capítulo 7

3.5K 362 11
                                    

Sem revisão

Alissa Carvalho

Na manhã seguinte acordo cedo, enroscada no corpo de Léo, levando devagar, sai da cama, vou ao banheiro, faço minha higiene matinal, Leonardo ainda dormia, desço para cozinha, preparo o café da manha, sua geladeira está bem abastecida, coloco sucos, frutas, e todo o resto que preparei em uma bandeja, e volto para o quarto.

 Na manhã seguinte acordo cedo, enroscada no corpo de Léo, levando devagar, sai da cama, vou ao banheiro, faço minha higiene matinal, Leonardo ainda dormia, desço para cozinha, preparo o café da manha, sua geladeira está bem abastecida, coloco suc...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Leonardo ainda dormia, coloco a bandeja no criado mudo, sento na cama e acordo ele.

– Léo, acorda. - Falo balançando seu corpo.

Ele segura minha mão, me puxa,  coloca meu corpo em cima do seu, na posição que eu estava, minhas pernas  entrelaçaram sua cintura, tento sair de cima dele , mas ele ainda segura minha mão, puxa meu braço, trazendo meu rosto perto do seu, minha boca estava nivelada com a sua, seus olhos estava conectado com os meus, minha respiração estava descompassada, respirando ofegante, não resisti e o beijei.

 Desta vez não foi igual os seus beijos,foi tímido e lendo, passo minha língua nos seus lábios pedindo passagem, que aceita de bom grado, aprofundo o beijo, entrelaçando nossas línguas lentamente, ele solta meu braço, passa sua mão pela minha cintura, me apertando contra ele, sinto sua ereção entre minhas pernas.

Me afasto ofegante quebrando o beijo, seu aperto em minha cintura ainda é presente, seus olhos ainda estão presos aos meus , sua boca entre aberta, vermelha pelo beijo. Coloco minhas mãos no seu peito, colocando uma distância segura entre a gente, ele levanta seu quadril esfregando sua ereção na minha boceta, me desespero e levando bruscamente do seu colo, sento do seu lado e ele sorri do meu constrangimento.

– Trouxe café para você. -  Falo tímida.

Ele ainda continua sorrindo como um bobo, se senta na cama e fica me olhando, pego a bandeja e coloco do seu lado.

– Baguncei toda sua cozinha....... Vou descer, para arrumar. - Falo saindo  da cama e andando até a porta.

– Alissa, sente-se aqui agora. Diz sério e autoritário.

 Paro na porta, me viro, e ando até a cama, sento o olhando sem entender, seu semblante irritado.

– Quero você como minha namorada, não minha empregada, eu pago bem para quem faz essas coisas para mim, não preciso de outra, aprecio o café da manhã e tudo o que faz para mim, mas não quero você agindo como uma empregada aqui em  casa, você está aqui para me ajudar em coisas banais e principalmente ficar perto de mim.........Então coma comigo, o café  da manhã que preparou. - Diz sério.

– Tudo bem. - Falo pegando um copo de suco. – Mas vou limpar todo o que eu sujar, não me importo em fazer isso.

– Mas para mim importa!

Terminamos de comer em silêncio, levando, pego a bandeja, e  sai, o deixo a sós no quarto. Na cozinha tomo um susto ao ver uma mulher limpando o balcão.

Descontrolado AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora