Capítulo 17

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     ~Depois da visita ha seu pai Sesshoumaru ficou como o vento, no momento sem rumo, só há pensar.
~Pensamentos de Sesshoumaru: Eu e uma humana? Que visão estranha? Quando meu pai falou sobre tal possibilidade meu orgulho terá entrado no meio de meu julgamento para pensar sobre tal assunto? Se sim, o que se suponharia que eu deveria fazer? Desde quando eu sou tão confuso assim por esse tipo de coisas?
~Sesshoumaru estava indo para onde o vento o levava queria pensar mas em algum lugar distante.
~Rin estava à caminho do lugar que definiu como destino, demoraria uma semana para chegar lá de acordo com Reyko e algumas informações que coletou pelo caminho. Estava de tarde o sol não estava tão quente como de costume, estava ficando frio mas era uma sensação boa para ela, o vento forte soprava em seus cabelos e de repente sentiu uma aura de energia maligina que ao mesmo tempo que detestável era conhecida, havia muitos youkais e junto deles sobre uma pena que levitava no ar estava Kagura, Rin nota que ela dá uma ordem e aquele youkais iam vim em sua direção, ela desce do cavalo e bate em sua perte traseira o fazendo correr e ela prepara suas armas. Primeiro o arco tenta eliminar o maior número que conseguir a distância, lança várias flecha com energia purificadora e muitos deles são destruidos, até que ela vê que terá de usar sua katana.
~Quem a visse lutando como estava diria que era louca pois haviam muitos mesmo que fracos eram muitos, ela parecia querer testar seus limites. Sem dificuldades estava morrendo todos que se atreviam a tentar toca-lá, ela parecia estar numa dança pois seus movimentos eram leves, certeiros e precisos. Kagura então sai de sua pena e se pronuncia:
~Kagura: Nada mal para uma humana, mas todos eles juntos eram como nada.
~Rin: Que eu me lembre da ultima vez quase a matei e eu não estava como estou agora. ~Dizia fria e com um olhar distante.
~Kagura: Da ultima vez que nos vimos ah? Que eu me lembre estava com Sesshoumaru! Ah ta você esta falando do nosso primeiro encontro, aquilo não ira se repetir! ~Ela dizia com intensão de ferir.
~Rin:....
~Não disse nada apenas num piscar de olhos estava na frente de Kagura, a mesma dá alguns passos para atras e se surpreende . Rin sentiu um aperto no coração ao ouvir tal nome por isso se calou, apenas se irritou com o sinismo que Kagura a dirigia a palavra. As duas batalharam, Kagura quase não conseguia se defender até que vê uma chance de pegar o que veio buscar, e consegue pegar um fio de cabelo da garota, Rin havia cortado o braço esquerdo de Kagura e a ouve gritar, estava confusa e pergunta:
~Rin: Porque sacrificar seu braço ou um fio do meu cabelo? ~Pergunta enquanto toca seu cabelo e olha para Kagura confusa.
~Karuga tenta fugir subindo em sua pena, mas Rin corta a mesma fazendo com que Kagura cai no chão e atras da mesma aparece Naraku ou outra de suas "marionetes" como das ultimas vezes.
~Rin: O que realmente vocês querem? ~Pergunta com um olhar frio e triste.
~Naraku: Se você soubesse o quanto será divertido! ~Dizia enquanto sumia no vento levando Kagura consigo.
~Ela não podia fazer nada além de olhar, mas logo começou a andar, andou um pouco na direção onde o cavalo havia corrido e o avista, e volta para seu caminho. Kagura não estava bem, tanto por ter perdido o braço por uma espada maldita que estava envolvida com energia purificadora, esses detalhes estavam a torturando, então Naraku pede que Kanna cuide de Kagura e a garotinha o faz, o deixando sozinho com a "bruxa", assim eles começam:
~Naraku: Agora tem tudo o que é preciso não é mesmo? ~Dizia dando para ela um fio de cabelo preto.
~(bruxa): Sim, mas que ironia, acho que você vai gostar do resultado, quando funcionar você só tem que matar a humana!
~Naraku: Para que mata-la tão de imediato? Ai perderia a graça e querendo ou não tenho que admitir ela tem um poder bem perigoso em mãos.
~(bruxa): Porque diz isso? Apenas pelo que aconteceu com sua escrava?
