What to expect (When you're expecting)

Hold me tight and don't ever let me go

Gente kkkkkkkkkkkkkkkkkk O CAP TEM 30 FUCKING PAGINAS KSJDNAKSJDN

rindo de nervoso, mas enfim...

Semana que vem teremos nosso ultimo cap e então WTE estara finalizada. Eu nem quero pensar sobre isso então vamos fingir que não vai acontecer

Esse cap aqui acontece entre o fim do coma da Kara e o aniversario da Lizzie, tendo uma passagem no tempo no final de alguns meses, nada demais. Não fiquem perdidos. 

A gente tbm vai entender mais sobre os poderes da Ellie, até pq eles são mais intensos do que os Lizzie, mas pfv parem de comparar ela com aquela menina do Crepusculo q n tem nada a ver. Eu me baseei numa vilã da DC para escrever a Ellie então ne, chega. ENFIM, vamos continuar. 

Aqui vamos ter muitos desfechos e algumas tristezas, ate pq a vida n é flores e todo mundo tem seus dias ruins. 

Vamo que vamo, boa leitura!

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Quase duas semanas se passaram desde que a pequena Danvers tinha acordado e trazido de volta a alegria e o alívio que todos precisavam. Respirar agora tinha se tornado uma tarefa prazerosa, ao invés de ser algo para apenas garantir a sobrevivência. Jonn ainda se sentia um pouco fora do normal, mas ninguém iria culpá-lo, afinal ele chegou muito perto de perder tudo de novo. Kara sabia como era. Ali todos tiveram suas perdas, cada uma de uma forma diferente, causando uma dor diferente. Os agentes puderam finalmente voltar a conversar mais alto, rir e se distrair quando não havia nenhuma missão. Aliás, todos puderam voltar aos seus trabalhos sem se preocupar em receber uma notícia ruim. Nem a L-Corp, muito menos a CatCo, estavam nos seus melhores dias, no entanto, James tomou um grande fôlego e voltou definitivamente para o seu posto de CEO, recebendo ordens e instruções de sua nova chefe, Lena Luthor.

Sam também pode ficar mais tranquila, já que agora a Supergirl estaria aos poucos retornando às ruas. Engano dela, pois os poderes da loira estavam longe de se manifestar. A kryptonita causou um dano talvez irreparável, não que ela nunca mais fosse ser uma heroína, a garota de aço, porém teria que esperar um tempo maior para que pudesse tê-los de volta. Kara estava num tratamento intensivo juntamente com sua irmã e mãe, que nunca deixavam o seu lado. Alex era quem trocava seu curativo na costela, verificava sua pressão, tirava sangue, ajudava a andar e dava as notícias da sua melhora, assim como também a colocava para tomar banho de sol pelo menos quatro vezes no dia, duas do lado de fora na sacada e duas no quarto com as lâmpadas. Eliza era quem trazia sua comida e, no momento, a pequena Danvers comia como um ser humano normal, apesar de continuar odiando legumes e preferindo pizza.

Lena era a responsável por fazê-la sorrir, por garantir que elas sairiam daquela juntas, por trazer as meninas para ficar com a yeyu, por contar como Lizzie tentou dar os primeiros passos, sobre como Ellie franzia o nariz igualzinho a outra mãe. Não só isso, quando estavam sozinhas, a morena a enchia de beijos calmos, apaixonados e saudosos. Essa era a parte favorita da pequena Danvers, ficar deitado ao lado da mulher que amava por quase uma hora e meia, sem falar nada, apenas respirando calmamente, acariciando seus cabelos negros e deixando que ela cochilasse, pois não sabia quando foi a última vez que a CEO tinha dormido. Provavelmente naquele mês todos Lena não tivesse pregado os olhos uma única vez, e isso a preocupava demais. Mesmo que ela reclamasse por ter a deixado descansar, Kara apenas sorria e a beijava mais uma vez, entrelaçando suas pernas embaixo do lençol azul claro e repetindo em sussurros, o quanto a amava.

A pior parte era quando a Luthor a lembrava dos remédios. Rao, porque tinha que tomar aqueles comprimidos horríveis e aqueles líquidos amarelados com gosto de couve? Okay, talvez não tivessem gosto de couve, mas foi a coisa mais próxima que ela encontrou para comparar e mostrar que eram ruins. No início, Lena bufava desacreditada e quase perdendo a paciência com a teimosia da outra, que fechava a cara, fazia um bico e cruzava os braços. Mas ela era uma Luthor e arranjou diversas formas de esconder os comprimidos em sanduíches.