capítulo 23

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(Christian ON)

(Estou a horas acordado mas não  tenho coragem para me mexer, Clara passou a noite agarrada em mim, não me largou um segundo e sinceramente estou amando  isso, a visão  dela em meus braços  me deixa feliz de um jeito bem estranho)

A porta é  aberta sem cerimônia  alguma, minha amada ex babá  entra com uma mesinha  de café da manhã.

(Dulce)
Menino eu...MEU JESUS CRISTINHO!

(Christian)
Shhhhh Dul! Mais baixo, vai acordar ela desse jeito.

(Dulce)
Ok ok...meus Deus obrigado por me deixar viver tempo o suficiente  pra ver isso! Agora só falta o senhor encher essa casa de pestinhas correndo me deixando  louca.

Sinto Clara mexer sua cabeça   em sinal de negativos, logo entendi o seu recado.

(Christian)
Acho... que ainda é cedo pra isso Dul, talvez  ela não  queira isso.

(Dulce)
Vocês  ainda não falaram sobre isso menino?

(Christian)
Não,  ainda não,  mas ainda temos muito  tempo pra isso Dul.

(Dulce)
ela tem sim, mas menino  tu não  é mais um mocinho!

(Christian)
Falou a juventude  em pessoa.

(Dulce)
Tu me respeita  menino que eu ainda posso te bater.

Ela coloca a mesinha  no criado  mudo.

(Dulce)
Você deveria ligar para sua mãe, ela está  muito preocupada  com você menino.

(Sei que ela está certa, a última vez que vi minha mãe  ela estava em prantos)

Lembra daquela  cena faz meu coração  doer.

(Christian)
Eu irei.

(Dulce)
Ótimo, eu vou fazer o almoço, hoje teremos  visitas.

(Christian)
Que visitas Dul?

Ela me dá um sorriso, o sorriso que sempre me deu medo.

(Dulce)
Seus sogros.

Nesse momento  senti um friu subir na minha espinha.

( desde que Clara  veio morar aqui a alguns meses, eu não troquei se quer uma palavra com o Sr e é a Sra. Angel)

(Dulce)
Conheço  essa sua cara, é a "Eu estou me cagando de medo", você ficava com essa cara quando tentava  entrar em casa depois das duas da manhã.

Tento não  sorrir com essas lembranças  da minha adolescência  mas é quase impossível.

(Dulce)
Seu pai também  ligou, disse que você tem o tempo que quiser para se "recupera ", ele segura as pontas por lá.

(Christian)
Obrigada.

(Dulce)
Não  agradeça  a mim.

Ela sai do quarto, nesse mesmo momentos  vejo Clara  abri um dos seus  olhos  e sussurrar

(Clara)
Ela já foi?

Olho de novo  para porta.

(Christian)
A barra tá limpo!

Ela me solta, se jogando de barriga pra cima na cama soltando  um longo suspiro.

(Clara)
Otimo, a última  coisa que precisava era falar sobre filhos.

(Christian)
A é ?

Me aproximo  dela lentamente, como um caçador e sua presa.

(Clara)
É .

(Christian)
Então  não vamos falar.

Eu subi em cima dela, ela estava entre minhas pernas,  comecei um beijo lento é intenso ,  sinto suas mãos  apertarem minha bunda.

(Que???)

Mas logo depois suas mãos subiram pelas minhas costas , levando minha blusa junto. Quando me dei por mim nos dois já estavam completamente nus e sedentos  um pelo outro, sem mais serimonias eu inverto  nossa posição, deixando ela de quatro e penetrando  seu buceta de uma vez só.

(Clara)
...aah ...isso...

Seus gemidos se misturavam  com as esticada , isso me deixava louco, eu aumento a velocidade, fecho  meus olhos para sentir melhor tudo que essa mulher me proporciona.

(???)
Criança acord....

(Clara)
MAMÃE ? ??

A Senhora Angel da um grito e no mesmo estante  Clara me joga para fora da cama se cobrindo com os lençoes , no chão ,eu tento de todos os jeitos me cobrir.

(Edward)
Queridas oqu.....

(Clara)
PAPAI??

(Edward)
CLARA!....Ah seu desgraçado!

O Sr. Angel  vinha em minha direção  quando Clara entrou na frente.

(Clara)
Papai nós  somos noivos, lembra? ...calma...

Ele olha para ela e para mim,  e em seguida ele sai de lá  como um trem desgovernado.

(Clarisse)
Sinto que o almoço  de hoje ter a um clima ótimo...

A Sra. Angel vai atrás de seu marido.

(Clara)
Deus...meu Deus  que vergonha

De repente  começo  rir,  mas não  rir porque  foi engraçado, e rir de nervoso.

(Como se não  bastasse o almoço , eles ainda me pegam fodendo  com a filha deles...eu sou um sortudo de merda pra não  falar o contrário)

(Christian)
Acho melhor ... tomarmos  um banho.

(Clara)
Juntos?

(Christian)
Juntos!

Ela me dá a mão  me ajudando a levantar, em seguida me leva em direção  ao banheiro.

(Deus! eu pareço  o cachorrinho  dela)

Logo quando entramos no banheiro eu a agarro, beijo sua boca com vontade  e ela retribui  o beijo. Mas logo ficamos sem fôlego  e tivemos  que nos separar.

(Clara) 
Continuar  de onde paramos?

(Christian)
Claro  minha menina.

Aprendendo  a ser Seu (Pausado)Onde histórias criam vida. Descubra agora