Capítulo Doze

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Olá amorecos! Sei que estou sumida e me desculpem por isso. Espero que gostem do capítulo e que estejam torcendo por Olívia e Phillipe. Beijos e Abraços. Não se esqueçam das estrelinhas e dos comentários. BOA LEITURA!

TEXTO SEM REVISÃO...

***

Olívia –um mês depois...


Falta pouco. Faltam apenas trinta dias para tudo isso acabar. Para recomeçar e estou ansiosa. Muito ansiosa para dizer a verdade. Já fiz alguns planos sobre o que fazer quando eu sair daqui. A primeira coisa é vender meu apartamento e comprar uma casa. Não uma casa grande, mas simples e aconchegante. O suficiente para ter uma família. Também quero um emprego, qualquer um que seja bom e me tratem bem.

Sei que com meu histórico, achar um emprego será muito difícil,ninguém irá querer contratar uma pessoa com problemas.

-Olívia, tem alguém querendo vê-la. - Lilly minha enfermeira diz.

Olho para ela e vejo um sorriso tenso em seus lábios. Estreito meus olhos.

-Não sabia que hoje era dia de visita. - Comento.

-Não, mas a pessoa insistiu. Se não quiser vê-lo é só falar. -Meu coração se aperta em meu peito.

-Ele? - Pergunto e ela acena com a cabeça.

Dando um passo para o lado vejo de quem ela está falando. Meu coração para em meu peito e minhas mãos começam a tremer. Ele veio apenas uma vez e pensei que nunca mais o veria de novo. Não sei se estava preparada para vê-lo, mas tenho que estar.

Se eu quero sair realmente daqui eu preciso enfrentar meus adversário se Connor é um deles. Ele é o meu maior adversário. Seu olhar me avalia atentamente e parece que ele está lendo minha alma. Sempre tive um pouco de medo dele. Ele é tão confiante e sempre tão poderoso. Sua confiança deixa qualquer pessoa tremendo.

-Está tudo bem, ele pode ficar. - Digo a Lilly que acena com a cabeça.

Se virando ela encara Connor com cara feia e depois se vai. Olho para ele achando engraçado a encarada de Lilly. Ergo os ombros mostrando confiança quando ele caminha e se senta ao meu lado.

-Acho que sua enfermeira não gosta de mim. - Comenta ele.

Sinto estranha com ele por perto. Só de pensar que já tivemos algo e que eu o enganei é tão doloroso. E tenso. Bem tenso.

-Ela é assim mesmo, dura por fora, mas uma amor por dentro. - Comento dando a ele um pequeno sorriso.

-Não é o que parece. - Rebate. Encolho os ombros, não tenho muito oque dizer a ele, nem sei o que ele está fazendo aqui.

Connor fica em silêncio e me sinto desconfortável, quero perguntar a ele oque está fazendo aqui e o que ele quer, mas não quero ser mal educada. Preciso está no meu melhor comportamento.

-Soube que irá sair daqui em breve... - Começa ele.

-Sim. Eu vou.

-Animada? - Pergunta.

-Um pouco, mas também estou com medo, não há nada pra mim lá e não sei por onde começar. - Respondo sendo sincera.

-Você não estará sozinha, terá ajuda quando sair. - Olho para ele tentando saber o que ele quis dizer com isso, mas não o pergunto.

-Sinto muito, mas o que veio fazer aqui? - Pergunto a ele por fim.

Connor olha para mim e o canto da sua boca se levanta em um pequeno sorriso.

Vivendo outra VezOnde histórias criam vida. Descubra agora