Através da Alma.(Romance Gay)

26- Te amo sincero.

Andei por horas indo no lugar combinado.

21 hora já havia chegado no local. Era um lugar escuro e abandonado, parecia um armazém. Fui andando procurando ele, chamando seu nome.

Eu: André seu maldito onde você está?

- estou logo aqui.

Diz saindo num lugar escuro.

Eu: já estou aqui deixa o garoto ir.

André: Tyler sabes que as coisas não são assim, teremos que ter uma conversa definitiva.

Eu: nós não temos nada para conversar, você sequestro uma criança, você está louco.

André: estou sim, você tirou tudo que era meu, me mandaste na cadeia, teu namoradinho me fez isso. Agora ele vai sofrer, você também.

Ele aponta uma arma para o Bernardo e o menino não parava de chorar.

Eu: por favor André eu faço tudo que você quiser, não faça nada contra o garoto por favor.

André: tarde demais, vou matar vocês os dois e ninguém vai poder fazer nada. Sempre odiei você, sempre tiveste tudo que sempre quis, enquanto eu não tinha nada um miserável que dependia de você para tudo.

Eu: você era meu amigo, sempre estive do teu lado.

André: mentira Tyler! Você pensava que sou teu brinquedo, eu sempre quis ter mais, não nasci para ser pobre ou ser o empregado.

Eu: você não era meu emprego eras meu sócio.

André: mas tudo dependia de ti. Eu estava cansado de estar na tua sombra, cansado de ser o último a ser reconhecido. Tinhas uma família perfeita, enquanto eu não tinha nada, nem irmãos nem pai nem mãe. Você tinha tudo que eu queria.

Eu: André você fez isso por causa de um capricho teu.

Ouvimos cirene e a polícia chega no lugar cercando tudo. André vem na minha direção solta o Bernardo e me leva junto com ele.

André: não tente nada engraçado. Si se aproximarem  eu mato ele.

Só se ouvia as sirene e as luzes dos carros policiais, André me empurrava até entrarmos num corredor e saímos do armazém. Aquele lugar era escuro e tinha vários ferros peças de carros jogado em todo lugar.

Eu: André porque estas a fazer isso? Você não tem para onde ir.

André: cala boca, prefiro morrer do que ir preso, e antes de morrer vou levar você comigo.

Eu: você perdeu a cabeça cara, se entrega, as coisas pode acabar bem.

Ele começa rir enquanto me empurrava para fora daquele lugar.

André: nada vai acabar bem, você vai morrer.

Ele me empurra eu caí André aponta sua arma quase disparando quando um policial dispara nele varias vezes.

André olha para mim e aperta o gatilho disparando, tive sorte porque a bala passou de raspão no meu braço, ele cai morto. A polícia chega junto com o James, ele me abraça forte e dando um beijo demorado, Felícia também chega e me abraça.

Eu: e o Carlos e Anderson o Bernardo estão bem?

Felícia: Carlos e Anderson estão um a sua mãe e sua irmã, Bernardo está bem.

James: nunca mais faça esse tipo de coisa estas a me ouvir, nunca mais..- disse ele enquanto me beijava.

Eu: como vocês me acharam?