capítulo 4-o beijo

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Acordo coma campainha tocando sem parar, gritei o pai, mas nada daquela merda parar. De repente ela para de tocar, suspiro tranquilamente, vou voltar a dormir mas aquela merda começou de novo, levanto bufando, poxa em pleno domingo eu não posso descansar nessa merda, juro que vou mandar essa pessoa a merda pq tenho que descansar, abro a porta:

- olha você aqui vai a ....- dou de caras com um para de olhos azuis, um sorriso perfeito e uma cara palida. - mas o que fazes aqui? - ahh a mensagem que não respondi.

- Assim que se dá um boas vidas ao seu novo vizinho? - ele diz debochado - Eu vim cumprir o que te disse naquela mensagem. - mas que cara de pau esse filho da puta, tento fechar a porta mas ele é mas forte que eu e entra na minha casa.

- sai daqui encosto - ele não me responde, só fecha a porta e me encara. - eu não vou dizer de novo caralho.

- se não? - ele diz formando um sorriso mas que cara de pau esse moleke, levanto a mão mas ele segura no ar.

- me solta pora - já estou transbordando de raiva desse babaca, ele não me solta e começa a se aproximar de min.
Sinto sua respiração, seu halido de hortelã, seus labois nos meus começam a se encostar, não sei o que fazer era como se ela comsegui-se me hipnotizar, nosso beijo era calmo, com muitas promessas de amor, carinho envolvendo mas tbm mto desejo.
Paramos o beijo por causa de falta de ar, não acredito que fiz isso, mas vou confessar que foi o melhorr beijo na minha vida e olha que já beijei muito na boca.

- obrigado pelo boas vindas - ele diz é sai. Mas o que foi isso? Esse filha da puta me paga, volto para o quarto bufando de raiva.

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