De Janeiro a Janeiro

✏Capitulo 43♥️

Gente, sobrevivi 🙏

Passei muito mal nesses 15 dias cirurgia, e nem escrever  tinha  cabeça.  Mas  agora,  tudo ja está se normalizando, e finalizarei o livro o quanto antes. Obrigada pelo😍😍 apoio.

Gael

Ligo para minha Lívia, e nada dela responder e atender.

Estou com um mal pressentimento e decido não esperar aqui. Pego a chave do meu carro  sigo para o mesmo, sem deixar de continuar tentando.

Chego na casa de seus pais. Pois ela ainda estava de mudança.

- Oi meu filho, tudo bem?- Sua vó atende a porta.

- Tudo bem e a senhora?

- Senhora está no céu. Mas estou bem graças a Deus.

- Fico feliz. A Lívia está?- tento não parecer ansioso.

- Não.  A menina ja se mudou. Levou suas coisinhas com a anuda de Bruno.  A essa hora, deve estar em casa.

- Estou tentando falar com ela. Mas ela não atende. Vou na sua casa então. Pode ser que tenha mais sorte.

- Hum, ok. Mas assim que encontrar com ela, de notícias por favor.

- Pode deixar. - me despeço e volto para o carro. Sigo para o prédio onde ela esta morando.

Pergunto ao porteiro e o mesmo, informa que ela saiu e ja tem algum tempo, sozinha. Mas aonde aquela maluca iria a essa hora da noite?

Continuo tentando falar com ela, e seu telefone ja não dá mais sinal. Como se estivesse desligado. Ligo para Bruno, e o mesmo autoriza minha entrada no edifício.

Subo até seu andar, e quando o mesmo abre, vejo que Clara esta com ele.

- E ai Gael,  beleza?- ele me cumprimenta ja dando espaço para que eu entre.

- Oi Bruno, desculpa aparecer assim sem avisar. Oi Clara.

- Oi Bruno, tudo bem? E a Lívia? - ela ne cumprimenta e ja logo pergunta de sua amiga e "cunhada".

- É sobre ela que vim buscar informações. Ligo em seu celular,  e a mesma não atende, agora ja não da mais sinal,  não está na casa de seus pais, e estou com mal pressentimento.

- Mas como assim? Será que ela não esta na academia?- ele pergunta.

- O porteiro,  disse que ela sai ja tarde, e sozinha. Não acho que Lívia,  seria imprudente de sair tão tarde da noite sozinha, e sem o celular.

- E o que você suspeita Gael?- Clara pergunta.

- Clara, eu não sei, mas o Iam não sai da minha cabeça,  ela está mantendo contato com ele a algum tempo. Eu não confio nesse verme, e isso ja nos causaram varias brigas.

- Mas Iam, o cara não está na cadeira de rodas?- Bruno pergunta.

- Bruno, você confia nele? Quem me garante que ele está mesmo inválido?

- Ok. Vamos pensar, se você acha que ela pode estat com ele. Vamos a casa dele, você sabe onde é?- Clara pergunta, ja pegando sua bolsa.

- Sei sim. Vamos então.

Seguimos os três para a casa do Iam. Ainda tinha o endereço na memória e salva no celular,  quando a segui um dia.

Quase vinte minutos depois, cheganos em frente a mansão.  Aparentemente está tranquila. O segurança, vem nos atender.