~Naraku: Não por isso, mas tanto suas armas quanto suas habilidades. Talvez eu deva faz irmã mater irmã? Pensa como seria divertido! Mas se eu o fizesse isso que faremos agora seria inutil. ~Ria muito enquanto falava e imaginava tais coisas.
~(bruxa): Mas quero deixar claro, se eles descobrirem e me acherem tudo que eu tiver feito aqui não terá servido para nada. ~A jovem de cabelos grisalho diz e explica para Naraku tudo sobre os efeitos de desvantagens e vantagens que terão ao fazer o que deveria usando os fios de cabelo branco e preto. Ele presta atenção atentamente, a cada detalhe.
~Já era agosto, Rin estava quase chegando a seu destino, parecia nervosa mas estava feliz tanto que finalmente sorriu o que não fazia a um mês exato, estava sorrindo e cantando. Chegou num pequeno vilarejo quase coberto de neve, ela só estava ali de passagem, mas ouviu algumas mulheres do vilarejo dizendo algo que sobre um assunto que a fez sentir uma pontada em seu coração;
~Mulher: Vai Saki fala sério? Quando e onde o viu?
~Saki: Tô falando sério Nala, estava na floresta perto do lago e vi, não sei acho que não era humano mas era lindo.
~Nala: Como ele era?
~A garota descreveu perfeitamente Sesshoumaru, ou pelo menos era como Rin se lembrava. Ela parou e ficou de cabeça baixa com sua mão perto do coração, não estava gostando do que estava sentindo seu coração estava apertando só de ouvir e era como se ela estivesse falando para seu coração para de apertar pois ela não tinha motivo de estar chateado e magoada com ele por aquela noite ele ter estado tão próximo de Kagura, pois nem mesmo eram próximos o suficiente para que ela tivesse o direito de sentir tais sentimentos, ela o amava mesmo que evitasse admitir, sai de seus pensamentos quando chamam sua atenção:
~Nala e Saki: Esta bem senhorita sacerdotisa? ~Pareciam estar preocupadas.
~Rin: Agradeço a preocupação de vocês mas estou bem, se me dão licença. ~Dizia enquanto voltava a andar.
~Desde o beijo Inuyasha e Kagome estavam mais próximos do que nunca, mas ainda agiam como antes apesar de que a natureza protetora de Inuyasha apenas aumentou. Kagome estava começando a ficar desaminada, todos notam e perguntaram o que estava havendo:
~Sango: Então? Pode nós contar Kagome, vai desabafa!
~Kagome: Esta chegando o aniversario de minha irmã e agora que começo a pensar acho que ela quis se separar de mim para tentar ir.
~Todos: Ir para onde? ~Estavam curiosos pois o jeito que ela falava era de uma forma triste.
~Kagome: Em resumo, nosso avô morreu no aniversario dela estava nevando na época, os dois tinham ido para a floresta devem ter se perdido sei lá, quando mamãe e vovó acharam eles, o vovô estava morto infarto se me lembro bem e a Rin se culpou da morte dele desde então. Mas realmente não sei porque ela sempre queria ir para um lugar que nevasse muito desde o ocorrido, desde então dei uma de irmã super protetora.
~Eles pareciam espantados com a revelação, não podiam imaginar o que se passava na cabeça de Rin. Com Sesshoumaru, ele estava perto de um rio congelado, até que ao sentir um cheiro um tanto conhecido se surpreendeu, achava que era sua cabeça o pregando peças. Continuou a andar.
~Estava anoitecendo Rin estava cansada chegou aonde queria, sentia pouco frio mas nada muito forte que a incomodasse, sentiu seus olhos pesarem, repousou sobre um arvore que tinha uma parte curvada, e acabou por adormecer. Sesshoumaru andou por uma hora segundo o cheiro que achava que era apenas sua mente o enganando! Quando chegou até a origem do cheiro viu um cavalo, a cabelos voando ao vento forte da noite, andou até que conseguiu ver o rosto. Era a Rin, ele parou em sua frente fazendo com que o vento que batia nela diminuisse a força, a encarou por horas, sem que ele mesmo notasse já voltara por estar em seus pensamentos:
~Pensamentos de Sesshoumaru: O que ela faz aqui? Não deveria estar com os outros? Sei que não deveria mais quero toca-la! Será que ela se importaria se eu o fizesse? Estou atraido por essa humana?
~Antes que notara, já estava há acariciar seu rosto, ainda a encarrando e tendo cuidado para que a mesma não acordasse. Até que voltou há seus pensamento e ficou a segurar mechas do cabelo de Rin.  

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