I love the way You lie

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Eu volteeeeeeeeeeeeei, agora pra ficar (em clima de Roberto Carlos pq ja ja tem o especial de natal dele)

Anyways, obrigado pela espera e peço desculpa se vcs quase morreram aksdjnaksjdnakjsdn e devo avisar q a tendencia é piorar...

Sobre esse cap: ele é um cap de transição. Os acontecimentos dele são mais rapidos e estamos prestes a chegar na reta final. Essa fanfic vai ter vinte e cinco caps + um bonus (chame do q quiser aksjdnkasjdn) aguentem firme ate la. 

Sobre as att: vao acontecer todo final de semana (sexta, sabado ou domingo). Eu sei q é chato esperar, q ceis ficam doidas, mas eu trabalho a semana inteira e n consigo ter força pra escrever o cap todo num dia só. Ai eu escrevo um pouco por dia, por isso ele fica parecendo essa biblia aksjdnaskjdnaksjdn mais de 10k de palavras...

Enfim, respirem fundo e vamos juntas. Ngm solta a mão de ngm kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

amo vcs!

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O oitavo mês chegou mais rápido do que Lena esperava e seu desespero logo emergiu no peito. Havia tomado uma decisão há não muito tempo atrás, ainda podia sentir a tensão e a dor em seu coração, ainda podia lembrar claramente de como o alívio fora quase arrebatador. No entanto, seu medo começou a andar ao seu lado, como um companheiro invisível para os outros, mas para si era como um fardo pesado a carregar. Como uma sombra. Como supostamente chegou àquela decisão? Como podia pensar em ser mãe se sequer tinha preparado um enxoval? Como iria olhar para a própria filha e lembrar que chegou tão perto de colocá-la para adoção?

Não sabia se conseguiria se perdoar. Ao mesmo tempo em que almejava tê-la consigo, temia por não ser boa o suficiente. A mãe que Lizzie precisava e merecia.

Kara repetia todas as noites, quando acordava assustada de seus pesadelos ou quando não conseguia dormir por só querer chorar, que Lizzie jamais a julgaria por tal escolha. Independente do que ela fizesse, sempre foi um boa mãe, fosse por nove meses ou pela vida toda. Não era sua culpa, não podia simplesmente jogar essa responsabilidade sobre os ombros e arcar com as consequências. Rhea era o início de todos os problemas, ela era a responsável por essa bagunça e por ter violado algo tão importante para Lena. Havia tirado seu direito de escolha e ultrapassado um limite imperdoável. Porém, felizmente, um erro havia se tornado um acerto, por mais doloroso que tenha sido nos primeiros meses. Assim como a pequena Luthor crescia, suas mães amadureciam e aprendiam a lidar melhor com cada situação.

Mas o problema do enxoval continuava a perturbar a CEO que sempre teve controle de cada área de sua vida. Eliza, depois do incidente no ano novo, foi visitar a nora e ajudá-la com algumas dicas. Em poucos dias ela retornou para Midvale, com a promessa de que voltaria na outra semana. Não queria perder nenhum momento ao lado de suas filhas e de sua neta, mesmo que Lena não soubesse desse fato ainda. Durante a correria do trabalho, a morena tentou pensar em como resolver esse problema maior. Ligou para alguns decoradores, marceneiros, projetistas, arquitetos e lojas de artigos infantis, mas a cada dia ficava mais confuso e difícil decidir.

Em seu tempo livre, ela procurava no Pinterest por ideias para o quarto e acabava apenas se perdendo ainda mais. Essa rede social era como um buraco de coelho, onde você entra procurando por algo específico e saía com toda sua casa decorada, um estilo novo e dez receitas de comidas fitness para o verão. Impossível seguir em frente assim. O estresse tomava conta da Luthor conforme sua barriga crescia sem parar, a deixando cada vez mais cansada, com o corpo inchado e as roupas apertadas. Seu peso havia aumentado em quase três quilos e tal fato a fazia chorar na frente do espelho. Cameron a pesou e afirmou que era normal, que provavelmente iria aumentar. Independente da quantidade, Lena tinha que focar no seu bem estar e no do bebê. Lizzie não corria mais um risco tão grande, mas evitar situações de estresse era de grande importância.

What to expect (When you're expecting)Onde histórias criam vida. Descubra agora