✏ Capitulo 35♥️

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Julie

Minha nossa senhora das pessoas que sabem o que deve fazer, mas não fazem. Me ajuda aí?

Peter, beija maravilhosamente bem, seu corpo em cima do meu, e que corpo papai.

Peter, beija maravilhosamente bem, seu corpo em cima do meu, e que corpo papai

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Me jogo de cabeça nessa loucura, e que Deus me proteja e me "perdoe".

- Juliiii...eu te amo tanto, diabinha.- ele diz mole.

Suas carícias se tornam mais intensas, e ele começa a me despir, o calor que sinto, derreteria a Antártida.

- Peter.- eu até tento, ter um pouco de juízo, mas está dificil minha gente, muito eu juro.
Ele beija meu pescoço, vai descendo, segura um dos meus seios, e o outro ele falta engolir. Eu não estou acreditando nesse momento. É surreal e perfeito, ou quase, pois estou com uma pessoa que mal sabe o que está fazendo. Ele desce seus beijos, barriga a baixo, e quando chega na minha menina, é para a lua que eu vou. Posso ouvir até um funk " Não para, não para, não para não".

- Peter, por favor...- imploro para que ele pare, ou que continue, sei lá o que eu quero, se fosse para morrer agora, morreira realizada.

- Agora não diabinha. Eu quero que você nunca se esqueça desse dia. Vem, me dê seu mel. - ai caramba morri.

Ele circula sua língua, me faz sentir todas sensações inimagináveis, é faminto é voraz, faz com que eu chegue ao maior e melhor orgasmo já sentido na vida. Nunca fui tão feliz. Quando recupero minhas forças, ele sorri, e eu sou mais rápida que ele e inverto a posição, e seguro meu menino, e faço com que ele solte gemidos. Faço movimentos circulares em seu tronco com as mãos, desde a base, e bejo sua cabeça rosada. Quando sinto que ele está quase chegando, ele me puxa, e faz com que eu sente nele. E como boa menina que sou, cavalgo em seu mastro, e juntos vamos a loucura, entre gemidos e palavras sujas, chegamos ao êxtase. Caio por cima de seu corpo, já sem forças, fôlego, sem saber o que será de nós amanhã, mas a certeza que nunca, nunca mais eu esquecerei essa noite.

Quando percebo que sua respiração se torna mais calma, olho para seu rosto, e vejo que ele adormeceu.
Meu coração se entristece, pois sabia desde o começo dessa loucura que ele não estava consciente. Mas foi bom, foi inesquecível. Saio de cima de seu corpo, pego o lençol, e cubro o mesmo, vou no banheiro, tomo um banho, me troco e vou até a sua cama, cutuco o seu braço, e nada. Ele não se mexe. Esta desmaidado. Pego minha bolsa e chaves e sigo para meu apartamento, com um vazio que sei o que é, mas que com certeza nunca mais terei essa chance. E não o culpo, eu fui errada, estou sóbria, ele não.

Vida que segue. Eu até digo em voz alta, mas a quem eu quero enganar? Se eu já o amava, agora só piorou. Nunca mais conseguirei olhar em seus olhos. "Aproveitadora" isso que eu sou.

Entro no meu apartamento, sigo para o quarto. Me jogo na cama e tudo vem como flashs do momento mais louco e maravilhoso da minha vida. Porque ele tinha que ser meu primo? Por quê?

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