Capítulo 17

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Sem Revisão!
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A semana passa voando e logo,já é sexta-feira. Já estou quase encerrando meus serviços quando meu chefe me chama até a sua sala. Eu o evitei durante toda semana,sempre que podia. Infelizmente,dessa vez eu não conseguiria escapar.

— O senhor me chamou? - digo,entrando na sala.

— A senhorita está pretendendo viajar para Nova York nesse fim de semana,não é mesmo? - diz ele, saindo da sua mesa e caminhando calmamente até a minha direção. Enquanto faz isso, lentamente se desfaz da gravata.

Essa não.

Esse homem ainda vai me deixar louca.

— S-Sim. Meu vôo é amanhã cedo. - digo,acompanhando seus movimentos.

— Hmm...e retorna? - continua vindo até mim,e automaticamente,recuo para trás,encontrando a parede.

— Segunda feira estarei aqui senhor,se isso é a sua preocupação.

— Haha….ah senhorita Smith. - ele me prende contra a parede,com seus braços ao lado da minha cabeça.

— Você gosta de me ver submissa a você né? Faz questão de me prender.

— Você não imagina o quanto gosto disso.

— Afinal de contas,porque me chamou? - digo,já suando frio.

— Ama o seu noivo? - pergunta ele,direto.

— Olha aqui…

— Eu lhe fiz uma pergunta. Você o ama?

— E-eu…

— Está confusa senhorita Smith?

— É Melany! E não estou confusa.

— Então porque não me responde.

Eu não sei,mas não conseguia dizer.

Que droga! Estou muito nervosa.

Meu celular começa a tocar,mas não consigo atender,pois o meu chefe ainda está a minha frente e infelizmente,não quero que se afaste.

— M-meu telefone…

— Sabe,você ainda me deve algo.

— Devo? O-o quê?

— Tudo o que eu quisesse,lembra?

— M-mas…

— E eu,sou um homem muito justo com meus negócios e ninguém escapa de mim. Ninguém.

— E-Eu preciso ir…

— Já vou liberá-la. Só preciso tomar o que me deve.

— O que…

E ele me beija. Não um beijo qualquer,mas um beijo quente,selvagem. Suas mãos vão de encontro ao meu quadril,me trazendo de encontro ao seu corpo. Suas mãos descem até a minha coxa,e automaticamente,minha pernas circulam a sua cintura,fazendo com que sua ereção vai de encontro direto com meu sexo. Solto um gemido,e ele me prende a parede. Por estar de saia,ela acaba subindo mais do que deveria. Sua língua duelava junto a minha e minhas mãos passeiam pelo seu peito. Paramos o beijo por falta de ar.

— Espero que se lembre disso quando chegar em Nova York. - diz ele,ofegante,com a boca toda vermelha.

— Você é um idiota! - digo,com raiva.

Ele me desce com a maior tranquilidade,com seu olhar passeando por todo o meu corpo. Abaixo a saia,na esperança de cobrir as minhas pernas.

— Isso foi um erro. Não vai mais acontecer. - digo.

Mesmo Sem EstarOnde histórias criam vida. Descubra agora