Bom dia, capítulo quentinho saindo do forno, espero que gostem.
E não esqueçam de votar e comentar.
Bjos e bom final de semana.
As meninas me ajudaram a me arrumar rapidamente, acho que mais rápido que isso foi elas atacando a minha janta e ficaram fascinadas ao saberem que foi o entregador misterioso que preparou.
Prontas, partimos para a tal boate, a entrada era linda com uma frente de vidro glamorosa e trabalhada com luzes que valorizava ainda mais, tinha uma fila enorme para entrar, mas Gabriela conhecia as manhas, como dizia ela e nos levou para a fila VIP que nos permitiu entrar rapidamente.
Gente, nessa hora posso dizer que sou uma menina do interior realmente, nunca vi um lugar assim antes, tudo fazia jus à entrada que tinha, era tudo lindo e o lugar ainda não estava cheio, então pude olhar melhor os detalhes que tinha. O bar ficava nos dois cantos, a pista possuía uma iluminação inclusive no chão, em volta da pista e próximo ao DJ havia plataformas altas e luzes em foco neles, o DJ tocava uma musica gostosa e dava para ver que ainda estávamos no começo da festa.
E mesmo encantada com tudo, Gabi conseguiu me deixa ainda mais em choque quando nos levou para a área VIP, como posso dizer se no andar de baixo tinha glamour, aqui se superou possuindo uma riqueza de detalhes e cada área possuía a sua frente uma pista de dança particular e para trás mesas e sofás para podermos sentar e confraternizar.
A luz ambiente já dava um clima com e a euforia das duas aos poucos me contagiava também, nos sentamos e as bebidas foram servidas junto com alguns petiscos, as meninas tomavam bebidas alcoólicas, mas eu me mantive nos drinks sem álcool.
Logo a boate foi ficando cada vez mais cheia e tínhamos nos preparados para curtir a noite toda, então quando alguns dançarinos subiram nas plataformas que tinha no andar superior nos entregamos à dança também e dançamos sem preocupações, leves e solteiras como éramos. Gabi foi esperta como sempre e chamou os mesmos dançarinos do hotel e quando eles chegaram foi ainda mais difícil parar de dançar, meus pés doíam e eu que já estava cansada, sentei para tirar os sapatos e tomar um fôlego. Amanda aproveitou o momento e pediu champanhe para brindarmos e mesmo eu negando, elas me convenceram por ser apenas uma taça e por uma boa causa.
-E hoje precisamos brindar a nossa futura médica, Gabriela.
-Uhuu! Gabriela. – um dos dançarinos gritou.
-A Gabriela! – todos brindaram.
No final, mesmo com apenas uma taça de champanhe fiquei mais alegre que o normal e me joguei na pista de dança novamente.
Em umas das musicas mais sensuais que tocava, eu tentava copiar os passos das dançarinas lá em baixo, eu me sentia leve, desinibida, alegre e foi aí que tudo parou; podia jurar que o Juca estava lá em baixo me vendo dançar.
-Juca – gritei seu nome – Juca – tentei chama-lo sobre o barulho do som, mas ele não me escutava.
-Eu, eu, eu preciso descer – falei para o dançarino que na hora me ajudou.
-Onde vocês estão indo? – perguntou a Gabi.
-O Juca, eu vi o Juca lá em baixo.
-Como assim? Ele não esta lá na sua cidade?
-Eu tenho certeza do que eu vi, eu preciso ir lá falar com ele.
-Tudo bem, vamos todos juntos então. Onde ele esta? – falou Amanda.
-Perto da dançarina, da plataforma da ponta, com um copo de bebida na mão.
-Eu vi, vamos lá.
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Ponto e vírgula - Um novo recomeço - COMPLETO
Chick-LitMaria se vê deserdada pelo pai, abandonada pela mãe e foi criada pela avó com árduo trabalho no campo, se tornou arrimo de família muito nova e trabalhava em um empreendimento que era do seu falecido pai, o hotel fazenda em Água Branca. Aos 16 anos...