duvidoso. Não sabia o que esperar daquela admirável dama.

- Eu vim lhe pedir desculpas, por ter ofendido ontem. – Laura falou, ela tentava olhar às vezes para o cavalheiro, porém, não ficava a sustentar muito seu olhar. Era difícil ver alguém com uma aparência tão assustadora.

- Está desculpada, senhorita. Sei que não deve estar sendo fácil para ti. Nem para mim está. – Ele deu um sorriso sem graça. – Só espero que um dia você possa me olhar.

- Desculpe novamente. – Laura disse, quando reparou que estava sendo grosseira novamente. – Eu só... Não sei como lidar com isso. Nunca havia visto alguém como o senhor.

- Logo há de se acostumar. – A jovem suspirou. Com certeza ele pensava que ela ficaria presa naquela mansão à vida toda. Mas ele estava se enganando. Miguel voltaria para buscá-la em breve.

- Posso ir à missa e logo mais ao orfanato São José?

- Sim senhorita. Franco está a sua disposição.

- Obrigada.

- Só não esqueça: não fale a meu respeito com ninguém. – Ela acenou e logo saiu do escritório.

Foi até seu quarto, pegou uma pequena bolsa e pôs um chapéu.

E pediu Franco para fazer o caminho até a igreja próxima e disse que ele poderia ir até a missa, junto dela e ele adorou o convite.

Laura é uma moça simpática e que se importa com todos ao seu lado. Coisa que está sendo difícil fazer o mesmo com o senhor que está a dividir a mesma casa que ela.

Assim que eles passaram pela porta da igreja, todos olhavam em sua direção. Óbvio que não acharam que Franco era seu marido misterioso, pois ele estava trajando um uniforme.

Escolheram um banco vazio e Laura se inclinou fazendo o sinal da cruz e logo se sentara.

Uma hora depois a missa havia terminado.

- Franco pode voltar para o automóvel, vou dar uma passada no orfanato.

- Como à senhora preferir. – E ele a deixou sozinha.

Marcas da GuerraOnde histórias criam vida. Descubra agora