~Demorou algumas horas, encontraram um vilarejo a situação estava horrível e decidiram intervir. Ao analisar a situação de não muito longe, estavam um pouco atordoadas pois nunca haviam visto youkais mutilando crianças e qualquer adulto que tentasse fazer algo, havia um grupo pequeno de mulheres jovens e uma senhora, e perto delas um youkai de forma humana não havia como não dizer que ele não o era, pois conseguiam sentir sua energia sinistra. Rin corre em direção do mesmo, Kagome fica pouco distante para dar cobertura para a irmã caso necessário enquanto matava outros youkais que vinham em sua direção.
~(???) Você é uma sacerdotisa? Hã explicado de como me descobriu mesmo eu estando nessa forma miserável!
~Rin: Você nem faz questão de esconder sua maldita energia, deplorável!
~Era uma luta de espadas Kagome resolve não se meter e vai em direção ao povo do vilarejo, pois o único que faltava a ser derrotado era o oponente de sua irmã que não parece ter dificuldades na luta, mas também não esta sendo tão fácil como uma lição de filosofia. Após ajudar uma senhora a se recompor se apresenta e pede que explique o que havia ocorrido com detalhes.
~Na luta que estava ocorrendo ao lado não muito distante, Rin estava se cansando mais estava se divertindo pois sabia que o youkai a sua frente não era forte o suficiente para derrota-la, parecia ter acabado de se adaptar nessa forma e ela decide dar um fim na luta. Ela desfere um golpe diagonal que o corta do ombro esquerdo até sua cintura e tudo desaparece se tornando pó que logo depois desaparece em meio ao ar.
~As pessoas do vilarejo as agradeceram, mesmo que tivessem tido muitas perdas pois sabiam que poderiam ter sido muito pior, as ofereceram comida e onde passar a noite porque já estava escuro e seria perigoso continuar. Kagome aceito, pois entendia o perigo e por Rin estar muito cansada para continuar.
~No dia seguinte se despediram e saíram cedo, seguiram o caminho que uma senhora havia lhes dito para chegar no templo que deveriam ir. Em seu caminho elas encontraram muitos youkais, mas eram pequenos nada que não pudessem lidar. Ao chegar no templo descem dos cavalos e vão em direção à uma jovem mulher que parecia estar esperando elas, como estava vestida com roupa de sacerdotisa automaticamente tiveram certeza de que era a pessoa que procuravam e estavam certa, a jovem se apresentou:
~Reyko: Meu nome é Reyko é um prazer conhecer-las, sou a sacerdotisa desse templo! ~Ela parou por alguns segundos e parecia estar surpresa, e então continuou. ~Uau, mas como não é possível, quando pequena eu a vi queimar! Como é possível cada uma de vocês terem metade da Joia de quatro almas?
~Rin e Kagome: Joia de quatro almas? O que é isso?
~Reyko: Uma joia muito poderosa, que era desejada tanto por youkais como por humanos, essa joia era protegida por uma sacerdotisa muito poderosa chamada Kikyo, irmã mais velha de Kaede. Kikyo morreu e a joia foi queimada junto dela.
~Conforme elas conversavam Reyko falou sobre como descobriu que elas tinha a joia mais não fazia ideia de como e porque à tinham, e que para ter a joia era possível que tenham algum poder espiritual, assim as mandando de volta para o vilarejo de Kaede para dar as notícias e para iniciar um novo treino no qual aprenderiam como utilizar parte desse suposto poder.
~Se passou um dia e chegaram ao vilarejo rápido pois decidiram não parar até chegar, ao chegar na frente da casa de Kaede a mesma já estava ali as esperando, e Kagome conta sobre o que Reyko havia dito e então Kaede fica chocada, mas logo se recompõe e diz:
~Kaede: Então vamos descansar amanhã será um dia longo tanto para mim quanto para vocês duas!
~Se passou dois dias, Kaede estava com Kagome na beira do rio à estava ensinando a usa seu poder, ela se concentra em tentar direcionar seu poder por fim envolvendo-o numa de suas flecha até que....
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Uma nova Historia.
FanfictionRin e Kagome são irmãs, na era atual elas encontraram um poço estranho, emanava uma energia que as alertavam perigo...Mas a curiosidade falou mais auto e ambas foram puxadas por algo que não sabiam descrever, quando abriram os olhos estavam eu um lu...