Capítulo Dezessete

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Olá amorecos! Temos mais um capítulo pronto para vocês! Estão animados? Espero que gostem! Não se esqueçam das estrelinhas e dos comentários. Beijos e Abraços. BOA LEITURA!

TEXTO SEM REVISÃO...

***

Olívia

- E se ele não gostar de mim? - Minha pergunta sai aflita.

Vejo quando Stella revira os olhos para a minha pergunta. Estávamos em meu quarto nos arrumando para conhecermos o pai de Phillipe. Iremos passar o fim de semana em sua cabana.

- Pode tirando isso da sua cabeça, é claro que o pai de Phillipe gostará de você.

Tento me fazer um pouco menos nervosa com suas palavras, mas é impossível. Estou ansiosa demais para conseguir me acalmar. Fui pega de surpresa quando Phillipe me ligou dizendo que ele queria que eu conhecesse seu pai e a namorada dele.

Isso significa que estamos dando um grande passo certo? Conhecer a família da pessoa que está saindo é um grande passo a ser dado. Então é meio que óbvio que eu esteja nervosa para esse momento.

E se ele não gostar de mim?

E se ele achar que não sou boa o suficiente?

Que sou complicada demais?

Que tenho muitos problemas?

Ou que não mereço ser amada, principalmente pelo seu filho?

- Olívia, você está pensando demais.

Olho para Stella semicerrando meus olhos para ela.

- Vai me dizer que não está nem um pouquinho nervosa com o almoço? - Pergunto a ela que bufa.

- Não, nem um pouco. - Responde-me dando de ombros.

Olho bem para ela e sua postura tentando ver algum sinal de nervosismo ou ansiedade, mas não encontro nada, Stella está perfeitamente bem. Nem um pouco afetada por esse almoço.

- Por que eu estaria nervosa? - Pergunta-me. - Não tenho nada a temer e ninguém precisa gostar de mim, irei para esse almoço, comerei de graça e desfrutarei da companhia a minha volta, se não gostarem mim, não posso fazer nada. Não podemos agradar a todos.

- Eu sei, mas é diferente.

- Sim, sei que é diferente, ele é o pai do homem que você ama, mas saiba que quem tem que amá-la é Phillipe e não o pai dele, não vá querendo aprovação dos outros, vá sendo você mesma.

- É mais fácil falar do que fazer.

- Sim, pode ser, mas não custa nada tentar. - Rebate ela com razão. - Tentar não mata.

- Uau, uma menina de dezoito anos me dando conselhos, acho que tem alguma coisa errada nisso. - Ela começa a rir do que acabei de dizer.

Não me controlo e começo a rir com ela, é bom para descontrair e tirar a tensão dos meus ombros. Por alguns minutos esqueço sobre o almoço e sobre como eu quero a aprovação do pai de Phillipe. Acho que é porque quero que dê certo, quero ser aceita e é importante para mim que Daniel Antonelli goste de mim.

O conceito família é importante para mim e eu quero uma com Phillipe e para isso preciso que seu pai esteja com a gente.

- Continue assim e ele irá amá-la assim como o filho dele.

Vivendo outra VezOnde histórias criam vida. Descubra agora