Capítulo 11

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Sienna

Quando abro meus olhos na manhã seguinte, sinto os raios solares refletindo em meu rosto, passo a mão no mesmo e me sento na cama enquanto olho ao redor

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Quando abro meus olhos na manhã seguinte, sinto os raios solares refletindo em meu rosto, passo a mão no mesmo e me sento na cama enquanto olho ao redor. Deixei todas as janelas da casa aberta, por isso o sol estava tão forte.

Me levanto e arrumo a cama, procuro uma roupa que ainda sirva em mim e acho apenas um vestido de verão azul com algumas flores.

Ele ficou um pouco apertado, principalmente na cintura, já que cresci e ganhei corpo. Afinal, eu o usava quando tinha dezessete anos. Meus seios estão quase pulando para fora, mas é o que tenho por aqui. Calço meu chinelo e guardo as roupas de ontem em uma bolsa que achei.

Desço as escadas e sinto o cheiro do ar puro entrando pelas janelas. Vou tentar vir aqui sempre e manter a casa limpa.

Na sala encontro uma sacola e um bilhete escrito pelo meu pai.

"Querida, você estava dormindo feito um anjo, não quis acordá-la. Imagino que tenha dormido tarde já que a casa está um brilho.

Fui até o centro mais cedo e comprei um pedaço da sua torta favorita.

Espero que goste!

Amo você!"

Sorrio com o bilhete, quem vê nem imagina que meu pai é assim. Ele é um homem bruto, mas comigo é totalmente o contrário.

Abro a sacola e vejo uma pequena caixa da loja de doces e alguns produtos de higiene, como até mesmo uma pasta de dente, o que me faz rir. Como a torta entre pausas e suspiros. Logo que termino escovo meus dentes no banheiro do primeiro andar.

Pego minhas coisas e saio da casa, trancando a porta em seguida. Deixo o sistema de segurança ligado por garantia. Passo pelo portão principal e desço pelo caminho de terra e pedra.

Como está de dia consigo ver tudo melhor, noto que mais algumas casas foram construídas em alguns quilômetros de onde estou. Mas a que chama a minha atenção é uma de pedra, de dois andares com janelas de vidro que cercam a mesma, do chão ao teto.

- Gostou? - a voz rouca masculina me faz pular e por pouco não caio no chão ao me desequilibrar. Sinto mãos fortes me segurando e respiro fundo.

Olho para trás e vejo Holden com um sorriso.

- É sua? 

- Sim, terminei os últimos detalhes há um ano. - ele fala e aceno.

- É uma bela casa. - falo com ele que sorri.

- Tão bela quanto você! - suas palavras me fazem rir.

- Desde quando você se tornou um cavalheiro?

- Não sou um cavalheiro baby, mas por você eu faço qualquer coisa. - ele responde sério.

O que esse cara tem? Não entendo qual é a dele!

Holden - Empire MC (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora