Sons voejam aos éteres,
Comem os diálogos, as palavras
Os corpos estáticos e inflamados
E dissipam-se nas alturas
A se perderem num ar cósmico
De serenidades. Uma joia nasce,
Um diadema, um dália natural
Irrompendo suas pétalas da gema,
Do miolo intocado, tocado, soado
Pela música que fertiliza, educa, e
Faz nascer em minha cabeça um coração
Que se funde.