A Herdeira Perdida - Série Apaixonados e Poderosos - Livro 3 (COMPLETO)

Capítulo 18

DE REPENTE, MARCOLLO tateou suas costas e encontrou o longo zíper. Abaixou-o com destreza e explorou a pele alva e quente, provocando ondas de prazer e calor pelo corpo de Nìcolla. Ele tirou a parte de cima da vestimenta pelos ombros e ela permaneceu nua da cintura para cima. Quase como uma súplica, ele beijou a boca pelo pescoço gracioso e pelo colo, atingindo os seios grandes e protuberantes. Os mamilos rosados enrijecendo-se devido às carícias quentes de Marcollo.

A língua dele os circundava, permitindo que Nìcolla gemesse de prazer, com ondas espasmódicas percorrendo seu corpo. Marcollo tocou um mamilo com a ponta dos dedos longos, enquanto provocava o outro com a língua. Com o desejo pulsando entre eles, Marcollo tornou a beijá-la na boca, provocando a doçura de seus lábios rosados e carnudos.

Nìcolla nem notou que estava nua, exceto pela calcinha que a separava de Marcollo. Ela o ajudou a desabotoar o paletó preto e a camisa branca de seda. Com o peito forte dele exposto, Nìcolla o viu tremer de prazer enquanto retribuía as carícias que ele havia lhe proporcionado, beijando o torso moreno e esculpido, como se nenhuma escultura clássica fizesse jus à beleza daquele homem. Marcollo afastou as meias e os sapatos para longe, permanecendo apenas com a calça do terno.

Os músculos do estômago enrijecendo-se ao toque de seus lábios inexperientes. Quando ela se deparou com a calça preta esticada devido à ereção de Marcollo, surpreendeu-se com seu atrevimento em tocar a masculinidade dele, coberta pelo tecido. Suas mãos tatearam o membro e ele gemeu em resposta.

- Posso tocá-lo? - Nìcolla arriscou-se. Queria senti-lo. Os gemidos abafados dele mexeram com seus sentidos.

- Sim... - Nìcolla esperou ele se recuperar um pouco. Ela sentia-se

- Como quer que eu o toque?

- Do jeito que está fazendo.

Mesmo foi ainda mais atrevida, no momento em que abriu a braguilha da calça dele e a puxou para baixo, junto com a cueca que ele usava. Agora, ambos estavam nus e não existiam mais barreiras. Nìcolla fechou a mão delicada sobre o membro longo e grosso, massageando e mexendo de cima para baixo. Em seguida, apertou- lentamente.

- Assim? - De onde havia aparecido aquela ousadia? Perguntou-se. Amando a sensação de estar no controle, esperou que ele respondesse.

- Nìcolla, estou num estado de excitação que não consigo mais me conter. Já chega. Minha vez de lhe dar prazer.

Com um sorriso indolente e os olhos lhe queimando de desejo, Marcollo a levou até o colchão macio, pousando o corpo leve e delgado sob ele. Quando enfim estavam unidos, ele voltou a beijar-lhe a boca com todo o desejo e paixão que sentia por ela.

Os lábios voltaram-se para os seios alvos e Nìcolla contorceu-se sob o colchão, além de arquear as costas para permitir-lhe mais acesso. Ele desceu mais a boca sobre o ventre, torturando Nìcolla por um longo tempo. Foi mais para baixo e encontrou a feminilidade pulsante, entre as coxas torneadas dela.

Ele não iria fazê-lo, duvidou ela. No entanto, suas dúvidas viraram fumaça quando ele a olhou bem nos olhos e encaixou a cabeça escura entre as pernas dela, tocando a flor pulsante com seus lábios e língua gloriosos. Ele a tocou lá, lambendo toda a extensão do local que estava úmida.

Marcollo pressionou mais a língua, levando Nìcolla a um estado eufórico de prazer. Ela se contorcia contra a cama, as ondas de orgasmo lhe atravessando o corpo enquanto Marcollo continuava as investidas. Ele a provocou-a tanto, que ela sentiu que iria cair de um precipício. Ele parou e a fitou nos olhos dela. Os olhos cor de caramelo excitados de desejo.

- Não se prenda. Relaxe, Nìcolla. – a voz dele era rouca e sensual.

Então, ela gemeu alto e seu coração batia tão rápido que ela achou que ao desmaiar.