Era uma vez um extraterrestre muito elitista.
Para ele, nenhum desejo, nenhuma vontade
ou gesto bastavam. Nenhum intento.
Para ele todo eu humano, toda história
era engodo, egoísmo. Deveria desaparecer.
E a isso chamava iluminação, libertação...
Eu, cá comigo, só observo-o de esgueio...
penso cabreiro, tenso, em como é difícil
arrancar um elogio dessa criatura...