O amor neste mundo é coisa ordinária.
Amor por algo que não existe,
falta da metade-miragem que nunca se completará.
Fuga. Pois não há metade nenhuma, ora,
somos o que somos e somos completos!
É mais uma pílula para dormir e sede onde
se entra entorpecido, e do qual, para sair,
tanto custa com seus saldos e feridas
que não se pode transferir a ninguém.