Capítulo 19

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Notas: boa tarde, xuxuzinhos!

EU TO MUITO NERVOSA AAAAAAAAAAAAAAA. DINAH JANE IS COMING. 

Eu sei que a maioria de vocês já devem ter ouvido a música através de algum link ilegal do youtube e etc (seus feiosos), mas eu tô aqui "pacientemente" esperando dar meia noite pra ouvir a música completa. Vou explodir de amor pelo meu neném. Façam muito stream de Bottled Up, obrigada de nada. <3

Agora vamos ao capítulo. Eu quase não consegui postar hoje porque tô realmente muito animada com a Dinah, mas prometo tentar atualizar o próximo amanhã ou sábado. Façam boa leitura e comentem hehe. <3

Dinah Point of View.

Já era a terceira vez que eu passava pelo canal 107 na minha tv. Cada canal demorava precisamente um segundo diante de meus olhos, talvez por uma lógica inconsciente que me fazia contar, através do clique no controle remoto, o tempo que Lauren estava demorando.

Aquela noite estava anormalmente fria, por isso eu estava enrolada em minhas cobertas, olhando pateticamente para a enorme tv à minha frente, vestindo apenas um moletom preto e uma cueca boxer branca, eu não estava prestando atenção em absolutamente nada que passava na tv.

Por que ela estava demorando? Talvez fosse melhor verificar. Mas e se Lauren tivesse decido não dormir aqui? Ela viria me avisar? Canal 241, 242. De volta ao canal 1.

Meu dedo parou em cima do botão para ir para o próximo quando ouvi a porta do quarto sendo aberta ao meu lado. Imediatamente, olhei para o lugar e a vi fechando a porta atrás de si, me encarando com simplicidade.

Ela tinha os cabelos presos em um coque mal feito, mas que a tornava ainda mais linda, os fios negros de seus cabelos, caíam levemente em seus ombros, que contrastavam com a sua pele pálida. As únicas peças que ela vestia era uma camiseta de algodão que ia até quase suas coxas, então pude notar que ela só vestia uma calcinha fina preta. Haviam alguns pequenos hematomas pela sua pele, mas nada que ofuscasse a beleza de cada curva daquele corpo perfeito.

Me perguntei se ela havia feito isso de propósito. Meu coração começou a bater de forma descompassada por uma série de motivos. Primeiro, ela estava ali. Ela não havia se negado a vir até mim, e isso era tudo o que eu queria.

Segundo, ela estava incrivelmente linda e gostosa com aquelas roupas simples e com aquela expressão calma, o que fez com que meu corpo reagisse instantaneamente, e então apertei um pouco as pernas para não deixar evidente o início de uma ereção.

Mas foi pelo terceiro motivo que senti minha cabeça girar um pouco, e o meu nervosismo atingir um nível alarmante, a ponto de me fazer pensar que talvez pudesse ter um ataque cardíaco ou algo parecido. No exato momento em que ela fechou a porta, por algum motivo sobrenatural talvez, um ligeiro vento me trouxe um perfume que há muito tempo eu não sentia. Foi exatamente aquele perfume que fez com que o meu corpo subitamente parecesse ter amolecido.

Fechei os olhos e inspirei uma vez. Duas vezes, três, testando o meu autocontrole e principalmente minha sanidade mental. Aquele perfume havia se tornado o meu maior vício há algum tempo.

Abri os olhos e a vi ali, a minha frente, alguns centímetros de mim, me observando calmamente, mas com um leve toque de preocupação ou curiosidade. Sem dizer nada, ela tirou o controle da tv das minhas mãos e apontou, logo em seguida a desligando, deixando em um quase total silêncio o ambiente, que era comprometido unicamente pela minha respiração pesada.

— Eu sei que você não quer lembrar de nada do passado. – Ela começou, e eu não conseguia fazer mais nada além de ouvir. —Mas o creme melhora as minhas marcas. Você sabe disso.

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