Marcas da Guerra

Capítulo Seis

Oie gente. Desculpem a demora, andei muito atarefada esses últimos dias. Espero que gostem do capítulo. Votem, comentem e compartilhem; a opinião de vcs é muito importante para mim.
Bjs e até a próxima!

Na manhã seguinte, Laura acordou com o barulho de algo caindo no chão do seu quarto, levando um pequeno susto.
Ela se sentara sob a cama e avistou suas maquiagens caídas no chão e ao lado tinha algo de pelos pretos.

Laura apertou seus olhos para distinguir o que era. Era uma gata preta e levava uma coleira em seu pescoço.

A janela não havia ficado aberta. De onde essa gata saiu? Laura se levantou; a gata assustada saiu porta a fora. A mesma estava entreaberta. Laura jurava que tinha fechado a porta antes de dormir. Será que aquele ser teria feito mágica?

Laura, ainda de camisola e sem pentear seus cabelos, saiu de seu quarto e foi atrás da gata. No entanto, ela já tinha desaparecido. A moça deveria alertar sobre o aparecimento desta gata a Teresa. Quem sabe o patrão não ficaria furioso por outro ser está passeando pela casa?

Foi neste momento, que Laura ouviu um som suave de piano que vinha do andar debaixo. Ela desceu a escada e viu de longe Sebastian dedilhando pelas teclas do piano. E logo após, ouviu uma voz grossa e linda cantando uma música que Laura conhecia muito bem.

"Somewhere Over The Rainbow...Way Up High

There's A Land That I Heard Of Once In A Lullaby.

Somewhere Over The Rainbow...Skies Are Blue

And The Dreams That You Dare To Dream Really Do Come True.

Someday I'll Wish Upon A Star And Wake Up Where The Clouds AreFar Behind Me.

Where Troubles Melt Like Lemon Drops Away Above The ChimneyTops...

That's Where You'll Find Me."

Era uma das músicas mais belas que Laura conhecia e era muito bem representada por aquela voz aguda. Assim que Sebastian terminou de tocar, a moça bateu palmas, surpreendendo o musicista.

- Parabéns! O senhor tem uma belíssima voz! - Laura comentou, bastante sorridente.

- Obrigado. - Respondeu Sebastian, que estava um pouco surpreso e rosado por ver aquela moça de camisola de cetim, deixando as voltas de seu corpo a mostra e um decote muito convidativo.

Quando Laura percebera que estava apenas com aquela vestimenta, se pôs a correr de volta ao seu quarto envergonhada, deixando um Sebastian rindo e admirando sua inocência.

Enquanto Laura pensava que aquele senhor devia achá-la uma dama vulgar.

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Sebastian estava sentado à mesa, esperando por Laura para tomarem café juntos. Assim que ela pôs seus pés no cômodo, adquiriu um tom rosado em suas bochechas.

- Desculpe pelo atrevimento de hoje cedo.

- Não precisa desculpa-se. Coisas assim acontecem. - Ele fez uma reverência para a bela sentar-se.

Tomaram o café em silêncio e Laura pediu a Sebastian se poderia sair para comprar tintas para sua nova pintura. Ele não só a deu permissão, como dera o dinheiro que ela precisaria.

Laura chamou Franco e foram de carro até o centro da cidade. O chofer a acompanhou até a loja de quadros e comprou o material que precisava.

Em frente aquela loja, havia uma loja de vestidos feito por medidas.